COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CALOTEIROS
CONVIVIDOS
Nobres:
É bem natural que a corja do Congresso composto por parlamentares em sua maioria se aliam o então presidente da Câmara dos Deputados que dispensa apresentação negativa para o cidadão brasileiro que no ato da negociação do voto é tão ruim quando exercer aquilo que se diz o poder de escolher, ou pior, negociar o voto. Este safado emperrou o desenvolvimento do parlamento ao torpedear as reformas que vem se arrastando contrariando as necessárias mudanças para não Afundar o Brasil. Ora, bastaria cobrar dos caloteiros como este indivíduo e os poderosos corruptos que hoje ostenta a raiz da roubalheira qual representam, para que ocorresse o equilíbrio nas contas no Brasil. A Reforma da Previdência, que se arrasta não só no presente e propositalmente há anos advindo dos governos tucanos; por exemplo, os tubarões que estão ainda isentos ao protecionismo ainda que se saiba que os devedores da Previdência Social acumulam uma dívida segundo as estatísticas do sistema de previdência está o rombo na ordem de R$ 456 bilhões, acima do atual déficit do setor. Na lista, com mais de 500 nomes, aparecem empresas públicas, privadas, bancos, fundações, governos estaduais e prefeituras que devem ao Regime Geral da Previdência Social, segundo também o levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Também há algumas situações de fraude, crimes de sonegação e esquemas fraudulentos sofisticados em várias partes do País. A questão é que muitos dos devedores nem existem mais, faliram ou deixaram de operar. A extinta companhia aérea Varig, que faliu em 2006, lidera a lista dos devedores, com R$ 3,813 bilhões. No levantamento, também estão outras instituições que decretaram falência, como a Vasp, com dívida de R$ 1,883 bilhão; o antigo Banco do Ceará (BANCESA), com uma dívida de R$ 1,518 bilhão; Eta, governos “tido como milagreiros, nos atribuímos de “feiticeiros e amável a corrupção;” e a TV Manchete, que tem débitos no valor de mais de R$ 346 milhões. Grandes empresas também constam entre os devedores da Previdência, como a mineradora Vale, com R$ 285 milhões, e a JBS, da Friboi, com R$ 1,9 bilhão, a segunda maior da lista, ainda segundo dados da Fazenda estando a corrigir estas estatísticas. A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional tenta recuperar parte do dinheiro por meio de ações na Justiça. Em um ano, voltaram cerca de R$ 4,150 bilhões, ou apenas 1% do total devido. O déficit da Previdência Social é um dos argumentos do governo para fazer a reforma do setor, que emperrado na Câmara dos Deputados. Cobrar essa dívida que é dinheiro sagrado de aposentados e pensionistas que foi ao longo do tempo acumulada gerando quase de R$ 500 bilhões de débitos inscritos, fora o que está na fase administrativa. No entanto, o índice de recuperação é pequeno e lento, sendo necessários métodos mais ágeis de recuperação desses recursos, no interesse das receitas da União, hoje fragilizadas, como é do conhecimento público. O quadro de cobrança efetiva torna-se difícil porque os grandes devedores contestam os valores e têm ações na Justiça onde procuram se safar desta tomada que causou a nação neste esteio.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CALOTEIROS
CONVIVIDOS
Nobres:
É bem natural que a corja do Congresso composto por parlamentares em sua maioria se aliam o então presidente da Câmara dos Deputados que dispensa apresentação negativa para o cidadão brasileiro que no ato da negociação do voto é tão ruim quando exercer aquilo que se diz o poder de escolher, ou pior, negociar o voto. Este safado emperrou o desenvolvimento do parlamento ao torpedear as reformas que vem se arrastando contrariando as necessárias mudanças para não Afundar o Brasil. Ora, bastaria cobrar dos caloteiros como este indivíduo e os poderosos corruptos que hoje ostenta a raiz da roubalheira qual representam, para que ocorresse o equilíbrio nas contas no Brasil. A Reforma da Previdência, que se arrasta não só no presente e propositalmente há anos advindo dos governos tucanos; por exemplo, os tubarões que estão ainda isentos ao protecionismo ainda que se saiba que os devedores da Previdência Social acumulam uma dívida segundo as estatísticas do sistema de previdência está o rombo na ordem de R$ 456 bilhões, acima do atual déficit do setor. Na lista, com mais de 500 nomes, aparecem empresas públicas, privadas, bancos, fundações, governos estaduais e prefeituras que devem ao Regime Geral da Previdência Social, segundo também o levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Também há algumas situações de fraude, crimes de sonegação e esquemas fraudulentos sofisticados em várias partes do País. A questão é que muitos dos devedores nem existem mais, faliram ou deixaram de operar. A extinta companhia aérea Varig, que faliu em 2006, lidera a lista dos devedores, com R$ 3,813 bilhões. No levantamento, também estão outras instituições que decretaram falência, como a Vasp, com dívida de R$ 1,883 bilhão; o antigo Banco do Ceará (BANCESA), com uma dívida de R$ 1,518 bilhão; Eta, governos “tido como milagreiros, nos atribuímos de “feiticeiros e amável a corrupção;” e a TV Manchete, que tem débitos no valor de mais de R$ 346 milhões. Grandes empresas também constam entre os devedores da Previdência, como a mineradora Vale, com R$ 285 milhões, e a JBS, da Friboi, com R$ 1,9 bilhão, a segunda maior da lista, ainda segundo dados da Fazenda estando a corrigir estas estatísticas. A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional tenta recuperar parte do dinheiro por meio de ações na Justiça. Em um ano, voltaram cerca de R$ 4,150 bilhões, ou apenas 1% do total devido. O déficit da Previdência Social é um dos argumentos do governo para fazer a reforma do setor, que emperrado na Câmara dos Deputados. Cobrar essa dívida que é dinheiro sagrado de aposentados e pensionistas que foi ao longo do tempo acumulada gerando quase de R$ 500 bilhões de débitos inscritos, fora o que está na fase administrativa. No entanto, o índice de recuperação é pequeno e lento, sendo necessários métodos mais ágeis de recuperação desses recursos, no interesse das receitas da União, hoje fragilizadas, como é do conhecimento público. O quadro de cobrança efetiva torna-se difícil porque os grandes devedores contestam os valores e têm ações na Justiça onde procuram se safar desta tomada que causou a nação neste esteio.
Antônio Scarcela Jorge.
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