domingo, 9 de fevereiro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - DOMINGO 9 DE FEVEREIRO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

“PRESCIÊNCIA FUTUROLÓGICA”

Nobres:
No momento que se interioriza a modo previsões que se invadem o normativo do nosso cotidiano a todo custo, entre o consoante das crises relacionada à seca, política e o ligeiro “arranhão” que experimenta a economia do País mui especificamente: direcionado em um todo, o ano de 2014. Este ano, não é um ano comum, mas sim um ano de muitos anos e altos decibéis.  (esse nome a moda - explode a cabeça da gente - por insanidade e falta de civilização de algumas pessoas que pensam serem donos do mundo). – Janeiro, passou estamos em fevereiro há muita apreensão sobre a incerteza das chuvas, mas diante da nossa antevisão o mês de março começa ter a realidade característica de condição climática estará configurada e sinteticamente inquieta do nosso povo bravo nordestino. 1º de abril, se completam 50 anos do episódio triste da vida do Brasil no século 20 - o golpe de Estado de 1964. A partir daquele dia, nos tiraram a liberdade de pensar ou criar e nos impuseram o medo. Falávamos baixo, para que não nos ouvissem e, assim, não nos calassem a porretadas, choques elétricos e outras especialidades. Ainda neste contexto, estabelece um controverso por atitudes, estamos vivenciando de “plena” liberdade do que as duas décadas de regime institucional, em razão marcada pela corrupção imperativa a modo que ações políticas não podem prescindi-las. Fomos tão apontados pelo absurdo que ainda não reaprendemos a criar, raciocinar, escolher entre o bem e o mal. - Em junho, a Copa do Mundo vai nos deliciar nos estádios e nas ruas. A “febre da Copa” não se resume ao futebol, à cadência desse baile com bola nos pés de gente das Américas, Europa, África, Ásia e Oceania. Virou “febre terçã”, essa ardência do sezonismo que faz tremer o raciocínio e sufoca. Assim, permitimos que nossos governantes sejam governados pela FIFA. Em Fortaleza, uma das sedes de jogos da Copa , a FIFA é quem manda nas obras municipais. Não são as necessidades urbanas da população em 365 dias do ano que determinam o que fazer, mas os jogos que “aqui” serão realizados. Junto a Arena Castelão – “um novo apelido que a modernidade se impõe” Estado e prefeitura gasta centenas de milhões em obras destinadas mais ao acesso ou saída do estádio do que à circulação dos habitantes de toda região metropolitana. Em outubro, eleições para presidente e governador, senador e deputados! Teremos nas ruas a parafernália de cartazes e adesivos com rostos e números, que nada expressam nem significam. E em nossas casas, as sandices da propaganda eleitoral entrando pela TV como pesadelo ou palhaçada de circo. Depois o “barulho” da crônica esportiva cearense, tentando justificar evasivas alusões sobre as participações dos times cearenses no brasileirão 2014 – séries B, C e D – bem a modo da crônica com mesma retórica de cinco décadas passadas.  – A perspectiva que ensaia o “risonho” vira-vira nos levará a algo bom que virá? – Não que sejamos futurólogos: - longe de nós! - mais se expressados à realidade, neste País que sucede novas esperanças.

Antônio Scarcela Jorge.

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