COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
LULA,
LÁ, LÁ, NO PRETÉRITO DA ENGANAÇÃO
Nobres:
É deveras inegável instar que a
conduta anarquista para a esmagadora maioria da sociedade brasileira, exceção
da “quadrilha” lulista, que agiu, por irresponsabilidade fiscal dos últimos
governos capitaneados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), o0nde o mentiroso
dizia ter tirado o Brasil na linha de pobreza, um fato que só a irracionalidade
deste povo especialmente das aldeias urbanas e rurais que habita no nordeste
doeste país, que continua, “orando” em prol de um canalha que imperou o governo
em quase duas décadas, santificando venerando com o aplauso dos espertos que se
alia governo e organizações criminosas, na realidade se apresenta um quadro de
intensa gravidade direcionada aos grandes segmentos de pessoas deste país. Este
é a principal culpabilidade desse grupo que falseia ideologias, mas acima de
seus interesses. Na prática a estagnação da economia foi deixada para trás, mas
a pobreza, em caminho inverso, não parou de aumentar. Somente com a volta do
crescimento econômico sustentável o Brasil conseguirá reverter o vergonhoso
quadro em que um quarto da população vive em situação de pobreza, realidade
lamentável que não pode perdurar e tem de ser revertida a todo custo. Ano
passado, segundo as estatísticas, o país tinha 54,8 milhões de pessoas vivendo
abaixo da linha da pobreza estipulada pelo Banco Mundial, que considera como
pobre quem tem rendimento de até R$ 406 por mês. O que mais assusta é que, de
2016 a 2017, mais 2 milhões de brasileiros passaram a sobreviver em tais
condições, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Esse retrocesso, depois de anos de aumento da renda da
população, tem como causa primeira a pior recessão vivenciada pelo país e que
deixou marcas profundas. A Síntese de Indicadores Sociais do IBGE, recentemente
divulgada, indica que para reverter situação tão vexatória seria necessário
investimento mensal de R$ 10,2 bilhões, ou R$ 187 mensais por pessoa. Pelos
dados do instituto, no ano passado, 26,5% da população estava abaixo da linha
da pobreza estipulada pelo Banco Mundial. Em 2016, esse percentual era de
25,7%, o que corresponde a 52,8 milhões de cidadãos. No ranking dos estados,
Minas Gerais (20,9% da população, ou seja, 4,4 milhões de pessoas na pobreza)
se encontravam em situação dramática, à frente, em relação a habitantes, do Rio
de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso
do Sul, Mato Grosso e Goiás, além do Distrito Federal. A Região Nordeste tem a
maior concentração de pobres do Brasil. São 25,6 milhões de nordestinos, a metade
do total nacional vivendo com menos de R$ 406 por mês. Na outra ponta, está a
região Sul, com apenas 12,8% da população em condições precárias. O preocupante
é que a mudança no quadro da pobreza atingiu todas as faixas de rendimento,
mesmo a erradicação desse grande mal estando presente, há anos, em todas as
políticas públicas no Brasil. No entanto, na penúria fiscal em que o país se
encontra, teremos que tirar R$ 122,4 bilhões ao ano para resgatar mais um
quarto da população da pobreza absoluta. Não foi o conto do Lula que desestimou
o fato.
Antônio Scarcela Jorge.
Muito bem amigo scarcela,Parabéns pelo texto preciso e oportuno, no momento que precisamos tanto mudar com Bolsonaro, no sentido de acabar com a corrupção e a imoralidade no Brasil.
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