COMENTÁRIOScarcela JorgeEMBATE DE GERAÇÕES
Nobres
Com orgulho, somos da geração pretérita em que os progressistas da modernidade nos consideram antiquados, quadrados, fora da moda, e, bestas. Em contrapartida regrando o antagonismo humano no momento, consideramos pessoas irracionais, ostentadores do modernismo da “igualdade sexual”, em sua maioria é transparente, “os “homens da razão!) entre outras aberrações criadas neste milênio, uma previsão encontrada nas escrituras sagradas está gerando “perplexo” em quase todos os segmentos da sociedade mundial onde o respeito humano e divino inclusive desta gente não se considera sua própria vida. Tornou-se generalizado os noticiosos são impar dos grandes centros populacionais do país até as comunidades rurais é aí que piorou e só “a linguagem de papagaio” faz um coro de seus direitos e esquecem os deveres sempre abonados pela esperteza de maus políticos que infecionam o país, uma ação proclamada por parlamentares e o STF e a mídia corrupta da Globo, generalizada e direcionada por integrantes do picadeiro cujo humorismo é “dinâmico”. Se no mundo em que vivemos, boa parte das novas gerações e pessoas prefere se a partir da imagem formada pelos outros, a ter que, dolorosamente, entender-se limitado, menos capaz, menos rico, menos alegre que tantas outras pessoas. Essa espiral estética e psicológica impositiva está padronizando de maneira tal nossa sociedade que, se torna quase impossível ser diferente, aceitando o desigual como modelo possível uma mentira alucinada das esquerdas corruptas que regra má intenção em qualquer atividade. Este segmento do maleficio faz uma espécie de régua com a qual se faz uma medição invisível do que é possível e do que não é. Não é só da politica politiqueira, a intimidade para eles não são respeitadas, se conclamam até da roupa que deve ser usada, da cor, da forma de sorrir, de pensar, de optar, de falar. Um mundo onde não mais se discorda e o resultado da discordância resulta numa nova necessidade de reflexão. Mas um mundo no qual o que importa não é conteúdo em si, mas como se vai encaixotar todo ele, para que nada possa discrepar do que se está convencionando. Exemplo disso, vimos uma das coisas embora fúteis neste contexto adoidado dos desmiolados que se encontram a mercê da esperteza desta gente elitizada embora “pregue” a igualdade de todos, fui obrigado a ouvir pelo som alto de um veículo a tocar um funk que dizia mais ou menos assim: - “Eu não quero nem saber, eu não quero nem saber, eu não quero nem saber (umas oitocentas vezes) por que hoje vou fazer um clipe com você.”. Assim é a humanidade progressista que escolhe “as Anitas da vida” é condecorada informalmente como símbolo de rainha da cultura musical brasileira e, outros “patetas” por estarem nos píncaros da glória. Acorda Brasil!
Antônio Scarcela Jorge.
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