quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

PRETENSO CANDIDATO A GOVERNADOR DIZ NÃO A "SER CONVIDADO"

 CONVIDADO PARA OCUPAR MINISTÉRIO EUNÍCIO DIZ NÃO E É CANDIDATO A GOVERNADOR DO CEARÁ.

Em uma reviravolta da reforma ministerial, o Palácio do Planalto cogita, agora, entregar o Ministério da Integração Nacional para o PMDB. Contudo, o mais cotado para a vaga seria o líder do partido no Senado Federal, Eunício Oliveira (CE), e não o nome indicado pela legenda, o do senador Vital do Rêgo Filho (PB).

A pasta entraria nas negociações com a sigla do vice-presidente Michel Temer como uma espécie de “prêmio de consolação”, em troca do Ministério do Turismo, que a presidente Dilma Rousseff (PT) avalia entregar ao PTB. Com isso, ao invés de ampliar o tamanho do partido, que reivindica o sexto ministério, os peemedebistas continuam com cinco, mas ganhariam uma pasta mais expressiva.

Essa possibilidade, que circula nos bastidores do Planalto, subverte o desenho da reforma, porque, a despeito do interesse do PMDB, havia um aceno de que o Ministério da Integração ficaria com o PROS sigla que Dilma quer atrair para a coligação nacional da campanha.

Nos bastidores, o PMDB chegou a ser avisado de que não ficaria com a Integração, e passou a pleitear a Secretaria Nacional de Portos.

O comando da campanha de Dilma Rousseff quer um palanque sólido, que reúna o candidato do governador Cid Gomes (PROS), além do PT e do PMDB. Na formação da chapa, o PT indicaria o candidato ao Senado e o PMDB o postulante a vice-governador.

A montagem do palanque no Ceará é estratégica porque o PT avalia que a candidatura presidencial do governador Eduardo Campos (PSB) divide os votos de Dilma na região. Por isso, os esforços para unir os aliados no estado.

Fonte: Agência Estado.





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