COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Estamos vivenciando na maior crise generalizada pelas esquerdas no mundo, em especial no Brasil onde o intelectualismo imoral sem fingimento atormentado de geração em geração, como o vasto apoio dessa gente entre as instituições do estado brasileiro e até religiões são intensas no sentido de sensibilizar as massas de manobras, única que servem para eles para acobertar construindo o populismo retórico. De princípio não damos crédito a essa questão. Os santos papagaios que obviamente não sabem o que diz, e até nos chamam de “coisa ruim” quando ouvimos chamar de um bandido inveterado, seus patronos, para nós são secundários, sair de uma boca suja com o intuito de bajular os santos corruptos, os bíblicos das licitações fraudulentas que autoridades é sabedora dos últimos detalhes sobre suas ações do cotidiano. Neste aspecto não damos muita balão à religião que está impregnada neste segmento por termos os exemplos marcantes do cotidiano. Essa conversa de ‘pagar depois que morre’. Também para rinhas ideológicas e o escambou, é outra. É terrena, real, com pessoas que não têm outra opção a ser quem são. No foco desta questão é a liberdade de expressão não é liberdade para ofender ou diminuir alguém, ou um grupo, por características físicas, sociais e comportamentais. Muito menos para pregar o ódio e o preconceito contra. Isso tem nome: crime! E, como tal, deve ser enfrentado e combatido onde autoridades se omitem; omissão é crime, mas no momento é a inversão de valores morais.
Não sabemos como esses “cretinos e cretinas” que aplaudem e apoiam racistas, comunistas, higienistas, intolerantes e covardes de qualquer espécie, conseguem se olhar no espelho, olhar nos olhos dos pais e dos filhos, e não se sentirem um lixo, que é o que são. Sabemos conscientemente e talvez eu perca os “queridos e velhos amigos” que se fingiam por causa do que estou digitando. Até porque foi o comportamento baixo de alguns, nas redes sociais, que nos motivou a isso. E talvez não. Mas se perder, melhor assim, já que é fato não pertencermos mais à mesma tribo. Quando existia diálogo com alguém se interagia com os princípios básicos da civilização. Se nada adiantou é questão de cada um, tem nada não ainda seguirei a trilha comum em que fazemos o fundamental da nossa vida.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
QUAL A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Nobres:
Estamos vivenciando na maior crise generalizada pelas esquerdas no mundo, em especial no Brasil onde o intelectualismo imoral sem fingimento atormentado de geração em geração, como o vasto apoio dessa gente entre as instituições do estado brasileiro e até religiões são intensas no sentido de sensibilizar as massas de manobras, única que servem para eles para acobertar construindo o populismo retórico. De princípio não damos crédito a essa questão. Os santos papagaios que obviamente não sabem o que diz, e até nos chamam de “coisa ruim” quando ouvimos chamar de um bandido inveterado, seus patronos, para nós são secundários, sair de uma boca suja com o intuito de bajular os santos corruptos, os bíblicos das licitações fraudulentas que autoridades é sabedora dos últimos detalhes sobre suas ações do cotidiano. Neste aspecto não damos muita balão à religião que está impregnada neste segmento por termos os exemplos marcantes do cotidiano. Essa conversa de ‘pagar depois que morre’. Também para rinhas ideológicas e o escambou, é outra. É terrena, real, com pessoas que não têm outra opção a ser quem são. No foco desta questão é a liberdade de expressão não é liberdade para ofender ou diminuir alguém, ou um grupo, por características físicas, sociais e comportamentais. Muito menos para pregar o ódio e o preconceito contra. Isso tem nome: crime! E, como tal, deve ser enfrentado e combatido onde autoridades se omitem; omissão é crime, mas no momento é a inversão de valores morais.
Não sabemos como esses “cretinos e cretinas” que aplaudem e apoiam racistas, comunistas, higienistas, intolerantes e covardes de qualquer espécie, conseguem se olhar no espelho, olhar nos olhos dos pais e dos filhos, e não se sentirem um lixo, que é o que são. Sabemos conscientemente e talvez eu perca os “queridos e velhos amigos” que se fingiam por causa do que estou digitando. Até porque foi o comportamento baixo de alguns, nas redes sociais, que nos motivou a isso. E talvez não. Mas se perder, melhor assim, já que é fato não pertencermos mais à mesma tribo. Quando existia diálogo com alguém se interagia com os princípios básicos da civilização. Se nada adiantou é questão de cada um, tem nada não ainda seguirei a trilha comum em que fazemos o fundamental da nossa vida.
Antônio Scarcela Jorge.
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