COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Virou até senso de humor, embora prejudiciais àqueles que se expressam na liberdade de expressão em que a Constituição estabelece e tem por aplicação os normativos das Leis quando extrapolam sua responsabilidade e consequentemente criminalizam esta espécie. Neste contexto de pandemia politiqueira e imoral incentivado por instituição e os poderes legislativo e judiciário com a custódia do maior poder que deveria ser o guardião da Constituição, O STF deu poderes aos governadores dos Estados subtraindo e rasgando a Constituição de 88 numa safadeza incomum de toda história republicana, consequentemente delegou os governadores em escalada é o que aconteceu era só o que queria na sua arrogância e subserviência de corrente política (o senhor retroescavadeira) que afronta seus antagonistas políticos sendo produzido como eles acentuaram na escolha de seu sucessor “classificado como um poste para vencer as eleições, onde os eleitores formalizaram nas sucessivas eleições. Neste sentido “copiaram” uma espécie de para que seja enviado á Assembleia Legislativa do Estado, proposta formal já “combinada” para um poder que na prática é uma secretaria para assuntos do governador, aliada a imprensa bico do serviço público do Estado, onde tudo é igual e maravilhoso para eles, cujo objetivo é censurar previamente o modernismo do “fake news” deixando em polvorosa quase todo cidadão do e servidor do Estado, cuja orgia vem cair à intensa carga tributária uma das maiores deste país. Com tanta frequência é contraditório na possível criminalização delas que nos esquecemos da existência da premissa do pensamento independente, a necessidade de questionar tudo o que é dito e de sempre buscar a veracidade das coisas, não apenas no dia 1º de abril. A liberdade de expressão, que devemos defender com dentes e unhas, inclui a permissão de emitirmos qualquer opinião, e cabe ao indivíduo analisá-la para tomar a decisão de aceitá-la ou não. Ideias ruins se combatem apenas com ideias boas, e estas não requerem o uso da coerção. Censurar ideias ruins ou discursos intolerantes, se condena uma atitude, apenas mascara a possibilidade de enxergarmos os indivíduos como eles realmente são, desaprova o debate a uma pobreza intelectual de impedir uma concorrência no mercado das ideias e penaliza as pessoas a viverem sob um nebuloso véu de um mundo pretensioso e sem contrapontos. A liberdade de expressão consiste não apenas na sua autonomia em defender aquilo que você acredita, mas também defender a manifestação de todos indivíduos, inclusive daqueles que dispensam o uso da razão. Repetimos a lei é punitiva, apenas o indivíduo é responsável pelo seu consumo de informações e sobre a decisão própria de seguir boas ou más opiniões. Ideias ruins podem vencer no curto prazo por afluências que ignoram a busca por conhecimento e que procuram uma bengala intelectual personificada em formadores de opinião que advogam pela imoralidade e pelo tolhimento de liberdades individuais; já as ideias boas sempre vencerão em longo prazo, desde que as pessoas atinjam a maturidade de lutar pela sua independência intelectual.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
NÃO É APENAS O PRIMEIRO DE ABRIL
Nobres:
Virou até senso de humor, embora prejudiciais àqueles que se expressam na liberdade de expressão em que a Constituição estabelece e tem por aplicação os normativos das Leis quando extrapolam sua responsabilidade e consequentemente criminalizam esta espécie. Neste contexto de pandemia politiqueira e imoral incentivado por instituição e os poderes legislativo e judiciário com a custódia do maior poder que deveria ser o guardião da Constituição, O STF deu poderes aos governadores dos Estados subtraindo e rasgando a Constituição de 88 numa safadeza incomum de toda história republicana, consequentemente delegou os governadores em escalada é o que aconteceu era só o que queria na sua arrogância e subserviência de corrente política (o senhor retroescavadeira) que afronta seus antagonistas políticos sendo produzido como eles acentuaram na escolha de seu sucessor “classificado como um poste para vencer as eleições, onde os eleitores formalizaram nas sucessivas eleições. Neste sentido “copiaram” uma espécie de para que seja enviado á Assembleia Legislativa do Estado, proposta formal já “combinada” para um poder que na prática é uma secretaria para assuntos do governador, aliada a imprensa bico do serviço público do Estado, onde tudo é igual e maravilhoso para eles, cujo objetivo é censurar previamente o modernismo do “fake news” deixando em polvorosa quase todo cidadão do e servidor do Estado, cuja orgia vem cair à intensa carga tributária uma das maiores deste país. Com tanta frequência é contraditório na possível criminalização delas que nos esquecemos da existência da premissa do pensamento independente, a necessidade de questionar tudo o que é dito e de sempre buscar a veracidade das coisas, não apenas no dia 1º de abril. A liberdade de expressão, que devemos defender com dentes e unhas, inclui a permissão de emitirmos qualquer opinião, e cabe ao indivíduo analisá-la para tomar a decisão de aceitá-la ou não. Ideias ruins se combatem apenas com ideias boas, e estas não requerem o uso da coerção. Censurar ideias ruins ou discursos intolerantes, se condena uma atitude, apenas mascara a possibilidade de enxergarmos os indivíduos como eles realmente são, desaprova o debate a uma pobreza intelectual de impedir uma concorrência no mercado das ideias e penaliza as pessoas a viverem sob um nebuloso véu de um mundo pretensioso e sem contrapontos. A liberdade de expressão consiste não apenas na sua autonomia em defender aquilo que você acredita, mas também defender a manifestação de todos indivíduos, inclusive daqueles que dispensam o uso da razão. Repetimos a lei é punitiva, apenas o indivíduo é responsável pelo seu consumo de informações e sobre a decisão própria de seguir boas ou más opiniões. Ideias ruins podem vencer no curto prazo por afluências que ignoram a busca por conhecimento e que procuram uma bengala intelectual personificada em formadores de opinião que advogam pela imoralidade e pelo tolhimento de liberdades individuais; já as ideias boas sempre vencerão em longo prazo, desde que as pessoas atinjam a maturidade de lutar pela sua independência intelectual.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário