COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONCEITO ESTRAVANTE
Nobres:
Nas crises ascendentes em que as excelências corruptas imperam neste País sobre o picadeiro da safadeza em todos os elementos não precisamos repetidamente dizer quais são! Todos aliados a singularidade da ótica das forças de esquerda no Brasil, o que, em certos casos, até permite sentir tendência ao estrabismo político. Como ainda agora se nota: quanto mais atraentes parecem às razões para se unirem; e sabendo que, unidas se credenciam para tentar formalmente chegar ao poder, maiores se revelam as dificuldades para a construção de um conjunto. Tamanha percepção, muito clara, vai passando batida diante dos que comandam as correntes que se opõem ao atual governo; e sabem que, se se juntassem, poderiam atingir o objetivo. Mas são fracos nas próprias forças, porque a dificuldade está em que, acima da unidade, prevalecem as ambições. Não há como ver de outra forma. À estranheza facilmente se chega quando é avaliada a natureza programática dos partidos em questão. Observemos que dois levantam bandeiras trabalhistas, PT e PDT. Outros quatro se mostram ao eleitorado com ideias socialistas: PSB, Psol, Cidadania e Rede. Um aglomerado de partidos em tempo comum são agremiações “excrescentes” ao lado do MST e má companhia para um processo que deveria levar a sério se levasse em conta para os grandes países onde o direito e o dever é próprio dessa decência. No Brasil, ao contrário, pois as coincidências dos programas sem embargo de estarem recheados de propostas artificiais não são levadas em conta pelas lideranças, que teriam todas as razões para se aglutinarem em torno de um mesmo projeto eleitoral. Outra questão a clamar por explicação racional é que a indisposição para se acordarem prospera exatamente quando os planos da direita e centro-direita sinalizam para a unidade no momento oportuno; e, se hoje estão desentendidas nos detalhes, acabarão dispensando os conflitos na reta final, correndo para o projeto da reeleição de Bolsonaro, no primeiro ou no segundo turno. Interessante é que se trata de uma evidência não suficiente para despertar a oposição. Tudo resvala na cobiça das esquerdas que teve o privilégio em está no poder e esqueceram tão somente a cobiça e a roubalheira que deveriam ser eterna e não transitória. Para os “honestos”! Como regra crítica da hipocrisia eis a questão que agora se levantou sobre o furo no teto dos gastos da União para socorrer com R$ 400,00 famílias mais necessitadas é prenúncio, com toda certeza, de dificuldades que o ano eleitoral reserva nas relações entre políticos e economistas do governo ou fora dele. Porque, se os técnicos não têm responsabilidade direta com o socorro a uma população que caminha para a indigência, vão continuar se contrapondo, naturalmente, aos políticos. Deputados e senadores se escudam numa sensibilidade que tem tempo certo para começar e para terminar. Não se trata de virtude duradora, pois vai desaparecer tão logo cessem os interesses eleitorais. Agora, por exemplo, a generosidade temporária, evidencia, com todas as letras e cores, que os parlamentares, escorados em fundos e emendas, preparam fôlego para a corrida rumo às urnas. Nesse sentido, conclui-se que os apoiadores ocasionais do presidente não se preocupam apenas com o destino político dele, mas com a sorte dos que aspiram à reeleição para as duas casas do Congresso. Principalmente os filiados àquele ajuntamento já ganharam a certeza de que serão convidados a acolher as emendas parlamentares, que ensejou o parlamentarismo puro sobre o presidencialismo contraditório.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CONCEITO ESTRAVANTE
Nobres:
Nas crises ascendentes em que as excelências corruptas imperam neste País sobre o picadeiro da safadeza em todos os elementos não precisamos repetidamente dizer quais são! Todos aliados a singularidade da ótica das forças de esquerda no Brasil, o que, em certos casos, até permite sentir tendência ao estrabismo político. Como ainda agora se nota: quanto mais atraentes parecem às razões para se unirem; e sabendo que, unidas se credenciam para tentar formalmente chegar ao poder, maiores se revelam as dificuldades para a construção de um conjunto. Tamanha percepção, muito clara, vai passando batida diante dos que comandam as correntes que se opõem ao atual governo; e sabem que, se se juntassem, poderiam atingir o objetivo. Mas são fracos nas próprias forças, porque a dificuldade está em que, acima da unidade, prevalecem as ambições. Não há como ver de outra forma. À estranheza facilmente se chega quando é avaliada a natureza programática dos partidos em questão. Observemos que dois levantam bandeiras trabalhistas, PT e PDT. Outros quatro se mostram ao eleitorado com ideias socialistas: PSB, Psol, Cidadania e Rede. Um aglomerado de partidos em tempo comum são agremiações “excrescentes” ao lado do MST e má companhia para um processo que deveria levar a sério se levasse em conta para os grandes países onde o direito e o dever é próprio dessa decência. No Brasil, ao contrário, pois as coincidências dos programas sem embargo de estarem recheados de propostas artificiais não são levadas em conta pelas lideranças, que teriam todas as razões para se aglutinarem em torno de um mesmo projeto eleitoral. Outra questão a clamar por explicação racional é que a indisposição para se acordarem prospera exatamente quando os planos da direita e centro-direita sinalizam para a unidade no momento oportuno; e, se hoje estão desentendidas nos detalhes, acabarão dispensando os conflitos na reta final, correndo para o projeto da reeleição de Bolsonaro, no primeiro ou no segundo turno. Interessante é que se trata de uma evidência não suficiente para despertar a oposição. Tudo resvala na cobiça das esquerdas que teve o privilégio em está no poder e esqueceram tão somente a cobiça e a roubalheira que deveriam ser eterna e não transitória. Para os “honestos”! Como regra crítica da hipocrisia eis a questão que agora se levantou sobre o furo no teto dos gastos da União para socorrer com R$ 400,00 famílias mais necessitadas é prenúncio, com toda certeza, de dificuldades que o ano eleitoral reserva nas relações entre políticos e economistas do governo ou fora dele. Porque, se os técnicos não têm responsabilidade direta com o socorro a uma população que caminha para a indigência, vão continuar se contrapondo, naturalmente, aos políticos. Deputados e senadores se escudam numa sensibilidade que tem tempo certo para começar e para terminar. Não se trata de virtude duradora, pois vai desaparecer tão logo cessem os interesses eleitorais. Agora, por exemplo, a generosidade temporária, evidencia, com todas as letras e cores, que os parlamentares, escorados em fundos e emendas, preparam fôlego para a corrida rumo às urnas. Nesse sentido, conclui-se que os apoiadores ocasionais do presidente não se preocupam apenas com o destino político dele, mas com a sorte dos que aspiram à reeleição para as duas casas do Congresso. Principalmente os filiados àquele ajuntamento já ganharam a certeza de que serão convidados a acolher as emendas parlamentares, que ensejou o parlamentarismo puro sobre o presidencialismo contraditório.
Antônio Scarcela Jorge.
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