segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FALSO PROTECIONISMO DAS MASSAS

Nobres:
Brasileiros em sua maioria vivenciam a expectativa das mudanças políticas informalmente implementadas para que esta nação venha encontrar o desenvolvimento e a ordem que tanto almeja. A implantação do lulismo cujo projeto era permanecer no poder por longas décadas conforme a “suposta” ideologia esquerdistas, onde as esquerdas eram corretas, de princípio eles projetaram e implantaram o protecionismo das massas fonte essencial do populismo de Lula e instituíram - “bolsa família” - que genericamente veio não só beneficiar os miseráveis e também várias categorias da economia simpáticas ao lulismo. Temos exemplos nos pequenos e médios municipíos, onde setores de informações guardam elementos que serão acionados por setores competentes, numa completa interação entre gestores, que também se transformaram “temporariamente” lulistas. Neste caso, logo os miseráveis que receberam um auxílio se tornaram lulistas de carteirinha e até contemplam como santo o intragável Lula, essas pessoas não sabem que ao longo dessa trajetória foram enganados que ao distribuir benesses reforçam o capitalismo em todos os setores. O que houve foi um aproveitamento de propaganda, tentando em algum momento fazer com que parecesse que esses brasileiros que saíram da miséria estavam indo direto para uma condição de classe média, como se fosse praticamente um milagre, o que na realidade não aconteceu. Para os miseráveis, o lulismo ficou marcado por conta de políticas como “o programa Bolsa Família” motivou o pobre em que teve uma marca tão forte a ligá-lo com o lulismo. Como se colocou como preferência, a eternização do poder buscou apoio incisivo as nações de ideologias esquerdistas ainda existentes na América latina, onde o império anarquista sobrepõe normas constitucionais, os aliados especificamente do ‘chavismo’ e do ‘castrismo’, fieis consagrados ao terrorismo, como a ex-presidente Dilma, uma sequencia de governo determinada pelo Lula, e isso teria um resultado político muito importante. Porque os antigos miseráveis que receberam um auxílio, esses se tornaram lulistas de carteirinha, tão fiéis que agora estão declarando ser eternamente lulista, reforçado ainda, por grupos de espertos, interesseiros, artistas, empresários corruptos e outros segmentos que se deliciaram com gordas somas de bilhões de reais oriundas do erário, e ainda apoiados por pelegos sindicalistas, políticos do legislativo e do judiciário. Por este aspecto, diante do insuportável e aparente “quadro vermelho” que a sociedade ética experimentou, mas em relação da incontestável vitória do povo brasileiro através das urnas em eleições de 2018, chega-se a hora de afastar definitivamente essa podridão de maculou o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 30 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 30 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PRINCÍPIO POLÍTICO DO BRASIL

Nobres:
Como a cultura natural do eleitor “se fundamenta” as atenções se concentra no Presidente da República e nos governadores dos Estados da Federação. Mas, eventualmente se concentra nos senadores e deputados que até ficam esquecidos, porém são coadjuvantes no concerto da governabilidade. No certo é que se depende do Congresso Nacional como a forma de um poder parlamentarista de fato que o ineditismo confuso neste país ‘norteia’ onde o Presidente é o chefe de governo, tornando-se refém para qualquer pleito de origem do Poder Executivo. Sem o aval e a sentinela da sociedade, onde o espelho se direciona este país, requer as iniciativas urgentes como atacar o déficit fiscal, promover reformas estruturais, melhorar a segurança, a educação e a saúde. Passada recentemente as eleições o que presenciamos que a ruim parte, que as castas políticas se perpetuarão no poder. É natural. O segmento colegial (ou pior o curral eleitoral) do eleitor é seguido pelas oligarquias como aconteceu em Alagoas reeleger um dos maiores corruptos do país que ao longo da sua (dele) carreira política se tornou reincidente em ser cassado no Senado e ainda pleiteia a reeleição, que no certo seria está no presídio para encontrar com os crimes cometidos. Entretanto alguns não sabem que A, B ou C disputam um cargo no parlamento. A tendência é eleger um nome conhecido e, com ele, os velhos vícios tão criticados pelos brasileiros. Por causa da relação incestuosa que se estabelece com o governo e o distanciamento dos anseios populares, a classe política amarga um dos mais baixos níveis de credibilidade nacional. Foram eleitos e alguns reeleitos para o senado 54 das 81 cadeiras do Senado e toda a Câmara dos Deputados. Tratou-se de momento ímpar de para apostar na mudança e buscar nomes comprometidos com os anseios da população conscientes da importância do Poder Legislativo.
Antônio Scarcela Jorge.


sábado, 29 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 29 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CARTAS MARCADAS

Nobres:
No Brasil supercampeão dos escândalos, ser safado é regra de certas excelências em metamorfose transformou em marginais onde à sociedade ética reforçada pela falta de credibilidade internacional das grandes potencias também em países da Europa, ‘o pulso da humanidade racional em termos de cultura. (exceção aos países de terceiro mundo onde celeradamente se comunga com o cotidiano da corrupção). O círculo do nosso país, onde uma legião de espertos aliada às organizações criminosas “burlam” a todo tempo, após o advento da nossa Constituição onde o pluralismo das interpretações pertinentes cedem espaço para estabelecer o exercício do direito, mas não observando os deveres por ela estabelecida. Milhares destes casos são o que se concerne o acesso ao serviço público através de concursos públicos. Entretanto provas e títulos são maquiados por indicativos onde acontece como grave intensidade nos pequenos, médios e em escala mínima, até nos grandes centros populacionais do país. A imoralidade veio tornar transparente a formalidade das indicações (fazem as provas, não são avaliadas e prevalece a quem indicou) isto aconteceu em pouco menos de dez anos. Neste sentido vários segmentos, de olho nesses benefícios, uma legião de brasileiros gasta tempo e dinheiro a fim de se preparar para a disputa das vagas. O que, no entanto, deveria ser um processo limpo, com regras iguais para todos, sempre esteve descambando para a bandalheira diante dos sucessivos casos de corrupção. É incrível que tamanho desrespeito se repetisse sistematicamente e até agora, sem que ninguém seja punido. A era da “praga do Lulismo” acentuou no imperialismo que um dia sonhou sendo eterno. O Brasil, nos últimos anos, abraçou o combate à corrupção. Mas não parece que esse sentimento de repulsa aos malfeitos tenha chegado aos concursos para o preenchimento das cobiçadas vagas no setor público. O exemplo maior aconteceu ultimamente na capital da corrupção do país: Brasília, onde o concurso para preenchimento de vagas no STJ, elaborado pelo órgão pertinente agregada a UNB, e se, no STJ, responsável por zelar pelo cumprimento da lei, os fraudadores fazem a festa, imagine em outros órgãos? Para não enterrar de vez a credibilidade dos concursos, o setor público como um todo União, estados, municípios, estatais e autarquias precisa rever, urgentemente, as regras para as escolhas daqueles que vão exercer a nobre missão de servir ao público. Se a corrupção dá as caras já na primeira etapa da chegada à máquina administrativa, quando os aprovados que burlaram as regras tiverem o poder das canetas, certamente serão alvos fáceis para os esquemas que se especializaram em roubar dinheiro da população. Até então está o imperativo da corrupção. Toda ação que seja alinhada a corrupção deverá ser revista, assim a sociedade tem por expectativa.
Antônio Scarcela Jorge.

P I N C E L A D A S

PETISMO REGRA A MENTIRA

A justificativa do não comparecimento da bancada petista no Congresso (é questão protocolar do cerimonial do Temer) é regrada pela mentira da mentira: “vejamos” a presidente deste partido ressaltou que o pleito passado é ilegítimo, uma vez que, o santo e venerado e eterno presidente Lula! - (ou praga que se rogou na sociedade brasileira, exceto os segmentos do fanatismo irracional e marginal do país)-. (Foi preso para atrapalhar a sua permanência do poder) – (enraizando a ideologia da ladroagem anárquica) antes de subir os céus mesmo vivo, sendo a primeira criatura acima de Deus. Segundo, as redes sociais, segundo esta “senhora” – perdão pelo apreço-, usaram da mentira para que o eleitor optasse por Bolsonaro. – Pode bodejar seria “mal-vinda” para a sociedade o tamanho incomodo. Particularmente agradecemos pela sua ausência.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PODER DO 
CORPORATI
VISMO

Nobres:
Neste fantástico mundo de ingovernabilidade total que ora passa o Brasil provocado pela imoralidade dos políticos que urge proteger a corrupção como escudo as instituições do Estado Brasileiro, que dão seguimento acolher essas aberrações de desordem em proteger Lula que está recebendo tratamento especial, muitos se recusam a dar o nome correto a qual Lula faz jus: um bandido de alta periculosidade. De acordo com o dicionário Aurélio, pode-se definir bandido como “pessoa que é pouco honesta ou tem mau caráter”. Lula cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Isto o qualifica como individuo que é pouco honesto, ou bandido. Podemos  definir periculosidade como a “propensão de alguém para o mal, revelada por seus atos anteriores, ou conjunto de circunstâncias que indicam a possibilidade da prática de um crime“. Agressão física a um manifestante contrário a Lula (a vítima teve que ser operada em decorrência de um traumatismo craniano), agressões a jornalistas, bloqueio de estradas federais, depredação de um edifício onde reside a presidente do STF, desafio aberto às autoridades constituídas, entre outros atos deixam claro que Lula é de alta periculosidade. Um bandido de alta periculosidade representa riscos claros a ordem pública, o que justifica sua prisão preventiva. Um bandido de alta periculosidade deve ser algemado a ser preso, e deve ser posto em cela reservada num presídio de segurança máxima. Nenhum cuidado é pouco, se dermos chance a Lula ele fará de tudo (como tem feito) para jogar o país numa guerra civil. Esse é o projeto Lula. Na época do decreto de sua prisão, Lula tripudiou da justiça. Ao se esconder atrás de milhares de manifestantes, num ambiente fechado, e falar para a Polícia Federal ir buscá-lo Lula tripudiava, achincalhava com o sistema legal brasileiro Lula, uma vez mais, tripudiou das instituições de nosso país. E ainda de mais grave aconteceu neste Brasil, praticou também o mais alto grau de sua periculosidade e parcialidade. Um dos ministros do STF uma figura corrupta e simpática “às organizações”, tentou libertar da prisão aquele sentenciado que aqui as facções canalhas de forma especial de anarquistas e insanos nordestinos uma região que registra a maior ausência deste quando governo em termos de tudo. Neste contexto estão todas as células pluralistas, vão desde os irracionais, interesseiros, desde intelectuais, e alguns membros dos três poderes da República conhecidos literalmente pelo povo brasileiro, que supostamente partilham das vantagens em várias espécies oferecidas pelo lulismo. “A esta altura” convenhamos, o que poderá acontecer, conhecemos que a sociedade ética brasileira passou do limite em suportar tamanho descontrole que domina a nação, esperamos há poucas horas o desenrolar dos acontecimentos.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONSCIÊNCIA ORIGINADA

Nobres:
Neste final do ano onde a retrospectiva das ações é comum ao vivenciar celeradamente uma década que trouxe à tona o pior e o melhor das instituições brasileiras. Enquanto a classe política levava ao extremo os seus desmazelos, com escândalos de corrupção a torto e a direito em diversas escalas da vida pública, começamos a enxergar uma luz no fim do túnel com trabalhos irrepreensíveis da Polícia Federal em operações como a Lava Jato, que expuseram as entranhas do país de uma forma nunca antes vista. Mais do que nunca, nos enxergamos como povo e tivemos a certeza: uma mudança precisava chegar. Desde 2013, quando o povo brasileiro tomou as ruas clamando por um desejo de mudança, nossa nação passou a viver uma instabilidade e uma polarização que deixaram claros os valores éticos e morais de boa parte das pessoas que nos cercam. Desde 2013, quando o povo brasileiro tomou as ruas clamando por um desejo de mudança, nossa nação passou a viver uma instabilidade e uma polarização que deixaram claros os valores éticos e morais de boa parte das pessoas que nos cercam. No entanto, a qual propósito serve uma reflexão tão profunda, senão repensarmos os valores éticos promovidos pela sociedade em comum acordo com as instituições do Estado brasileiro. A superação de forças corruptas comandada pelo lulopetismo uma célula cancerígena das superadas esquerdas brasileira, onde a anarquia, o populismo confunde uma parcela do povo brasileiro, alguns por ignorância e outros por safadeza onde estes segmentos desposavam da roubalheira implementada neste país. Anarquistas profissionais delapidaram por cima da ordem institucional do país. Deixando estes anarquistas de lado onde a única preocupação é a mentira o incentivo e a construção de grupos marginais, sem dúvidas encontraremos o progresso e a estabilidade moral deste país.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 26 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
OLIGARQUIA PERMANENTE

Nobres:
Assuntos espinhosos, como o combate à corrupção e a postura ética dos postulantes devem ser parte integrante de qualquer plataforma de governo. Não é de hoje que a população está cansada das promessas políticas e insatisfeita com os altos índices de violência e de corrupção dos governos que se sucedem. Já está bem manjada a “tática” dos políticos de usar a promessa como recurso apenas para se eleger e chegar ao poder, demonstrando total desprezo pelo senso da ética, pela honestidade e pelo compromisso com os eleitores. Prometem mundos e fundos e simplesmente não cumprem, pois o que importa mesmo é se elegerem. Não é à toa que grande parte do eleitorado não quer nem ouvir falar da classe política. Com referência as manjadas candidaturas de políticos, obviamente, em época das eleições, o eleitor ético está coberto de razão, pois ao escolhê-los, o mínimo que se espera é que cumpram ao menos algumas promessas. Em vista disso, torna-se fundamental que os eleitores procurem se informar se o que está sendo propostos pelos candidatos eleitos é realmente factível, ou seja, que pode ser realizado. Por outro lado, sabemos que boa parte daquilo que está sendo prometido efetivamente não acontecerá. Para tanto, também, estejamos preparados para as velhas e conhecidas justificativas no enrolam desses espertos e profissionais políticos a renovada raposa que alguns nesta região já nasceram dentro das oligarquias. Dizem ainda eles dentro do atalho da enganação tendo uma resposta pronta: - a economia não cresceu e o tempo para execução da promessa não foi suficiente-, o governo federal não liberou recursos, agora é “um prato cheio” para um novo governo que promove as mudanças que a população ética almeja. Como mais elementos para instar a manjada retórica: “o governante não era parte integrante da base aliada do presidente -”. Isso nos faz lembrar um profissional da política que “engana” há décadas como regra é aplaudido quando chega, demonstrando a cultura imbecil deste povo coitado que não passa de massa de manobra de políticos que no íntimo, rir e zomba dessas pessoas integrantes do “seu curral eleitoral” bastante sólido que conserva desde o advento da República. Felizmente, hoje as pessoas sensatas já demonstram estarem mais atentas aos candidatos que não correspondem às suas expectativas. Já têm uma sensibilidade maior em relação às promessas mentirosas e infundadas. Os anseios da população são para os candidatos que apresentem soluções palatáveis e que tenham autoridade para promover as mudanças necessárias.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 25 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FELIZ NATAL

Nobres:
Discorrendo outra temática dos nossos comentários estamos abordando reflexões e celebração em torno do tema Natal, que nos querem ajudar em especial na celebração do nascimento de Jesus e no vivenciar desta mensagem no novo ano que está próximo. Que a mensagem natalina possa ser nova e atual em nossas casas, comunidades, local de trabalho e lazer, trazendo-nos a paz e o bem a todos. Que Jesus possa sempre de novo nascer e renascer, em todos os corações e relacionamentos humanos. No mês de dezembro é comum avaliarmos a caminhada do ano, seja no lar, na escola, no trabalho e na igreja. Expressamos nossa gratidão, pedimos perdão, firmamos propósitos e sonhamos com um novo ano cheio de esperança e confiança em Deus. Que neste novo ano possamos planejar e assumir propósitos investindo no que pode ser melhor, e mudar o que pode ser mudado, começando conosco. Mudar sim, a partir da fonte inspiradora que é Deus, o criador de tudo e de todos, que nos ama e abraça todos os dias. Cabe-nos expressar um sincero agradecimento a todos que caminharam conosco, quando evidenciamos os nossos comentários, emitindo opiniões que nos fazem avigorar este “encontro” nas nossas páginas do Facebook através do nosso Blog (jornalista Scarcela Jorge). “Feliz Natal é o que nós desejamos a toda gente de boa vontade. Feliz Natal de fé, Natal de paz e de boa vontade”, por fim, desejamos um Feliz Natal cheio de paz e um novo ano com as bênçãos divinas! Abraços.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
JUSTIÇA MESMO QUE SEJA TARDE

Nobres:
Arguir a Constituição é um múltiplo atalho para interpretação dos agentes corruptos associados aos radicais petistas, fato que se deu recentemente em quem abusa desse escólio. Imagine diversos grupos à frente nos governos dos Estados em sua maioria do nordeste brasileiro, onde o domínio do crime organizado como principal destaque negativo que a população é consciente onde este segmento, sempre foi “célere” em promover naturalmente saques e se iniciou uma onda de crimes do petismo com as mesmas facções partidárias promovidas por eles há décadas pretéritas, arguindo o aspecto imoral, aconselham, e que aconselham o comandante anárquico Lula em seu “quartel encancerado” em Curitiba, se rebela a todo instante , no que seria natural. É engraçado, dizia um vereador analfabeto na região! Seria o obvio esta gente cuidar do que fazer como na realidade aqueles que são efetivamente partidários da democracia estão a conseguir construir na sociedade civil um amplo arco de entendimento (entendimento não é negociatas) no campo reformista. Esse trabalho de convencimento não é simples e nem imediato. Tendo em vista o Estado carcomido pela corrupção e pelos interesses antirrepublicanos, e que se sustenta numa maléfica composição entre frações das elites política, empresarial e jurídicas, é improvável para não dizer, impossível que qualquer mudança ocorra em curto prazo. A sangria vai permanecer até a exaustão dessa estrutura. Evidentemente que o custo político, social e econômico será alto, muito alto. As movimentações políticas com o objetivo de construir aos executivos estaduais, o legislativo é sempre considerado um poder inferior e utilizado para formatar alianças para o Executivo demonstram com clareza a pobreza do sistema político. As ideias foram expurgadas dos acordos. Há um desejo de planejar a distribuição do saque. Ninguém está preocupado com o seu estado ou com o País. Nada disso. Estão sim enxergando as oportunidades de negócio. O curioso é que a Lava Jato, especialmente, está assustando os políticos que adotam a corrupção com a bíblia. Por esta razão, nesses trinta anos da promulgação da Constituição de 1988 não estão sendo comemorados como festas. Somente os hipócritas poderão saudar três décadas marcadas por dois impeachments presidenciais, pela desmoralização das instituições, pela corrupção em escala nunca vista no mundo ocidental.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 23 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PASMO GENERALIZA
DO

Nobres:
Neste final de ano onde as surpresas do corporativismo político no Congresso Nacional e algumas referendadas pelo STF, ainda não fechou a cortina para o dessabor do verdadeiro cidadão brasileiro. Em movimento pendular sobre o maniqueísmo, os efeitos da crise da representação política que o Brasil vivencia têm produzido, entre outras consequências, um olhar mais descrente em torno da competência dos gestores públicos. Uma delas é a condenação antecipada de gestos políticos que tendem a ganhar, à primeira vista, texturas de escândalo. Neste aspecto relacionamos a sentença opinativa diante da aprovação do projeto que flexibiliza a Lei de Responsabilidade Fiscal, permitindo que os municípios que tiverem queda de arrecadação de 10% (por razões específicas, pontuadas a seguir) possam extrapolar o limite de 60% das receitas para gastos com a folha salarial. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados e que segue para a sanção presidencial, prevê essa possibilidade se o declínio for causado por redução de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FMP) ou royalties e participações especiais. Ou seja, por fatores alheios à qualidade da administração do município. É indiscutível que o projeto de lei em questão não obteve um debate amplo, como merecia, nem uma Avaliação de Impacto Legislativo mais aprofundado (AIL). Mas diante de um desconhecimento da realidade vivida e das responsabilidades imputadas aos municípios brasileiros atualmente, é prematuro reduzir o gesto a um patife, como um mero sinal verde para que as prefeituras estourem o seu limite de gastos. Atualmente, parte significativa das despesas dos municípios pequenos e médios está justamente na folha de pagamento. Muitas, inclusive, abarcam os serviços prestados pelos professores que, por sua vez, méritos e importância, obtiveram um aumento da União em um efeito cascata que chegou aos caixas das prefeituras. Adicione à equação o fato de que o Fundo de Participação dos Municípios tem o montante sujeito a benefícios concedidos pelo Governo Federal, como IPI e IR, que geram forte impacto na receita das cidades em questão. Em outras palavras, a União renuncia uma receita que ao cabo e ao fim não é 100% sua, mas dos estados e municípios também. Já os royalties, por força de lei, não podem ser destinados para pagar despesas com pessoal. O projeto em debate nos dá a oportunidade para uma discussão profunda sobre as engrenagens da relação entre os entes da federação - leia-se União, Estados e Municípios - em razão da crise fiscal que devasta as contas públicas. A Constituição logo estabelece que a República é formada pela união indissolúvel entre seus entes federativos, e que juntos devem atuar em prol do desenvolvimento nacional, com competências comuns relevantes: políticas de saúde, acesso à educação, proteção do meio ambiente e do patrimônio público, saneamento básico e que tais inseridas nos Artigos 1º e 3º inciso II. Com o crescimento das obrigações dos municípios, em contraponto à queda de receita e a concentração de verbas na União, esse caráter cooperativo se torna um importante vetor de regência de nossas relações federativas. Mas ainda que se reconheça o papel central e de coordenação por parte do Palácio do Planalto, ele não pode servir de pretexto para ações predatórias em franco desfavor dos outros entes, que em busca de uma sobrevivência fiscal recorrem à medidas que geram intepretações obtusas. O debate é mais profundo, e é preciso imergir antes de condenar ao sabor das emoções. Sendo assim continuamos a ser um Brasil corrupto chancelado pelos atuais políticos, com fins de corporativismo que perdurará até no final desta intempestiva legislatura.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 22 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 22 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
APEGO PELO PODER

Nobres:
É natural a cultura da arrumação pelo poder aqui e alhures com alguns “fecham as suas bodegas” para se profissionalizar na política, embora tenham situação de risco como enseja atos corruptos. Mas esse comportamento torna-se místico de uma prática comum na política onde seus integrantes têm uma imensa dificuldade de abrir mão de alguma coisa. O raciocínio predominante entre muitos é que política comporta apenas acumulação, nunca subtração. A história é pródiga em casos que mostram as consequências negativas que costumam recair sobre aqueles que se apegam desesperadamente a um cargo quando a decisão mais correta seria afastar-se dele, para tentar recompor-se e buscar mais adiante um retorno em melhores condições. A política é, numa definição mais ou menos simplista, aquele lugar em que a cada quatro anos seus integrantes devem lutar pelo emprego que ocupam (oito anos, no caso dos senadores). Votos numa eleição não são como dinheiro depositado numa caderneta de poupança, um capital político que precisa ser trabalhado ininterruptamente, e pode esfarelar-se diante de gestos equivocados ou situações desfavoráveis. Dilma Rousseff foi reeleita para a Presidência da República, conquistou quase 52 milhões de votos, e acabou não resistindo a uma situação desfavorável, que culminou no seu impeachment. Aécio Neves foi um dos senadores mais votados do Brasil em 2010, com mais de 7,5 milhões de votos em Minas Gerais. Em 2014 conseguiu ir ao segundo turno das eleições presidenciais, sendo derrotado numa apertada disputa, quando conquistou 51 milhões de votos. Neste mesmo sentido Aécio Neves, venceu as eleições para deputado federal em Minas Gerais, num processo em busca da recuperação de sua biografia e da defesa do seu legado político no estado, onde foi governador. Numa situação dessas, que lhe é desfavorável, ele ainda está no noticiário como alguém que se agarra a um cargo partidário como se esta fosse à única alternativa disponível. Em qualquer área, costuma ser ruim o resultado de avaliações equivocadas. Ao fazê-las, muitos pensam estar no caminho da salvação, quando estão em marcha célere rumo à danação e a safadeza.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - "POSTADO ÀS 20:14 HORAS DE SEXTA-FEIRA, 21 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ABSURDO DA INTEGRIDADE

Nobres:
Corruptos, por essa ótica, são os demais, aqueles encastelados nos três poderes, os protagonistas dos grandes escândalos, e são esses os que dão ao Brasil a péssima reputação de um país onde vigora a ladroagem. Como é possível que um país de gente honesta seja caracterizado justamente pela corrupção. Cerca de brasileiros que melhor as definem as características que o Brasil de hoje como o país deveria ser. Quando na ocasião o povo foi entrevistado a cerca da questão tinha de falar de si mesmos, a “honestidade”. Resultado quase igual ao de pesquisa idêntica feita em 2010, ocasião em que “família” ocupava o segundo posto, atrás de “amizade”. Mas, na hora de definir a “cultura nacional atual”, a “corrupção” manteve o primeiro lugar. Claro que são inúmeras as pessoas que se portam irretocavelmente em sua vida privada e que percebem a corrupção galopante em que o país vive. Mas que toda uma coletividade se enxergue dessa forma é um paradoxo apontaram a tendência de o brasileiro se dissociar daquilo que vê à sua volta no caso, à corrupção. Diante desse posicionamento torna-se equivocado, quando aludimos as “pequenas corrupções”, é o de igualá-las às grandes roubalheiras. Mas haveria mesmo um abismo tão grande entre os valores de uma elite política corrupta e de um povo brasileiro honesto. Neste aspecto tem brasileiro em sua maioria, ainda, vê problemas nessas ações, mas se justifica: uma velha e manjada retorica que não se admite nos nossos dias - pensando que “todo mundo faz” ou que “tem coisas bem piores”-; e na pior das hipóteses, a consciência já está tão amortecida que as excelências se tornaram ridícula, uma regra nem sequer enxerga corrupção ou desonestidade no que faz. Isso não é comportamento cultural, é safadeza. Neste aspecto nada nos surpreende sobre qualquer ação deste agrupamento anárquico em volta, o picadeiro dos palhaços onde o PT que tanto delapidou o país, estará efetuando a posse simbólica do marginal e condenado na prisão em Curitiba. As tiriricadas são comuns no cenário da anarquia. De certa forma a sociedade não adota esse desleixe.   
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 21 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESREGRA
MENTO DO POLÍTICO 
UMA REGRA NACIONAL

Nobres:
O momento vivido por políticos que ostentam mandatos no Congresso Nacional é decomposto pelas ações tomadas por estes (sabemos que estamos ferindo a palavra por chamá-los de senhores em sua maioria - exceção à parte, talvez nem chegue a cinco dezenas). Toda a saída é formada por apelido de reformas na área política e econômica ao vê a iminência de uma crise a muito anunciada de princípio praticada pelo lulismo que perdurou cerca de treze anos e sequenciada pelo atual governo em parte. Os desvios se tornaram sólidos após a consolidação de forças corruptas que permeiam no poder, de princípio enunciaram uma espécie de competição eleitoral no nosso país: o campeonato de demagogia, mentiras, e corrupção, financiado pelo poder público e sustentado atualmente pelo Congresso Nacional. E o pior: os mais modestos corruptos e demagogos constituem a maioria neste Congresso, pois são os políticos que seguem suas conveniências pessoais, momentâneas, definitivas e subalternas. Com as exceções de costume, muitos deles se prostituem com a volubilidade de quem julga que nunca terá de prestar contas a ninguém e a nenhuma autoridade pelo uso que fazem dos instrumentos que a democracia deixa em suas mãos. A oportunidade (que se está deixando passar) de punir os partidos políticos não retornará. Puniu-se e procura-se punir os tesoureiros dos partidos, que lançaram mão de propinas recebidas e as legalizaram a título de doações. Ocorre que estas doações foram provenientes de propinas que proporcionaram a uma elite e a empresas um poder de lucro incomensurável, e estes mercenários políticos se tornaram subalternos desta elite se utilizando e confundindo o patrimônio público com o privado. Perde-se a oportunidade de punir os partidos políticos legalmente, pois a lei eleitoral que criou o Fundo Eleitoral assim o determina: “Fica suspenso o pagamento do Fundo, por um ano ou dois”, ante os atos praticados ilegalmente e quanto ao recebimento das propinas; em caso de investigados e provados estes atos, os partidos teriam seus registros cassados. Nota–se que escrevemos no condicional, pois não se acredita que teremos punição alguma, e os que aí estão continuarão a fazer o que sempre fizeram: praticar atos de fancaria e corrupção, mas somente os tesoureiros dos partidos serão punidos. O partido fica impune dentro de uma imodicidade jurídica tresloucada. A oportunidade (que se está deixando passar) de punir os partidos políticos não retornará. As provas coligidas pela Lava Jato são suficientes para cassar o registro de quase todos os partidos que infestam a vida política nacional. Pagamentos a homens criadores de ilusões no exterior, caso do PT. Mentiras ditas várias vezes que se tornaram verdades, pela repetição, e enganaram os eleitores. Uma vergonha nacional que transcendeu nosso país e nos conduziu, infelizmente, ao nível de certa imoralidade internacionalmente, além das fronteiras geográficas das nações e dos regimes políticos dos Estados, violando ao mesmo tempo a segurança coletiva e a dignidade dos eleitores e do homem, objeto do fim supremo das leis, especialmente as eleitorais. Em definitivo, esta procura de conteúdo em comum sob o ponto de vista do direito, mesmo porque inexiste moralidade administrativa e eleitoral diferenciada em cada nação ou país. Enfim, o Direito Político e Eleitoral estuda estas três facetas separadamente do poder e da atividade do Estado e, é deveras uma lástima.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

APRECIAÇÃO ESDRÚXULA

Nobres:
Narra um homem de poucas letras aqui da região e por diverso lado diante de sua esperteza em seus negócios, por sinal, transparentemente escusos por excelência! - que não entende, mas compreende-, numa forma de uma cultura unanime enraizada pelos nossos ancestrais. Neste aspecto é que em nosso país perdemos tempo com medos imaginários, como a falsa dicotomia entre preservação ambiental e desenvolvimento, que esta nação repito de aldeia cultural, somos dependente da ONU, onde os esquerdistas e racistas de verdade, “os astutos, exploram os pretos como padrão de mau caráter o qual eles enganam”. Resultado ostentam riquezas com o fanatismo dos abestados, são os artistas de fato ajuntados pelos “intelectuais do lulismo”, segundo eles “santos” imaculados, agregados pela nação de religiosos entre os quais o “João de Deus; o do Diabo”. Este conceito recai em grande parcela de insanos que se proclama deste modo. Recorremos a leitura aos países desenvolvidos, aqui se caminha em se preocupar com a Venezuela em que o camarada Lula tanto estima. Enquanto países como Estados Unidos usam a visitação em parques nacionais para gerar emprego e renda, o Brasil mantém mais de 250 unidades fechadas ao público, mesmo crescendo em 20%, no último ano, o número de visitantes nas pouco mais de 50 que estão abertas. Neste contexto, encaixa-se também a legalização de cassinos em resorts. Dos 20 países mais ricos do mundo, 93% têm jogos legalizados. Fechamos as portas a um negócio bilionário, mas deixamos o jogo do bicho atuar e os nossos turistas gerarem empregos e movimentarem a economia do exterior. A história do Brasil é de autossabotagem. Um país que tem quase 100 milhões de passageiros de avião, mas apenas quatro companhias aéreas concentram 99% do mercado. A título de comparação, Colômbia e Argentina, com menos de 50 milhões de passageiros, têm o dobro de empresas aéreas. Ao nos fecharmos para o mundo, não percebemos que todos os nossos medos imaginários já foram derrubados no contexto global. Os cruzeiros marítimos servem de exemplo. O Brasil, que já chegou a ter 20 navios no litoral na temporada de 2010/ 2011, hoje tem apenas sete. Burocracia, falta de infraestrutura e elevado custo explicam a retração de mais de 50% do segmento no país, enquanto no mundo ele cresceu 40%. O turismo é o setor ideal para exorcizar fantasmas imaginários temor de visitantes em parques, receio de barcos em marinas, aversão de turistas em cidades históricas não fazem sentido. Temos todas as condições de gerar dois milhões de empregos no setor de viagens nos próximos quatro anos, se mudarmos a mentalidade. Ninguém quer emprego, quer bolsa família. A institucionalização da preguiça é fato, proibir menores trabalhar é o mecanismo errôneo desta patifaria dos governos anteriores construiu, levando à juventude a ociosidade, ponto de partida para “manipular as drogas” a entrada para escola das organizações criminosas.



SUPREMA CORTE O PICADEIRO DO PAÍS

Deu-se o esperado, como atitude ridícula, o primo do Collor, como é natural e cristalino; o Ministro “honroso puro, imaculado,” diante de um atalho em que a Constituição “cidadã interpreta a excelência do estado democrático de direito (pra eles) na manjada retórica cubana, mandou soltar direcionalmente e intencionalmente o condenado Lula” sob assistência da mídia oficial do esquerdista (Rede Globo) Como para a alegria deste segmento, durou poucas horas e por decisão do Presidente do STF, revogou incontinente aquilo que se transformaria "em chacota". Seus repórteres, advogado constitucionalistas da facção lulista, caíram ais uma vez no desnudo. a farra “da bebida que não gera efeito nenhum” continuará apenas por doze dias o “porre” dos frustrados em todos os elementos. É deveras tragicômica.    
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ESQUERDA VOLVER

Nobres:
Depois de mais um fracasso das esquerdas que se dizem essencialmente corretas e santas que só eles enxergam a idiotice da intelectualidade corrupta através do lulopetismo que ascendeu ao poder pelo fracasso tucano comandado pelo autentico esquerdista FHC aqui no Brasil que perdurou pouco menos de três décadas; chegou o momento de reflexão para discorrer a quem a dificuldade de acordo sobre a substância do ideal democrático sugere que o exame objetivo dos procedimentos poderia avançar algum consenso sobre o que seria uma sociedade democrática. Regras que garantam o reconhecimento do oponente, a liberdade de crítica, o direito de organização política, a alternância de poder. Isto não acontece em países da América do Sul principalmente a Venezuela de Maduro e  Cuba (América Central) onde a essência de democracia sempre foram tratadas de forma similar, onde alcançaram a democracia em termos e desmontam as regras constitucionais, ditando normas de interesses comuns fazendo um elo de ações com aliados terroristas, corruptos, e toda esta peste que assola por aí. Em termos Brasil, a canalhice resiste, construindo através da mídia aliada, vagabundos que não tem o que fazer que ainda não aceitem o resultado das urnas. O fim dessa anarquia está por perto com o apoio da sociedade ética e sadia que sempre imperou neste país.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FANATISMO CHISTOSO

Nobres:
O atual cenário político deste país se resvala nas ações maquiavélicas do fanatismo e oportunismo do lulopetismo, vai até a posse do Presidente Eleito Jair Bolsonaro e finalizando a resistência quando do início da nova legislatura do Congresso Nacional que ocorrerá em 31 de janeiro de 2019. Neste aspecto está em volto a derrocada de Lula. Lula de fato tentou mudar bastante ao longo dos anos: mudou as alianças, o discurso, até o guarda-roupa, todas as mudanças foram circunstanciais. Nada disso significou uma metamorfose de personalidade, por algum tipo de mudança de convicções. Lula não é exatamente um homem de convicções; o que ele possui, com certeza, é um apurado senso de oportunidade e um megalômano desejo de poder. É por conta precisamente dessas características que ele se encontrou tão bem na esquerda. Do ponto de vista doutrinal, é característico da esquerda o modo dialético de pensar: estão sempre se opondo a algo, contra “forças opressoras” que precisam de tempo em tempo reinventar, porque o que os movimenta é a cenoura pendurada na frente do burro, a justiça social nunca alcançada. Do ponto de vista prático, o objetivo que estão sempre perseguindo e concretizando, é o acúmulo de poder, sob a justificativa de que não há outro modo de executar planos tão ambiciosos de mudança na sociedade, ou que estão reagindo à tentativa dos maus de derrubá-los, e coisas desse gênero. Tudo é utopia, tudo é enganação, alimentado pela esperteza, pelo roubo, um padrão de vitória eventual que se transformou em derrota ditada pela sociedade ética. Por sua vez, os intelectuais esquerdistas encontraram em Lula alguém que reunia tudo o que precisavam: um operário nada mais icônico para a esquerda do que isso, com aptidão para líder carismático, um bom articulador político, e disposto a fazer “tudo pela causa”. Lula e intelectuais de esquerda eram a fome e a vontade de comer. Essa é a trajetória de Lula, dividindo-a em três grandes blocos: o sindicalista, o político da oposição, o rei da corrupção, que se transformou o penta-réu na Lava Jato. Quem não está vendo, é cego pelo fanatismo indolente.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE, SEGUNDA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ALTERNATIVA CONTRADITÓRIA

Nobres:
Em função de que se argui da velha premissa por alguns de que um país vai mal, antes de olharmos para a classe política devemos prestar atenção no perfil da elite intelectual que está atuando nos meios culturais. Intelectuais são pessoas que se dedicam a entender a realidade (nem que seja para negá-la posteriormente) e a transmitir seus conhecimentos aos demais. Podem parecer completamente inúteis e desligados do mundo real (podem ser, inclusive), mas são essas pessoinhas que estão por aí formando o imaginário da nação, lecionando em escolas e universidades, informando e comentando notícias, delimitando os termos de compreensão dos acontecimentos e apontando soluções possíveis para problemas diversos. Acontece que há por aí intelectuais aos montes que se tornaram indolentes, cínicos e por fim idiotas, talvez porque se restringem a prestar contas de ideias e não de ações cujos efeitos podem ser facilmente identificados, e ainda desfrutam de um enorme prestígio perante a sociedade. Segundo os filósofos da razão aquilatam de que à estupidez que facilmente acomete os inteligentes. Em síntese, rematam; que a humildade de entender que sabemos muito pouco e a responsabilidade para assumir as consequências dos nossos atos, naturalmente se proclama: “que os dois pilares de sabedoria que ajudariam a manter a atual sociedade um pouco mais saudável”.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 16 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 16 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A TORCIDA PELO PIOR

Nobres:
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, está atuando ativamente nos bastidores para construir a sua base parlamentar no Congresso a partir de 2019, mas está falhando ao não condicionar esse apoio a não votação das chamadas pautas-bomba que estão infestando o Legislativo. Como alerta do atual ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, se todos os projetos que estão tramitando na Câmara e no Senado propondo aumento de despesas forem aprovados, a próxima administração ficará inviabilizada. Não haverá dinheiro suficiente para cobrir todos os gastos. Avaliações de consultores legislativos apontam que, durante todo o ano de 2018, Câmara e Senado aprovaram ou fizeram avançar projetos que vão resultar em um rombo adicional de R$ 259 bilhões nas contas públicas ao longo dos quatro anos do governo Bolsonaro. Essa conta inclui o aumento de mais de 16% nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que teve impacto em toda a máquina pública, e a medida que concede incentivos fiscais a montadoras de veículos. O movimento nessa direção parece não ter fim. Na última terça-feira, sem que a coordenação política do presidente eleito se desse conta, o Congresso aprovou projeto que prorroga por cinco anos os benefícios fiscais para as regiões Norte e Nordeste e estende os incentivos para o Centro-Oeste, com impacto de R$ 5 bilhões ao ano no caixa do Tesouro. O Legislativo também deu aval para a renegociação de dívidas de produtores rurais, medida que resultará em despesa adicional de R$ 5,3 bilhões. A sanha gastadora dos parlamentares está tão ativa, que outras bombas podem ser aprovadas, no que deve ser o último dia de trabalho deles. A atuação do Congresso no apagar das luzes mostra que Câmara e Senado não entenderam a gravidade das contas públicas, mesmo com todos os alertas feitos diariamente por aqueles que defendem a responsabilidade fiscal. É um descaso em relação ao futuro do país. Com rombos crescentes nas finanças do Tesouro desde 2014, está no vermelho, programas importantes para a retomada do crescimento e a melhoria de vida da população serão inviabilizados. Bolsonaro precisa se atentar para as armadilhas que estão sendo criadas pelo Congresso. No papel, realmente, sua administração começará, oficialmente, em 1º de janeiro de 2019. Mas todos os projetos que estão sendo aprovados a “toque de caixa” e muitos deputados e senadores muito não se reelegeram. Um corporativismo comum que os adeptos a corrupção, a frente o atual Presidente do Senado que o nosso eleitorado do Ceará teve a felicidade em não reelegê-lo, por razão da tropa em comando que respira pouco mais de um mês (31 de janeiro de 2019), tentam em levar dificuldade ao próximo governo. O resultado poderá ensejar o alongamento da crise econômica que atormenta o país há anos. Independentemente das posições políticas, há um sentimento de expectativa latente entre os brasileiros. Todos almejamos que o país dê certo. Contudo, com as contas públicas em frangalhos, o risco de imperar a frustração só aumenta à medida que Câmara e Senado avalizam a gastança desenfreada é pura irresponsabilidade quem estima por enquanto o poder de mando.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 15 de dezembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 15 DE DEZEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RESGATE A MORALIDADE

Nobres:
A esperança do cidadão brasileiro sobre o destino do país, a partir do próximo ano 2019, tem sido de caráter otimista. O seriado de mudança prevista nas ações do futuro Governo Federal tem sido fortalecido pelo comprometimento da linha de frente, representada pelos ministros selecionados, sem máculas, além das virtudes de lealdade, espírito democrático, imunes de comentários até dos possíveis “fake news”. Os planejamentos governamentais seguem os parâmetros animadores que se propõem a combater: o fisiologismo, nepotismo, corrupção generalizada, desflorestamento, violência urbana, desemprego, deficiências em transportes, saúde, educação, água para o interior do Nordeste (sem se considerar uma esmola e sim, justiça social). Enfim, enxugamento da máquina pública visando aos interesses nacionais. É muita coisa a ser feita, mas com determinação e vontade política os objetivos serão alcançados. A coragem é uma característica do futuro presidente do Brasil. O superministro, escolhido a exercer as atividades na área econômica, é determinante, às decisões mostradas dentro dos padrões de economia liberal, norteado para o livre mercado visando, especialmente, às privatizações, certamente imbuído de aspectos cautelosos, sem entregar o ouro ao bandido, atento à arte de saber negociar. A título de ilustração, Paulo Guedes, Doutor formado pela Universidade de Chicago, nos EEUU, caracterizado pela doutrina do liberalismo, após brilhante realização do curso, foi indicado por seus colegas de turma a participar do Projeto Econômico ao lado do governo chileno. A equipe formada partiu celeremente a fim de restaurar a economia do Chile, isso se deu há mais de duas décadas. Esse país tornou-se sustentável nessa área, e até hoje é considerado o mais estável da América Latina. A escolha para dirigir o alto ministério da justiça e segurança pública, Sérgio Moro, tem tomado posições do conservador, dentro do propósito de corrigir as falhas existentes no setor da ordem social e ordem moral da Nação. Tentará resgatar os valores morais principalmente das famílias, da sociedade. Enfim, o Brasil está sendo acreditado por todos os cidadãos brasileiros, referendado das pesquisas CNI/IBOPE em que de quatro, três estão firmando as intenções do Presidente Jair Bolsonaro, bem longe do anarquismo implantado no país pela bandidagem lulista.
Antônio Scarcela Jorge.