COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Quase todos os fatores eleva à política econômica do Brasil custodiado pelo Ministro Paulo Guedes que é um prato predileto das esquerdas santíssimas e más intencionadas. Mas, é uma realidade as vistas do cidadão que requer correção e se não será o naufrágio do projeto em execução para o responsável no setor e logicamente resvala para o Presidente da República, chefe de Estado e do governo e, é um grande somatório dos fatos das crises que permeia o Brasil. Neste aspecto pressionado pela energia elétrica, o índice oficial de inflação do país voltou a acelerar e alcançou 1,16% em setembro sendo a maior taxa para o mês desde 1994 (1,53%, fase inicial do Plano Real, apontam dados do IPCA, - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - único e real estatístico a regra matemática onde ninguém de bom senso não pode contestar. Com a forte elevação, o indicador quebrou a barreira simbólica dos dois dígitos no acumulado de 12 meses. Nesse intervalo, a alta chegou a 10,25%. Trata-se da maior variação do IPCA em 12 meses desde fevereiro de 2016 (10,36%). À época, a economia brasileira amargava período de recessão. Os dados de setembro foram divulgados nesta sexta-feira (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Incide para o consumidor apesar de robusto, o avanço mensal de 1,16% veio abaixo das expectativas do mercado. No acumulado de 12 meses (10,25%), o IPCA é quase o dobro do teto da meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). O teto é de 5,25% em 2021. O centro é de 3,75%. Segundo analistas, o acumulado até deve perder algum fôlego nos últimos meses de 2021, devido a um efeito estatístico houve repique nos preços de alimentos na reta final do ano passado. O cenário, contudo, está longe de tranquilizar analistas, consumidores e empresários. Uma série de fatores por trás da inflação e tem sido verificada principalmente entre itens monitorados, como gasolina, energia elétrica e gás de botijão. Inicialmente, a inflação ganhou corpo na pandemia com a disparada de alimentos e, em seguida, de combustíveis. Alta do dólar, estoques menores e avanço das commodities ajudam a explicar o comportamento dos preços. A crise hídrica também passou a ameaçar o controle do IPCA. Isso ocorre porque a escassez de chuva força o acionamento de usinas térmicas, elevando os custos de geração de energia. O reflexo é a luz mais cara nos lares brasileiros, apesar dos baderneiros da esquerda ser a única solução: a volta do horário de verão é uma gaiatice sem tamanho! Encontrar solução é meta não só de governo, mas não está na agenda desta gente que não tem senso.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ÍNDICE
INFLACIONÁRIO NA CONTA DO CIDADÃO
Nobres:
Quase todos os fatores eleva à política econômica do Brasil custodiado pelo Ministro Paulo Guedes que é um prato predileto das esquerdas santíssimas e más intencionadas. Mas, é uma realidade as vistas do cidadão que requer correção e se não será o naufrágio do projeto em execução para o responsável no setor e logicamente resvala para o Presidente da República, chefe de Estado e do governo e, é um grande somatório dos fatos das crises que permeia o Brasil. Neste aspecto pressionado pela energia elétrica, o índice oficial de inflação do país voltou a acelerar e alcançou 1,16% em setembro sendo a maior taxa para o mês desde 1994 (1,53%, fase inicial do Plano Real, apontam dados do IPCA, - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - único e real estatístico a regra matemática onde ninguém de bom senso não pode contestar. Com a forte elevação, o indicador quebrou a barreira simbólica dos dois dígitos no acumulado de 12 meses. Nesse intervalo, a alta chegou a 10,25%. Trata-se da maior variação do IPCA em 12 meses desde fevereiro de 2016 (10,36%). À época, a economia brasileira amargava período de recessão. Os dados de setembro foram divulgados nesta sexta-feira (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Incide para o consumidor apesar de robusto, o avanço mensal de 1,16% veio abaixo das expectativas do mercado. No acumulado de 12 meses (10,25%), o IPCA é quase o dobro do teto da meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). O teto é de 5,25% em 2021. O centro é de 3,75%. Segundo analistas, o acumulado até deve perder algum fôlego nos últimos meses de 2021, devido a um efeito estatístico houve repique nos preços de alimentos na reta final do ano passado. O cenário, contudo, está longe de tranquilizar analistas, consumidores e empresários. Uma série de fatores por trás da inflação e tem sido verificada principalmente entre itens monitorados, como gasolina, energia elétrica e gás de botijão. Inicialmente, a inflação ganhou corpo na pandemia com a disparada de alimentos e, em seguida, de combustíveis. Alta do dólar, estoques menores e avanço das commodities ajudam a explicar o comportamento dos preços. A crise hídrica também passou a ameaçar o controle do IPCA. Isso ocorre porque a escassez de chuva força o acionamento de usinas térmicas, elevando os custos de geração de energia. O reflexo é a luz mais cara nos lares brasileiros, apesar dos baderneiros da esquerda ser a única solução: a volta do horário de verão é uma gaiatice sem tamanho! Encontrar solução é meta não só de governo, mas não está na agenda desta gente que não tem senso.
Antônio Scarcela Jorge.
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