COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESCANDALIZA BRASIL
Nobres:
Não basta enfrentar o vírus, a política escancarada de extermínio e os golpes e picaretagens de quem quis lucrar com as vacinas. É preciso também gastar um fôlego que já não nos sobra para explicar, reiterar e insistir na afirmação da abissal diferença que há entre liberdade de opinião e crime. Mas é preciso fazer isso defender o óbvio não só para desmascarar as mentiras que ateiam nesta pandemia, mas para sanear o futuro e consequentemente assegurar que este país nunca mais chafurde nas consequências da indústria das “fake news” bancada com as torrentes de dinheiro dos poderosos. O Brasil onde não seja mais esclarecer que difamar pessoas, espalhar discurso de ódio e propiciar o alastramento de uma epidemia são ações equivalentes a cuspir na cara da liberdade de expressão essa conquista que custou muito aos democratas, inclusive a vida de vários deles e por este empenho os tempos que hoje atravessamos no Brasil ainda exigem que acudamos os doentes, abracemos os enlutados e pelejemos para imunizar a maioria do nosso povo. Há muitas lições a serem aprendidas e muitas providências a serem tomadas para proteger nossa democracia e as vidas dos brasileiros de ataques futuros e uma delas, óbvia e muito antiga diz respeito ao uso deletério do dinheiro para montar verdadeiras máquinas de lavagem cerebral. Assim como já está proibido ainda que nem sempre obedecido o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas, é preciso prestar muita atenção e criar regras mais claras para regular a chamada “militância empresarial”. O poder econômico não pode continuar atuando na política imaginando narrativas mentirosas e ainda armando “lideranças” e difamando adversários de classe tão livremente. É uma devassidão construída pelas esquerdas e não poderia ser outra.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ESCANDALIZA BRASIL
Nobres:
Não basta enfrentar o vírus, a política escancarada de extermínio e os golpes e picaretagens de quem quis lucrar com as vacinas. É preciso também gastar um fôlego que já não nos sobra para explicar, reiterar e insistir na afirmação da abissal diferença que há entre liberdade de opinião e crime. Mas é preciso fazer isso defender o óbvio não só para desmascarar as mentiras que ateiam nesta pandemia, mas para sanear o futuro e consequentemente assegurar que este país nunca mais chafurde nas consequências da indústria das “fake news” bancada com as torrentes de dinheiro dos poderosos. O Brasil onde não seja mais esclarecer que difamar pessoas, espalhar discurso de ódio e propiciar o alastramento de uma epidemia são ações equivalentes a cuspir na cara da liberdade de expressão essa conquista que custou muito aos democratas, inclusive a vida de vários deles e por este empenho os tempos que hoje atravessamos no Brasil ainda exigem que acudamos os doentes, abracemos os enlutados e pelejemos para imunizar a maioria do nosso povo. Há muitas lições a serem aprendidas e muitas providências a serem tomadas para proteger nossa democracia e as vidas dos brasileiros de ataques futuros e uma delas, óbvia e muito antiga diz respeito ao uso deletério do dinheiro para montar verdadeiras máquinas de lavagem cerebral. Assim como já está proibido ainda que nem sempre obedecido o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas, é preciso prestar muita atenção e criar regras mais claras para regular a chamada “militância empresarial”. O poder econômico não pode continuar atuando na política imaginando narrativas mentirosas e ainda armando “lideranças” e difamando adversários de classe tão livremente. É uma devassidão construída pelas esquerdas e não poderia ser outra.
Antônio Scarcela Jorge.
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