terça-feira, 31 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 31 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O QUE SE ESPERA DOS POLÍTICOS

Nobres:
Os duzentos e quinze milhões de brasileiros esperam de seus políticos que ostentam por mandato eletivo e a “bem ou mau da verdade” como é natural, eles são postos pela esmagadora maioria de eleitores em sua maioria submisso com anuência de outros espertos e embusteiros se formalizam e ascendem ao poder. Como não poderia deixar de ser parte da sociedade exerce o comportamento responsável e solidário neste país corrupto onde esses políticos (rara exceção) ainda encastelados nos poderes da Republica se postam interessadamente diante de uma gravidade que ronda em todas as partes do mundo. Afrontados com desafios às vezes inéditos, políticos são evidenciados para ter nas mãos o destino de milhões de pessoas por suas decisões ganham dimensão superdimensionada e por que a atenção se volta para eles. Sob a intensa luz dos holofotes, muitos têm a visão comprometida e ultrapassam os limites nebulosos que veem além dos egos inflados. Políticos da esquerda em especial e os fieis e eternos governistas sem qualquer ideologia seguem em coro do amém,  estes são os vermes da política, muito pior de uma pandemia mundial quando juntos quando se postam como santos dão o remédio quando no poder escondiam a dose certa. Todos hipócritas e mentirosos. Precisamos da sociedade ética que clama a toda hora pela decisão sólida e eficaz quando capazes de esquecer os interesses pequenos, centrados nos projetos individuais, e unir forças para abraçar a causa maior. Por este lado e como efeito dominó, políticos mais embaixo sejam no âmbito federal, sejam nos estaduais, sejam nos municipais, comprometem até a coesão do discurso. Cada unidade da Federação na verdade tem características particulares, este foi um erro da centralização do sistema republicano modificado há pouco há cinquenta e três anos. Diante da cultura desregrada em função do domínio destes políticos oligárquicos provindo quando o país era um sistema de capitanias hereditárias, estes ainda se emperram guardando o conceito secular. Mas a diversidade deve ter um rumo, a voz da ciência. Técnicos nacionais e internacionais propõem medidas ditadas pelo conhecimento e baseadas em experiências exitosas. O novo coronavírus pegou o mundo de surpresa, Espera-se que no Brasil a voz da razão fale mais alto que a voz das eleições que se aproximam. Existem vários provérbios que se faz oportuno na coerência e na consequente razão.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 30 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 30 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
HISTORÍOLA CORRIQUEIRA
Nobres:
Mais um ano de eleição as municipais de 2020, todos estão voltadas para cúpula que direciona a escolha de seus candidatos para os “abestados” eleitores. Sabemos que abrir a sólida cabeça do eleitor que vive a espera do dia da eleição como referencial dos “negócios do voto”. A bonança é aparente como vivem os políticos profissionais de aparência. “Na procela” em equivalência não são os eleitores “serem beneficiados das migalhas incontinentes” esses eleitores não devem esquecer quem a multa vem mesmo da maneira formal, os eleitores não devem esquecer quem “passar a mão” no dinheiro de merenda escolar e dinheiro da saúde. Ano de eleição é justamente um ano de acerto de contas com os sem escrúpulos. Reiteramos este ano é ano eleitoral. Perguntamos: será que todos que compõem a humanidade estão corretos e Eles não? Os agressores do erário público possuem do bom e do melhor! E os mais simples, os menos abastados têm que se contentar com as sobras da mesa! Também estamos em 2020 em plena pandemia viral, coincidentemente no período eleitoral. O povo se alimenta de “propaganda enganosa”? Neste ano promete? Será uma das eleições mais acirradas da História da Política em quase todos os municípios. E não vai adiantar controlar a “banda podre da imprensa”? Não; não vai. Os relatos de enriquecimento ilícito são visíveis? E o povão cada vez mais pobre e recolhendo apenas as migalhas que sobram da mesa! E quem será o salvador da pátria? O modelo estadual tem que chegar ao municipal? Se continuar com a premissa de “bons amigos” ditada para alguns municípios, vão é perder o pouco que ainda possuem. É oportuno discorrer neste momento, como todo mundo fala da presença de Jesus neste “coronavírus” felizmente pra eles logo depois do carnaval, tiveram sorte em comentar celeradamente, para rogar a Cristo Jesus continue a transformar esta pátria povoada em sua maioria por interesseiros e gaiatos ainda encastelados nos Poderes desta República.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 29 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 29 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
É HORA DE CONSTRUIR UM NOVO BRASIL

Nobres:
No artífice da pandemia “corona vírus” que ora assola quase todo mundo, em consequência paralelamente o Brasil pode resultar na esfera econômica, um “baque” sem antecedentes e requer muito cuidado, há bem da verdade as autoridades no campo da União estão atentas e ditam normas iniciais para debelar em conjunto destas crises e neste aspecto o afastamento social, que é medida importante, não pode paralisar o Brasil por longo período de tempo. A pandemia do coronavírus traz algumas reflexões sobre o Brasil. Os resultados nefastos da contaminação têm deixado à população assustada, neste aspecto são mais de quinze mil mortos espalhados em vários países, e o Brasil tem vivido de perto o terror que há poucos dias assistia apenas pela TV. Embora a taxa de letalidade ainda esteja baixa se comparada a outras nações, não há como não se preocupar com a saúde coletiva, o bem mais precioso, e também com os efeitos econômicos a curto e em longo prazo. O estrangulamento da atividade produtiva pode representar mais um colapso nacional, que levará anos para se curar. É urgente encontrar o equilíbrio entre a "parada" e a produção equação difícil, talvez seja uma das maiores provocações do momento. O coronavírus tem desnudado a realidade da saúde brasileira, e essa reflexão talvez seja a lição que essa "guerra sanitária" deixará: é fundamental que um País que precisa repensar suas práticas, especialmente as políticas, as ideologias de interesses por alguns indivíduos oportunistas que todos sabemos. Uma nação vê forçada em atender seus cidadãos não pode financiar, com recursos públicos, um porto na ditadura cubana ao valor de US$ 682 milhões e nem pode utilizar R$ 2 bilhões de recursos do cidadão para financiar campanhas políticas.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 28 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 28 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ECONOMIA INSTÁVEL

Nobres:
No confuso sistema de governo deste País onde em tese a forma de governo é presidencialista e na prática é predominantemente parlamentarista numa vulgaridade incomum onde se estabelece a maneira corrupta e costumeira "do toma lá, da cá", onde o Chefe de Governo tornou refém, um atalho para instar e interpretar a Constituição vigente. Tragada pelo momento em que vivenciamos  com a enorme apreensão com os devastadores reflexos que a pandemia vai provocar na economia, mas agora é hora de prevalecer o bom senso e de se usarem todos os meios disponíveis para minimizar os estragos que estão por vir. O governo tem os meios de socorrer empresas e trabalhadores que já estão perdendo faturamento e renda com o recolhimento das pessoas através do isolamento social. Tem de deixar de lado a busca pelo equilíbrio fiscal, meta perseguida, incansavelmente pelo governo da União. Neste aspecto o governo obviamente vem adotando providências para minimizar a economia sustentável no sentido de proteger empregados e empregadores com mecanismos que garantam empregos e evite o fechamento das empresas, sobretudo pequenas e médias, concomitantemente possibilitar recursos para socorrer os milhões de brasileiros que ganham a vida trabalhando sem vínculo empregatício formal o que “classificamos” como sendo os desprotegidos autônomos não deixando essa gente sem ajuda. Outras ações estão tomadas como a suspensão do pagamento das dívidas dos estados por seis meses, já anunciadas pelo Ministério da Economia e pode ser prorrogada por mais seis meses conforme solicitado  pelos governadores dos Estados da Federação. Em tempos de guerra e pandemias  o governo prioriza os gastos necessários para salvar vidas e a economia. Por outro lado ainda há impasse e difícil diálogo entre as autoridades estaduais. As medidas limitativas são contraditórias por determinação do governo federal onde alguns estados por seus governadores que antes de instar suas politicagens interesseiras obstinam pontos divergentes como a federação brasileira tivesse entre seus estados autônomos e associados, como estabelecia a Constituição de 1946, “República dos Estados Unidos do Brasil”, instando a esperteza e os seus interesses, estabelecendo na prática uma autentica rebelião quando não tem força de poder contrariando as normas que a Constituição vigente especifica, evidenciando pelas desavenças entre estes “entes” só atrapalham e atrasam e aparentemente difícil. Há de se convir que com união saiam bem desta crise.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 27 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PODEMOS SER UM BRASIL OTIMISTA
Nobres:
Na teoria somos um só Brasil um povo único, uma única Nação e que, embora ainda apreensiva “pouco a pouco”, todos os brasileiros estarão novamente juntos na construção da sociedade mais tolerante e propositiva, em nome de nossa história de convivência fraterna, do nosso próprio futuro e do nosso país. Mas na prática temos, hoje, uma Nação dividida, marcada por atos de intolerância, incompreensão, longe dos conceitos de “um país cordial”, como o Brasil foi sociologicamente rotulado por tantos anos. Precisamos de paz. Precisamos de harmonia interna para enfrentar os muitos problemas que ainda reverberam cujas soluções demandam tempo, planejamento, persistência e coragem para mudar como está agora o Presidente da República contra um aparato de interesseiros que contaminam o país. O presidente da República estreou no Poder Executivo com uma política econômica, pregada e executada pelo ministro Paulo Guedes em que as esquerdas da praga do Lula tentam a toda hora intercepta-la. Alguns avanços foram registrados em pontos onde as gestões anárquicas anteriores recuaram. Entre os exemplos, está a aprovação da Reforma da Previdência, representando a sobrevivência de um sistema que, durante anos, foi marcado por graves desequilíbrios financeiros. A continuar como estava, em pouco tempo, os cofres públicos não teriam mais como cobrir déficits astronômicos, que só tendiam a crescer. E deve ser lembrado, sempre, que nenhum Governo “fabrica” dinheiro; todos administram com os impostos que recolhem de cada cidadão. Diante dessas pandemias política e viral ainda temos pela frente grandes desafios. Importantes reformas para auxiliar no desenvolvimento do País ainda estão pendentes. Entre elas, a política, a tributária e a igualmente relevante a administrativa onde os governadores do nordeste e lastimosamente especial a do governador do nosso Estado do Ceará, que navega a sua gestão com a maior carga de impostos levada ao cidadão como única forma permanente que na verdade vem das décadas anteriores orquestradas por grupos de interesse e de largo alcance de locupletar-se e isto é evidente e aos olhos de quem tem raciocínio. Concessões e privatizações devem estar entre as prioridades, até mesmo porque o tamanho atual da máquina pública pesa no bolso de todos nós brasileiros em especial dos habitantes cearenses. O Brasil segue e ainda precisa responder o que fazer para criar milhões de empregos onde o lulismo critica quando ele foi irresponsável por esta “fabricação”. Como é governo tem seu tempo destinado pelas normas constitucionais e eleitorais hoje fica a cargo para corrigir o atraso da nossa política educacional que apresenta grandes deficiências. E o que é possível fazer para melhorar as políticas de saúde pública, que condenam ao abandono muitos milhões dos brasileiros, principalmente aqueles que ainda sobrevivem nos grotões mais profundos do país, com duas mãos vazias e nenhuma esperança nas suas curtas vidas. Não é justo desencavar os desacertos do passado, a não ser como exemplo para correção de rumos. Precisamos pensar no futuro porque o futuro é agora. Antigas profissões foram tragadas pelo avanço da tecnologia. No entanto assistimos crises dos mais variados tamanhos e feitios, mas o Brasil sobreviveu a todas elas e por esta razão alguma para deixarmos de acreditar no futuro de nosso País, valorizando o trabalho, a liberdade de expressão, a imprensa responsável e independente, (não a parcialidade da mídia ex-ofício principalmente a Rede Globo) o direito da livre escolha, o conceito real ao contraditório. Foi desta forma que se firmaram as democracias mais sólidas, os países mais desenvolvidos, as sociedades com as mais altas qualidades de vida são árduas, mas é preciso.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 26 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 26 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VIROSE MODERNA
Nobres:
Entre outra forma de permanecer em casa em função do “coronavírus” na nossa inquietude encontro assuntos para discorrer enquanto o “cronometro” aparentemente interminável pontua e ou digita o nosso imprevisível percurso até que cesse ou atenue o principal mau da humanidade. Nesta razão avalio a mutação da sociedade presente por ser elementar o modernismo e em contratempo a imbecilidade formada pelo extremismo dos grupos intelectuais aos irracionais. Concerne-se que até muito pouco tempo atrás, a tatuagem estava associada à marginalidade e ao comportamento de risco, como também às classes socioeconômicas mais baixas, à prostituição e, finalmente, ao crime. Entretanto, lentamente, a prática passou a ser adotada por artistas da música, do cinema, por jogadores de futebol, chegando, por fim, às pessoas comuns. Não é só aqui no Brasil para isso recorremos algumas estatísticas neste meio, apontam que atualmente um em cada cinco americanos possuem alguma tatuagem no corpo (The Harris Poll realizada em 2012 junto a 2016 adultos). Porque as pessoas se tatuam? As justificativas podem ser as mais variadas, assim como os desenhos utilizados, entretanto, uma coisa é certa: as tatuagens têm a função de modificar a autoestima, ou seja, as marcas sobre o corpo oferecem a quem as utiliza um “poder” ou uma distinção de seus semelhantes. Nesse sentido, é possível que elas se assemelhem ao papel dos amuletos junto ao imaginário humano que, quando carregados, supostamente transmitem força, coragem e determinação. Além disso, a tatuagem igualmente pode servir para que as pessoas se sintam mais atraentes, ou seja, chamam mais a atenção em meio a um grupo. As pessoas tatuadas apresentaram os maiores desejos de extroversão, além do desejo de se sentirem únicas e exclusivas. Conclusão: independentemente de se gostar ou não de uma tatuagem é que as pessoas que se tatuam, na verdade, o fazem nos momentos de muita angústia ou até de demasiado sofrimento pessoal, decorrente de algum episódio marcante na sua vida. No entanto a recente adoção da tatuagem pelas pessoas do sexo feminino, fato que também é enigmático. Cruz credo! A tatuagem maior é a estratégia dos políticos corruptos sem ideologia, sim, tem interesses do Centro, esquerda e até a direita. Eles torcem contra o governo para levar a economia para o caos e depois impultar-lhe a culpa. Os vermes como o presidente da Câmara dos Deputados e do Senado se assemelham como milhares de políticos interesseiros que não mais importam em se mascarar no sentido escorreito da palavra.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 25 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 25 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RETROCESSO NA REGIÃO

Nobres:
A excessiva lambidela que impera nesta aldeia nordestina onde a esperteza e os analfabetos imbecis sejam de formação acadêmica e dos que nasceram irracionais aliados aos políticos oligárquicos lançam a culpa do Governo Federal e as “Marias e Manés vão com os outros” é natural, ficam sensíveis e raivosas como se fossem os primórdios da civilização. Até “o crona vírus” faz produto desta gente que a Rede Globo zomba e deleita mentiras absurdas. No entanto os funcionários que enalteceram como é natural, os eternos bajuladores estando demitidos num fato natural como se a corda rompe pelo lado mais fraco. Sabemos que “os marinhos” estão em polvorosa. A linha de corporativismo da corrupção ainda forte. Engraçado e com certa dose de humor esta praga de gente rejeitada pela sociedade cidadã, antes, Dilma tinha a culpa também e o PSB votou pelo impeachment. Quando o PSB e o PT se aliaram, em 2018, é inédita a excessiva dose de corrupção enraizada neste segmento ainda predominante na política, Dilma foi “inocentada” e como a fraqueza da sua mente ainda comunga com a religião guerrilheira por sua natural. Chama a atenção que nada de ruim aconteça por aqui, sem que a culpa seja da praga do cinturão socialista. Existe, é bom lembrar, uma relação muito íntima entre culpa e mérito. A violência, por exemplo: quando cresceu e atingiu números dignos de caos, era culpa do governo federal. Quando diminuiu, tornou-se mérito do governadores do nordeste, que “achincalha” deste povo que infantilmente absolve e santifica essa gente. parece que o nordeste sempre vai de macha ré.
Antônio Scarcela Jorge.

PINCELADAS

“Aló ignorantes e ou bajuladores, respondemos ainda mais com ignorância, não estamos nem aí”.

terça-feira, 24 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 24 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A INDISPENSÁ
VEL QUARENTENA DO CORONAVÍRUS

Nobres:
Depois das duras medidas tomadas pelo governo federal em consonância com o decreto do governo do Estado que determinou vários aspectos para prevenção da peste da “corona vírus”, resultou em todos os municípios cearenses em que estão basicamente de quarentena. Aventa-se que as ruas estão vazias, esse é o aspecto que se tem. Calcula-se que o movimento, esteja menor em torno de trinta por cento do que em dias sem a ameaça do coronavírus. Autoridades da saúde estipulam que ainda temos que atingir um pico da pandemia, no mínimo em sessenta dias, a qual, só após isso, começará a declinar. Não se viu nada igual, pois é o mundo que está atônito diante de tudo o que se está passando, pois as gerações atuais só leram ou ouviram falar de pandemias semelhantes há muitos anos. Uma réstia de esperança veio justamente de onde o coronavírus iniciou-se, na China, pois lá não há mais registros de novos casos da moléstia. Agora é a Itália que assumiu o posto de número um da tragédia, pois ostenta o triste recorde de mortes em um único dia, além dos números que, durante semanas, nos acostumamos saber que vinham de Wuhan, na China. Se o noticiário esparso indicar a descoberta de algo que proteja os humanos, como medicamentos existentes para outras doenças que têm dado bons resultados, ou, o melhor de tudo, uma vacina para neutralizar o coronavírus, será o máximo que todos esperam. Enquanto essa e outras boas notícias não chegam, devemos aceitar as mudanças de hábitos tanto em nível domiciliar como, muito mais, no convívio em sociedade e em nossas atividades profissionais. Por outro lado, menos mal que, para amenizar a solidão de muitos, temos a tecnologia. Também surgiu a solidariedade, com jovens se dispondo a ajudar quem está no grupo de risco. É uma luta de todo o planeta contra um inimigo comum. Exceção os inimigos da humanidade quem vem se diluindo a “conta gota”. Temos que nos acomodar, por mais algumas semanas, com essa abrupta mudança de hábitos no aguardo de dias melhores.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 23 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 23 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ESTRATÉGIA COMPILADA

Nobres:
A nossa visão, hoje errônea principalmente “confabular” na cúpula e trazer no bolso os nomes para postular o cargo de Prefeito nas eleições que se avizinha. Esta prática em tese “deu certa” e também “conversar” com o eleitor no dia da eleição e até na hora de votar, isso depois de acertar com políticos, figurões das instituições direcionadas ao pleito foi norma para complementar o sucesso do pleito para quem desejou está no governo e em sua maioria pleiteia a reeleição. Devemos salientar que em matéria de política ninguém é proprietário exclusivo da verdade e ela somente se aprimora ouvindo, doando-se, participando, indo ao encontro com o povo buscando seus anseios, encurtando distâncias e posteriormente apresentando propostas plausíveis que resultem no crescente saber de ir ao encontro da sociedade. Diante dos atuais desafios da gestão pública, diante de uma população cada vez maior, onde numerosas individualidades buscam diariamente diferentes oportunidades, é essencial que ao meio da polarização política que vivemos buscar encontrar e aceitar novos raciocínios que possibilitem inovações e revelem soluções eficazes ao curto, médio e longo prazo para um futuro promissor. É a amplitude de ideias, reflexões e preposições a melhor fórmula de estabelecer concretizações eficientes, sendo o diálogo de divergentes o único berço de convergências equilibradas. Ir ao oposto disto é limitar ponderações e ampliar as lacunas desperdiçando diferentes horizontes na construção de políticas públicas reesposáveis e resolutivas.  O senhor tido como democrata como era conhecido Ulysses Guimarães após o seu domínio total, porém efêmero como estima aqueles que pensam como eternos naquela época de transição e ou “transação” pontuou: - “Democracia é o convívio de contrários”-. Para antever sua visão que sua pouca existência que o “elevou” o completo ostracismo onde “os patetas o santificam” e promovem desacertos bajuladores para uma espécie de gente que ostenta momentaneamente o poder. As pessoas racionais deverão enfrentar o grande desafio cultivando o relacionamento aliviando e cristalizando as nossas teorias, idealizações e concepções. No entremeio da busca incessante de diferentes leituras onde os agentes políticos tornam suas propostas mais estáveis, duradouras e nesse cenário de conversas cruzadas com alguns debates acalorados alguns desrespeitosos promovidos pela peste de mídia mentirosa que ainda persiste, naturalmente se desemborca e continua seu caminhar em busca do futuro que há séculos eles tente sem sucesso. Pestes humanas. O espaço de diálogo que no algo da esculambação eles desprezaram. Um reparo esses germes estão iniciando nesta região e buscam o rádio como “parturiente” com diversos pais lançando a plateia determinações como sendo deles. Entretanto a sociedade (exceto os bajuladores)       deve ser garantida a convivência de pessoas tidas como adversárias para raciocinar no sentido de convergir, desenvolver, repensar e aperfeiçoar atuações, objetivando o bem comum, que elucidam e correspondem as perspectivas de uma sociedade dinâmica e plural. Neste aspecto rememoramos em que o povo em escalada maior é sábio nas suas decisões. “Observem o resultado das eleições anteriores” “sempre desaprenderam a lição” e como faz falta para os políticos “em tese” o extinto Mobral.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 22 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 22 DE MARÇO DE 2020


URBANIDADE DE FRENTE

Nobres:
Neste período de pandemia que alcança o coronavírus em quase todo mundo, o povo se previne com larga atenção pela grave intensidade em que poderá nos rondar. Segundo estudos da área da saúde, as infecções respiratórias, em muitos casos, advêm das condições das habitações. Estudos comprovam que moradias com insuficiente luminosidade solar, umidade excessiva, ventilação inadequada, em regiões com superlotação e sem saneamento, tornam seus habitantes mais propensos a doenças como gripes, resfriados, faringite, sinusite, bronquite, pneumonias entre outros males. O Brasil possui, desde 2008, uma lei que assegura às famílias de baixa renda a assistência técnica de profissionais especializados, denominada Lei de Athis e, embora arquitetos e suas entidades propaguem seu teor, quem deve aplicá-la, o poder público não o faz. As propagandas enganosas em que o povo adora até em pequeninas cidades interioranas são distinguidas com honraria por um grupo de “lobistas” abrigados no poder público que objetiva as ações corruptas como qualidade de vida. Se as suas regiões centrais apresentam inúmeras edificações que, abandonadas, viram depósitos de ratos, pombas, morcegos, suas zonas periféricas resistem, carentes de urbanização, saneamento básico e moradias saudáveis. A primeira vez que o poder público tratou da política habitacional como saúde pública foi em 1848, no Reino Unido. Quase 200 anos passaram e ainda não aprendemos. O “coronavírus” presente e se agrega nesta questão, não é causa, é consequência.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 21 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 21 DE MARÇO DE 2020


AÇÕES PARA ATENUAR A CRISE NO PAÍS

Nobres:
Diante do quadro desolador que devasta em quase toda parte do mundo o governo da união editou As Medidas Provisórias (MPs) que buscam exatamente ampliar o leque de socorro aos setores da sociedade. O decreto de calamidade pública foi aprovado pela Câmara dos Deputados e irá à aprovação do Senado, garantida pelo infectado Davi Alcolumbre, presidente da casa. Como não só atinge a saúde do povo, acertou à economia e o governo poderá gastar mais do que o previsto na dotação orçamentária no combate ao coronavírus. Com a ajuda aos trabalhadores informais, medidas do governo federal chegam a R$ 159,6 bilhões. O que importa é que ações estão sendo tomadas, ainda que, no início da crise, com a moléstia cujo epicentro foi à cidade de Wuhan, na China. Mesmo que o Brasil ainda apresente, felizmente, uma baixa taxa de morbidade, a situação merecia medidas desde logo na área da saúde para evitar o pior. Agora, temos uma consciência coletiva dos Três Poderes com exceções dos presidentes das casas bicamerais, onde a lástima é padrão desta gente e a “banda” que está apodrecida do STF. No entanto sobre as consequências socioeconômicas só poderão ser mensuradas quando o pior passar. Ficará um grande aprendizado sobre como enfrentar algo que vem desde séculos passados, pandemias que mataram não milhares, mas milhões de pessoas. No início do século passado, a Gripe Espanhola atacou e matou milhões no mundo. A esperança é a de que, a partir de agora, com a maioria seguindo as recomendações, o coronavírus não aumente sua indesejável presença.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 20 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 20 DE MARÇO DE 2020


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RIO
Scarcela Jorge

MUDAR É A

MESMA COISA

Nobres:

É infalível a nossa cultura quando ao processo de mudanças em todas as áreas como necessidade básica no sentido de “salvar” o país em função da intelectualidade esquerdista e presunçosa que navega “in saecula saeculorum” isso não é fato dessa gente e a expressão coincide com a frase do escritor italiano Giuseppe di Lampedusa que - “Algo deve mudar para ficar tudo na mesma”-, em que se presta para esclarecer o delicado momento por que passa o país. O confinamento, indispensável para prevenir o alastramento do vírus, afasta o público de shoppings, bares, restaurantes, teatros, cinemas. Cria-se, então, o efeito dominó. Sem circulação de pessoas, cai o consumo. Sem consumo, a receita proveniente da arrecadação de impostos despenca. Paralelamente, a despesa aumenta por pressão dos gastos excepcionais com saúde e assistência social. Justifica-se, assim, o pedido do governo para que o Congresso decrete estado de emergência pública no território nacional. A fim de atender os necessitados e evitar o colapso, a rede pública precisa de recursos adicionais. As esquerdas como sempre estão de olho na “botija corrupta”, isso sim, é que interessa. Uma vez aprovada o estado de “calamidade”, o governo poderá gastar o que for imprescindível para reduzir os prejuízos causados pelo coronavírus. A excepcionalidade, porém, não significa o fim do teto de gastos nem o abandono das reformas estruturais. Trata-se de emergência que, uma vez passada, permitirá a volta da normalidade. Depois é o que precisa ser feito para manter tudo na mesma no que muitos torcem.

Antônio Scarcela Jorge.


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As medidas preventivas tomadas pelo governador do Estado, através de Decreto em plena vigência, é por demais necessárias estabelecendo efeitos da situação calamitosa que ora passa o povo do Ceará. Neste sentido torna-se difícil fazer perceber que certos segmentos brutais da comunidade do Estado, “pensam o contrário” que só comercializam os seus produtos e explorar a população com a majoração de preços. “O álcool Gel” é um “mau exemplo”. Burros e espertos, tem que prevenir a população, para estes, coronavírus, a peste do século com eles, é um fato qualquer. Não venham dizer que não tomaram conhecimento desse decreto que tem força de Lei, principalmente em que o nosso Estado está em calamidade pública de saúde. Entretanto alguns municípios até o momento fazem desconhecê-lo. O Governador determinou a Polícia Militar coibir possíveis anomalias, podendo fechar, multar e até prender os infratores da Lei. 

quinta-feira, 19 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 19 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FILOSÓFICA EM TODOS OS ELEMENTOS

Nobres:
Hoje num mundo cheio de contradições onde que os da fé e o descrente se margeiam.  Por outro lado, acreditamos em tantas coisas como horóscopo; vida após a morte, céu e inferno, lobisomem e até fui ironizado pelo um senhor de racionalidade limitada ao dizer que era mitologia este ser imaginativo, expeliu a raiva como os adeptos do "São Lula", uns por puro analfabetismo intelectual, banditismo, esperteza e enganação desde que nasceram. Tem toda espécie de pessoas e que até que acreditam em governos, outros em religiões. Muitos não acreditam em nada, e mesmo assim são felizes. Arrogando a filosofia brasileira "me engana que eu gosto) Tostoi e Voltaire não acreditavam no talento de Shakespeare. No amor muitos ainda acreditam, mas ao dinheiro se apegam com mais fervor. Numeroso contingente só acredita na beleza exterior e nos ornatos de grife para seu realce. E a poesia, devemos nela acreditar? Para que serve? E o poeta maranhense Ferreira Gullar é quem responde: “serve para quando a morena for embora”. Acredita-se em quem escreve difícil. Dizem que quando Hegel começou a escrever sua obra, somente ele e Deus sabiam o que ele queria dizer; ao final, só ele. Epicuro acreditava que a morte era uma quimera, “porque enquanto eu existo, ela não existe; e quando ela existe, eu já não existo”. Um bom bocado só acredita na força bruta. Acredita-se também em esquerda e direita. E mesmo diante de toda a negaça, há quem acredite em almoço grátis. Por nossa vez, acredito no menino que ainda não deixei de ser, na esperança de que “o homem confiará no homem/como um menino confia em outro menino” e o pior nas lorotas dos políticos profissionais como sendo real.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 18 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 18 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ALIADOS ÀS FAKE NEWS

Nobres:
Equívoca é palavra merecedora de todo o cuidado na comunicação, pessoas que lidam com o público em especial, jornalistas, professores, políticos devem receber exposições que apontam caminhos para evitar duplos sentidos. Não só. Sabedores de que o corpo fala, estudam gestos, olhares, sorrisos, meneios de cabeça aptos a sintonizar a linguagem verbal com o não verbal. É notório o diálogo entre Charles Chaplin e Albert Einstein no primeiro encontro dos dois. O gênio da física diz ao gênio do cinema mudo: “O que mais admiro na sua arte é a universalidade, você não diz uma palavra e, ainda assim, todo mundo o entende”. Mas sua fama é ainda maior: o mundo admira você sem entender uma palavra do que você diz”. - Por este diálogo que ficaram patenteados entre os dois gênios ficando celebre por eternidade. Em época de incertezas, a comunicação é fundamental. Todos têm de entender que a cautela em priori se refere aos riscos de dispersão. Essa é a razão por que se impõem medidas limitativas e com excepcional rapidez de contágio, urge frear o avanço do novo “corona vírus”. Governos do mundo inteiro adotam providências para obter êxito na guerra contra o inimigo comum. A Itália e a Espanha, por exemplo, obrigam a população a manter-se em casa. O povo não só obedece, mas também ajuda a fiscalizar o cumprimento da ordem. No Brasil, unidades da Federação tomam medidas de acordo com as próprias necessidades. Todas seguem protocolo ditado pelo Ministério da Saúde, tem merecido aplausos pelo profissionalismo e competência técnica e ocasiona segurança tanto às autoridades quanto aos cidadãos. Lamentavelmente ainda existem elementos que são aliados às fake news e cria clima de balbúrdia cujo alvo é a saúde pública. Os leitores conhecem de quem se trata!
                  Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 17 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 17 DE MARÇO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
OPERAÇÃO LAVA-JATO COMPLETA SEIS ANOS

                             Nobres:
               Em toda história da República, foi a maior investigação realizada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público da União contra a corrupção no país. Segundo as estatísticas a senhora da verdade transcendente concretizou-se no momento em setenta fases que foram decretadas duzentas e noventa e três prisões e devolvidos aos cofres públicos dezoito bilhões e trezentos milhões de reais (R$ 18,3 bilhões). A resistência dos corruptos que ainda se “aterraram” no poder. A cada etapa, mitos e celebridades da política e da iniciativa privada eram demolidos pelo envolvimento em falcatruas que subtraíram somas vultosas da sociedade. Foi escancarada à opinião pública a relação delituosa entre empresários, políticos de quase todos os partidos, dentro e fora do Congresso, e detentores de cargos importantes no Executivo e no Legislativo. O que antes era inimaginável se tornou concreto. Empresários renomados e poderosos foram investigados, processados e condenados à prisão. Como norma enganosa do PT, ruiu o lema cunhado na fundação do Partido dos Trabalhadores: “Não roubamos nem deixamos roubar”. Alguns dos principais nomes do comando da legenda, como José Dirceu e até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram apenados por participação no escândalo, que implodiu o “búnquer” instalado na Petrobras, uma das maiores petrolíferas do mundo. À medida que as investigações avançavam, erodiam as relações sociais e políticas, e emergiam controvérsias sobre as denúncias. A sociedade brasileira, defensora do combate ferrenho à corrupção, também se dividiu. O Judiciário foi atingido pela revolta dos cidadãos. Todos cobravam e ainda cobram punição rigorosa e rápida dos envolvidos. Mas o tempo da Justiça, ao contrário, nem de longe contempla o ritmo almejado pela população. No ano passado, após gravações obtidas ilicitamente por hackers, abriu-se a discussão sobre a imparcialidade da Lava-Jato. A polêmica impulsionou a elaboração e aprovação de lei contra o abuso de autoridade pelo Congresso. A nova regra é avaliada como prejudicial ao combate à corrupção e escudo aos congressistas envolvidos e protegidos pela imunidade parlamentar e até “homicidas ralés” e de outras ações criminosas são beneficiados por um “segmento podre da justiça” também publicamente comprometida. Divergências à parte, a Lava-Jato deixou patente que a estrutura do Estado brasileiro tem capacidade técnica, material e humana para quebrar esquemas de desvios de dinheiro da União, implodir grupos corruptos e punir aqueles que infringem às leis. Mesmo ao alcançar méritos por ora imagináveis, ainda, há variações que aprimorem o enfrentamento aos crimes cometidos por bandos organizados que desgastam o erário. Adversários do País se escorregam tentando sobreviver.
                            Antônio Scarcela Jorge.

                                        *****
                                  PINCELADAS

                           No ímpeto em simular

                                 Uma saudação rotineira que caiu no “humor interativo pra todo (mau) gosto”

                                 - “Bom dia” em nome da imprensa, saúdo ...
- Apelação a todo modo.

segunda-feira, 16 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 16 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge SINTETICA
MENTE POSSÍ
VEL E IMPOSSÍVEL

Nobres:
Tem gente ordinária especialmente que ainda ostentam e presidem nos poderes de mando se aproveitam da situação de pandemia que alastra o mundo e discorrem como peste humana como mau exemplo do Presidente do Senado com o pretexto da epidemia determinou a dispensa do plenário de senadores que tem mais de sessenta anos, não se intervindo em outras situações que requer a locomoção e ajuntamento de pessoas que trabalham e visitam os poderes em alusão. Dentro da desfaçatez e do caráter que lhe é peculiar, prorrogou as reformas para torpedear aproveitando dessa situação. Sabemos a gravidade da situação, mas esse péssimo elemento faz da politicagem como elemento indigno onde o Brasil torna refém dessa gafeira humana. É um seguidor do lulismo o qual nos passamos a nossos direcionar o comento ao miscigenar no final do seu segundo mandato e na gestão Dilma, o descompromisso com o dispêndio do dinheiro público cobrou preço alto que nenhum brasileiro quer pagar novamente o disparo da inflação, elevação da taxa de juros, recessão e desemprego que atingiu 13 milhões de pessoas mesmo aquilo que estima a irresponsabilidade em sua maioria que “acidentalmente” urgiu o poder não trame a Lei de Responsabilidade Fiscal impôs controle aos gastos da União, Estados da Federação, Distrito Federal e Municípios. É sabedor do limite e a capacidade de arrecadação embora os “sabidos” insistam em desconhecer e apostam na impunidade, tem prefeitos, é lógico simpatizante do lulismo estejam com a visão permanente que nada acontecerá. Ariscamos: - A prisão lhe espera! É fato!-. Em português claro: é proibido ficar no vermelho. Vamos às declarações de Armando Castelar, coordenador de economia aplicada da Fundação Getúlio Vargas, - “mexer no teto de gastos é suicídio, pois vai introduzir incertezas sobre a situação fiscal”, É hora de manter a serenidade e avançar e nunca retroceder. Adeptos de soluções mágicas propõem o abandono da responsabilidade fiscal como solução para a crise que dificulta a melhora do cenário econômico. Esquecem que pregam a conhecida receita do caos e nenhum economista poderia supor os estragos que poderia causar o mal surgido na China, à segunda potência do planeta. “Nem em sonho se imaginaria a Itália com as ruas vazias, a Arábia Saudita impedindo peregrinações a Meca, o papa ausente da janela do Vaticano aos domingos, o cancelamento de grandes eventos culturais e esportivos é real” Entretanto seguem no princípio da imaginação e na idade da pedra.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 15 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 15 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA GRADUADA

Nobres:
A realidade está talhada e desveste aos olhos de todos e o resultado é um só: - a teimosia permanente evidencia de quem nunca aprendeu a flagrante desconexão da política com a lógica da vida dificulta a viabilidade do diálogo como via eficaz da sociedade. No entanto as democracias contemporâneas são caracterizadas por governos que não governam anêmicos parlamentos ineficientes e um sistema judicial atolado na morosidade crônica. O fato é que o equilíbrio político contemporâneo é absolutamente instável. Os impulsos sociais latentes enraizados em um profundo e angustiante senso de descontentamento coletivo são capazes de transformar faíscas em chamas num simples relance de olhar. Em tempos nervosos, erráticos e impulsivos, há que se ter cautela, cálculo e ponderação máxima, pois um mínimo movimento impensado pode ser o gatilho da irracionalidade radical. A atual sociedade vigiada agrava os desafios da função: mais do que olhos, existem câmeras por toda parte, registrando em cores, alto e bom som, as palavras ditas e os semblantes feitos, privacidade é hoje um artigo de luxo. E não adianta se indignar com a exposição multimídia; a evolução tecnológica nos trouxe até aqui e, gostemos ou não, veio para ficar e o “pulo do gato” está, justamente, em saber navegar neste novo mundo, potencializando suas virtudes exponenciais e, paralelamente, minorando seus defeitos catastróficos. Para tanto, o recurso da boa retórica política retoma sua essencialidade prática, pois sem clareza expressiva e tato emocional é impossível tocar o coração das pessoas. Naturalmente, a linguagem do presente repudia as monótonas erudições do ontem; aqueles discursos longos e exaustivos são completamente incompatíveis com a velocidade da vida moderna; além do impacto emocional, a palavra política deve ser um chamado de engajamento público e um comando de esperança no futuro. Ora, quando vai a campo, o povo quer ver gol, vibrar com jogadas espetaculares, admirar e bater palmas àqueles que honram a camiseta. Mas não basta apenas jogar bem; há que se ter “fair play”, pois a corrupção seja ela qual for é algo deplorável, humilhante e decadente. Então, o esquema tático está pronto, mas será que os jogadores entenderam alguma coisa? Neste estágio onde a sociedade ética se torna perplexa diante deste cotidiano tomado pela marginalidade predominante da política até agora contraditório em espécie: raciocinamos enquanto há tempo.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 14 de março de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 14 DE MARÇO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MODIFICAÇÃO NA LEI ELEITORAL

Nobres:
De maneira especial ao iniciar o ano eleitoral é de praxe no sentido de modificar pelo TSE normas que programem em Resolução que tem força de Lei. No passado se reunia em Comissão, após o Congresso Nacional formalizava a respectiva Lei pertinente para dar segmento às regras eleitorais. No entanto foi deixado de lado e deram amplos poderes a Corte eleitoral. Acrescentando em plena vigência da Constituição de 88, era formalizado no ano eleitoral onde as normas eram mantidas. Com o amplo poder de mudar as regras quase que instantaneamente promove um emaranhado de contradições que indiretamente arroga segmentos pelo prisma de interesses. “Em segunda ordem” podemos ressaltar diante o que pouco inserido ao que se conclui é que o nosso sistema eleitoral está apodrecido, porque o que vemos hoje é que não prevalece sempre à ideologia, as propostas, a história de cada um, o mérito. O que mais prevalece é a “mala preta”. Agora, vivenciamos uma nova experiência: nós, todos os contribuintes de tributos federais, é que financiamos as campanhas eleitorais. Isto porque os recursos do fundo eleitoral advêm do orçamento da União, e para a próxima eleição já foi aprovada verba de dois bilhões de reais. Veremos como esta forma de financiamento funcionará nas eleições de vereadores e prefeitos em mais de cinco mil municípios no país, neste ano de 2020. A repartição do dinheiro será feita em proporção à dimensão de cada partido, eles serão responsáveis pela quota a ser recebida por cada candidato. É deveras racional a crítica predominante a essa modalidade de repartição de recursos é a de que os partidos possivelmente darão prioridade nessa distribuição de recursos aos candidatos de maior prestígio partidário. Creio que é difícil o estabelecimento de critérios nesta matéria, pois também podem ser privilegiados os candidatos já eleitos no pleito anterior. Para mim, a questão principal a ser pensada é a de ficar a despesa total sob a responsabilidade da União, por duas razões: Em primeiro lugar, na verdade não nos ter o jeito de ser justo que o cidadão que paga imposto seja levado a financiar as eleições sem ser ouvido. Em segundo, na forma atual, os senadores e deputados votam e aprovam as verbas orçamentárias destinadas a este fim, o que certamente não é confortável. Sabemos que isto ocorre de decisão do Supremo Tribunal Federal proibindo a doação eleitoral por entes empresariais. Entretanto não falta ao Congresso competência legislativa e parlamentares com a necessária experiência e espírito público para rever a modalidade atual do financiamento eleitoral diversificando mais as fontes contributivas seria adequação ética por empenho.


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A ARTE DOS POLÍTICOS ESPERTOS E INTERESSEIROS

‘IDEOLOGIA PARA BAIXA DA ÉGUA!’

A FRASE QUE ETERNIZOU O DESASTRADO GOVERNADOR GONZAGA MOTA NA “PLENITUDE”  DE SUA GESTÃO: - JUNTAMENTE COM OS SEUS “TEMPORÁRIOS” ALIADOS POLÍTICOS A MUDAR DE PARTIDO; EMENDOU: A POLÍTICA É DINÂMICA! – RESULTADO SAIU DO GOVERNO SEM NENHUM ALIADO HÁ POUQUISSÍMO TEMPO, SUAS ANDORIAS SE EVADIU QUANDO AINDA TINHAM ASAS!

 – CÁ SOBRE A DINÂMICA DA POLÍTICA EM QUE ELE PROJETOU: - INSTAMOS – “ É A ARTE DA SAFADEZA”
Antônio Scarcela Jorge.