domingo, 30 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 30 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PRINCÍPIO POLÍTICO DO BRASIL

Nobres:
Como a cultura natural do eleitor “se fundamenta” as atenções se concentra no Presidente da República e nos governadores dos Estados da Federação. Mas, eventualmente se concentra nos senadores e deputados que até ficam esquecidos, porém são coadjuvantes no concerto da governabilidade. No certo é que se depende do Congresso Nacional como a forma de um poder parlamentarista de fato que o ineditismo confuso neste país ‘norteia’ onde o Presidente é o chefe de governo, tornando-se refém para qualquer pleito de origem do Poder Executivo. Sem o aval e a sentinela da sociedade, onde o espelho se direciona este país, requer as iniciativas urgentes como atacar o déficit fiscal, promover reformas estruturais, melhorar a segurança, a educação e a saúde. Passada recentemente as eleições o que presenciamos que a ruim parte, que as castas políticas se perpetuarão no poder. É natural. O segmento colegial (ou pior o curral eleitoral) do eleitor é seguido pelas oligarquias como aconteceu em Alagoas reeleger um dos maiores corruptos do país que ao longo da sua (dele) carreira política se tornou reincidente em ser cassado no Senado e ainda pleiteia a reeleição, que no certo seria está no presídio para encontrar com os crimes cometidos. Entretanto alguns não sabem que A, B ou C disputam um cargo no parlamento. A tendência é eleger um nome conhecido e, com ele, os velhos vícios tão criticados pelos brasileiros. Por causa da relação incestuosa que se estabelece com o governo e o distanciamento dos anseios populares, a classe política amarga um dos mais baixos níveis de credibilidade nacional. Foram eleitos e alguns reeleitos para o senado 54 das 81 cadeiras do Senado e toda a Câmara dos Deputados. Tratou-se de momento ímpar de para apostar na mudança e buscar nomes comprometidos com os anseios da população conscientes da importância do Poder Legislativo.
Antônio Scarcela Jorge.


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