segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

COMENTÁRIO - 07/01/2013



COMENTÁRIO

PRIORIZAR A EDUCAÇÃO

Nobres: Empossados os novos prefeitos dos municípios brasileiros em sua maioria voltados para uma ação planejadora onde o gerenciamento administrativo requer prioridade é até, conceituamos: è questão de sobrevivência ocasionado pela relevância de modernidade política que experimenta o país. É seguidamente dizer que os objetivos também do gestor é concentrar sua visão de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura reclamados diariamente pelas comunidades em todos os quadrantes do país, através da imprensa que é um instrumento básico para fornecimento de comunicação da sociedade. Deveriam saber que por traz da “fuligem” permanecer numerosas dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades existenciais recai no setor da Educação. Nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde municípios genericamente o ensino é de má qualidade: - esses fatores estimula a evasão, que é altíssima-. Dentro dessas questões requer não tão apenas os gestores setoriais mais urgem as representações políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos “a nível Brasil” o que queremos legar às próximas gerações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos (temos que exercitar a prática) afirma explicitamente que a educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos”. Por isso tudo é deplorável em constatar que em um país notadamente as bases municipais precisam investir maciçamente também em qualificação. Convivemos numa época em que de um lado se define a sociedade do conhecimento: ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse conhecimento, da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará desses “conceituosos da ignorância” na acepção de converter o Brasil com condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, competências e as qualificações que necessitam para o mercado de trabalho. Unindo esforços e focando em objetivos comuns é possível mudar e dar cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Nesta valiosa oportunidade fica responsável o eleitor de transformar o quadro político o qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, padecer e não resolver as questões como esta com saídas facilmente encontradas por quem tem a perfeição ética e de bem convir a sociedade.
Antônio Scarcela Jorge


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