terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 11 DE FEVEREIRO DE 2014

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

AÇÕES PRIORITÁRIAS.


Nobres:
No ano eleitoral ou em qualquer tempo, os gestores municipais priorizam as eleições, notadamente com o advento da reeleição ainda não absolvida pela maioria da sociedade política é servida como forma elementar de manutenção do poder. Os alvos também são próprias de gestores aqueles que sentem “inaptos para o dever de ofício, como padrão “delegam”  o pessoal mais próximo e que participam com sede de poder, sendo serviçais de qualquer governo. Desde eleito e empossado o gestor deveria ter o mínimo de conhecimento para não ser “manobrado” por elementos de conveniência momentânea e poder concentrar sua “visão” de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura reclamados diariamente nas emissoras de rádio, um instrumento básico para fornecimento de comunicação da sociedade. Até o presente as resposta são as mesmas de costume evidentemente sem solução e por sí procuram conviver sob o lema da embromação. Assemelhar - se que a sociedade não mais acredita em palavras evasivas. Deveriam saber que por traz da “fumarada” permanecem numerosas dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades recai no setor da Educação. Nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde municípios genericamente o ensino é de má qualidade. Dentro dessas questões as representações políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos “a nível Brasil” o que queremos legar às próximas gerações. A sociedade tem a receita prática, desde que todo segmento seja alvo das atenções e que não fiquem esclusas como participantes da crítica social em função do serviço público. Esta sociedade está sempre convicta de sua responsabilidade de exercício de cidadania em qualquer comunidade e convive numa época em que de um lado se define o conhecimento ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse conhecimento da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará. Contextualmente teremos antes de tudo excluir aqueles que se juntam para promover  a prática corrupta,  da “vivacidade” os que pensam serem maquiavélicos” e bem vivaldinos. Esta característica é generalizada e por seguir, instituem um vício que eleva esse péssimo conceito. Nesta valiosa oportunidade fica responsável o eleitor de mudar o quadro político  e deixar de negociar o voto em troca do nada, pois o agente está descompromissado e o município alugado de forma tão acintosa, perversa e escusa.  O eleitor é o julgo qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, padecer e não resolver as questões como esta, se exercitar a consciência, encontrará saída facilmente por quem tem a culminância ética, consequentemente apoiados acertar com o povo.

Antônio Scarcela Jorge.

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