sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 05 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NOS TEMPOS
DE
PANDEMIAS
 
Nobres:
De principio vamos conceituar assuntos que fogem a nossa temática principal do cotidiano. Uns dos nossos contextos, ressaltamos que somos contrários o tratamento precoce aquele que, pelo viés ideológico e político, quer e projeta o pior cenário ao país na pandemia, sem se importar com a saúde e vida das pessoas acometidas pelo COVID-19. Isto é a razão de certos asseclas que urgem o poder oportunista e anarquista em seu proveito manipulado por grupos oligárquicos que tem por obrigação responsável por suas escolhas que se assim não fosse seria zero a esquerda e também das esquerdas contraditórias a qualquer ato. Viver no passado é o mote desta gente em função do retrocesso ideólogo que evidencia aos fatos em polos transcendentes mesmo ao avanço tecnológico dos nossos dias de princípio estranho, mais se encaixa neste aspecto. Imbuído na premissa ao longo da história, a tecnologia gerou e gera benefício e polêmica serve até para criar armas de guerras, aprimorar a realização das tarefas domésticas e salvar vidas. A tecnologia pode ser boa e ruim. Uma das suas melhores características, entre tantas possíveis, é quando está a serviço da afetividade. A tecnologia, intangível na essência, não se materializa apenas na modernidade e bem as vistas de todos. É graças à tecnologia que grupos de amigos cujo contato se perdeu no tempo e no espaço, estão retomando a relação. São pessoas acima dos 50 ou 60 anos que reencontram colegas de escolas ou vizinhos de décadas atrás. São adultos que redescobrem a infância ao se deparar com amigos de escola nas redes sociais que se torna magnífica e, á muitos exemplos de amizades reiniciadas via computadores, além disso, os celulares que virou uma máquina do tempo, usada de acordo com o tempo livre de cada um que nos propicia reviver um pedacinho da nossa existência e, no entanto é o materialismo também é vivência.
Antônio Scarcela Jorge.

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