COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
OS FINS CONTRADITÓ
RIOS
Nobres:
Discorremos
dois assuntos, o primeiro estabelece ações em disparidades que o governador do
estado esteja na contramão da história pautando excessivos e manjados decretos
que ‘todos sabem’ é por outro meio da pandemia sempre justificando a forma de
salvar vidas agora como prevenção! Na realidade é só constatar que o povo desconserta
é só ir às ruas para desobediência ser comum. A imprensa alardeia e comenta a
publicação destes decretos como se fosse uma determinação até estilo
ditatorial, mas estabelece outro cenário como acontecem todas as noites onde
jovens se divertem, jogam bilhar ao relento numa prática proibitiva na
legislação penal. A fiscalização passa a largo e raramente são autuados
coincidentemente pessoas de menor poder aquisitivo de menor projeção da
sociedade onde a aplicação da Lei naturalmente isonômica é uma contradição
estabelecendo uma anarquia incomum vivenciada pelo cumprimento do dever de
oficio a que determina a devida competência. O outro: - é fundamental o cuidar
das atividades essenciais para as normas do Estado-. Discutir a educação que
precisa e muitíssimo estabelecer uma questão definitiva que a pandemia impactou
diretamente os processos de aprendizagem e ensino não só no estado, mas, em
todo país, em quase todos os casos, provocando mudanças significativas, principalmente
no que diz respeito à educação no ambiente virtual. O que acompanhamos ao longo
dos últimos anos discorreram inúmeras transformações estruturais, dentro e fora
de sala de aula, e até de dos centros acadêmicos de todo o Brasil, que
superaram os desafios e fortaleceram a cultura da inovação com a criação de
ambientes online. Continuamente houve um incentivo por parte das Universidades
que operam aqui, como a AMBRA e outras Universidades da Região Sul para os
alunos olharem as crises como oportunidades escondidas e, com a pandemia da
Covid-19, os acadêmicos puderam colocar em prática o que era discutido em sala
de aula. Nesse momento, os alunos foram estimulados a criar junto com seus
professores e colegas projetos que até então estavam distantes, inalcançáveis.
Além disso, permitimos que nossos estudantes trocassem experiências com outras
unidades espalhadas pelo Brasil, propiciando o compartilhamento cultural e
ampliando assim o repertório dos nossos alunos. Um verdadeiro intercâmbio
virtual. Em áreas como a da educação não só no grau universitário e se ampliou
nos níveis de ensino, médio e fundamental. O país por esta infame pandemia se
obrigou e tem seu mérito, acelerou a transformação digital, justamente porque o
setor precisou ser criativo para enfrentar as adversidades e estabeleceu a
criatividade algo inerente a todo ser humano, mas só é aprimorada se for
praticada. Há uma reação em nosso Estado para o paternalismo e fanatismo das oligarquias
regrada a subserviência permanente ao longo da nossa história. No entanto, vê-se
“uma luz no fim do túnel” e, já existe aceitação em pequena escala para este método,
quanto mais praticarmos, mais diminuiremos a chance do erro como alguns
atribuem. Estamos concisos que não há inovação sem experimentação. E,
sobretudo, não há inovação sem vontade de estar sempre aprendendo no sentido de
encontrar terreno fértil para crescer. Insistimos em expor.
Antônio Scarcela Jorge.
Antônio Scarcela Jorge.
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