COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CHORAM AS ROSAS
Nobres:
Diante de Deus o agradeço no sentido de poder digitar (a única opção para me encontrar com meus diletos leitores. (O AVC) me deixou com sequelas irreversíveis e me destinou para transformar a minha vida paulatinamente entre décadas por todos os elementos) por via de fato; neste domingo sinto-me presente cada vez mais na solidão e passo a redigir conectando as palavras algumas “argutas” para o meu estilo de vida que antes era corriqueira no meu cotidiano. Aliviado por este comentário sigo uma nova linhagem de pensamento a qual tento resistir. Procuro filosofar sempre presente aos fatos reais que nos concebe dia a dia. A vida é questão transformadora, o ontem e o hoje percorrem caminhos de forma assustadora, gera o impacto de surpresa como a velocidade da luz. Como o destino a vida vê me transformar numa metamorfose sem igual. Não importa quantas “metamorfoses ambulantes” minha vida sofra, minha alma será sempre a mesma. Essa é a maior dádiva: deixar-se renovar sem perder a raiz. Mais importante do que a chegada é a caminhada, e não há caminho sem metamorfose: ela é a ponte que torna possível a nossa travessia até os novos continentes a serem descobertos dentro de nós. O simbolismo das borboletas são provas incontestáveis que a metamorfose nos conduz para caminhos surpreendentes e mágicos. A vida é feita de metamorfoses, pois as lagartas que um dia feias rastejavam hoje podem tão belas voar entre delicados perfumes. O caminho da vida são espelhos indescritíveis que eleva a música como referencia e eu inúmeras preferencialmente - “Choram as Rosas” – interpretada por Bruno e Marrone-. Os sonhos são reais que fez ainda transformar a dedicação e até o amor que ainda está superficialmente eterno.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CHORAM AS ROSAS
Nobres:
Diante de Deus o agradeço no sentido de poder digitar (a única opção para me encontrar com meus diletos leitores. (O AVC) me deixou com sequelas irreversíveis e me destinou para transformar a minha vida paulatinamente entre décadas por todos os elementos) por via de fato; neste domingo sinto-me presente cada vez mais na solidão e passo a redigir conectando as palavras algumas “argutas” para o meu estilo de vida que antes era corriqueira no meu cotidiano. Aliviado por este comentário sigo uma nova linhagem de pensamento a qual tento resistir. Procuro filosofar sempre presente aos fatos reais que nos concebe dia a dia. A vida é questão transformadora, o ontem e o hoje percorrem caminhos de forma assustadora, gera o impacto de surpresa como a velocidade da luz. Como o destino a vida vê me transformar numa metamorfose sem igual. Não importa quantas “metamorfoses ambulantes” minha vida sofra, minha alma será sempre a mesma. Essa é a maior dádiva: deixar-se renovar sem perder a raiz. Mais importante do que a chegada é a caminhada, e não há caminho sem metamorfose: ela é a ponte que torna possível a nossa travessia até os novos continentes a serem descobertos dentro de nós. O simbolismo das borboletas são provas incontestáveis que a metamorfose nos conduz para caminhos surpreendentes e mágicos. A vida é feita de metamorfoses, pois as lagartas que um dia feias rastejavam hoje podem tão belas voar entre delicados perfumes. O caminho da vida são espelhos indescritíveis que eleva a música como referencia e eu inúmeras preferencialmente - “Choram as Rosas” – interpretada por Bruno e Marrone-. Os sonhos são reais que fez ainda transformar a dedicação e até o amor que ainda está superficialmente eterno.
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