segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

COMENTÁRIO - 14 DE JANEIRO D 2013



COMENTÁRIO

O ARTIFICIALISMO DOS PARTIDOS POLÍTICOS

Nobres: - Voltamos instar conceitos relacionados aos partidos políticos que se “criam” como meros cartoriais e “submergem” intempestivamente como identidade partidária pelo personalismo desacerbado de seus “donos” retroagindo o domínio de familiares no sentido direcional a cata “dos fundos partidários” outra imoralidade instituída pela regra corrupta que impera no país – Como no Brasil, se cognomina de “País da imoralidade política no hemisfério” – se acata determinados conceitos que se aplumam a cultura de nossa gente. Dentre esses conceitos emitimos a nossa opinião reeditando minúcias deste comento sobre o artificialismo latente que se estabelece os partidos políticos.   Quão intensamente ocorre em todo o país organizar em entidade partidária informal “sem identificação ideológica” posteriormente resulta à saída de seus integrantes que se derivam como - a simples troca de camisa - quase sempre arrumando abrigo no governo. Por outro lado também se tornam pela oposição com fim exclusivo de retomar o poder não para servir o povo, mas para servir seus interesses. - Se fosse atenuada as razões intrínsecas da comunidade teriam como alternativa agendar pleitos que a sociedade tanto reclama. Dentre estas: “seria dar maior vazão ao ensino” ponto estratégico de convivência com a sociedade. As atuações viriam de cúpula e na prática são elementos de base. Sem essa ação torna-se paliativa os efeitos necessários para transformar em eficiência outros setores como saúde e segurança, partindo da premissa que a educação é, ‘a partida para catequização do homem’. Estabelecendo o nosso conceito alusivo a questão: - somos partidários de uma educação que flutua na mais importante referencial da sociedade-. Entendemos que a educação tem como base preparar o homem para compreender sua biologia e cuidar de seu corpo e conhecer habilidades para o domínio da linguagem, do pensamento, das ciências e das técnicas. Literalmente desenvolver sua “humanidade”, no sentido de equipará-lo de um código de censura para distinguir entre o bem e o mal, respeitar e amar o próximo e, com ele, conviver em paz e segurança. Educar é, portanto humanizar e sair da selvageria para a verdadeira civilização tolerar as diferenças, rejeitar o mal e abraçar o bem. Seguramente causaremos a evolução do homem a qualquer custo e localizaremos à educação no sentido de realizar uma tarefa a ser ensejada de forma tripartite - FAMÍLIA, condição indispensável para viabilizar qualquer ação. - ESTADO E A ESCOLA. ‘- Se uma dessas instituições falhar no cumprimento de sua parte’ - a educação é prejudicada-. Deformações aparecerão no comportamento das pessoas. Essas excrescências enseja a violência social que tem raízes na incapacidade do sistema educacional em domesticar o animal homem e dar-lhe humanidade. Portanto, há falha da família, do Estado e da escola. Esse assunto comporta muitas controvérsias, pois incumbe perguntar quanto o comportamento humano é genético logo sem muito conserto deriva do meio ambiente as condições de bem-estar quando é fruto da educação recebida. Deste feitio é a única esperança de evolução intelectual e moral do ser humano inclusa na educação a qual tem também a tarefa de preparar tecnicamente homem para o trabalho e para o processo produtivo sem o qual não há melhoria do bem-estar material nem melhoria própria na educação, essa depende de recursos materiais humanos e financeiros. No entanto;  - sempre que falha a família; a escola ou o Estado:  - o tripé básico de convivência social - a sociedade perde e derruí  extremamente. Por esta razão nos restabelecemos com profusão o que estimamos em apreço.
Antônio Scarcela Jorge

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