quarta-feira, 31 de julho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 31 DE JULHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PROJETO DEMO

Nobres:
Os dois assuntos em foco são temas diversificados do nosso comentário. De início, mesmo os de sã consciência, esses sim, sabem que a corrupção é marca da presunçosa penetrada nas suas células, dela só escapam os indivíduos com condições excêntricas. O Brasil sempre foi campo fértil à propagação do ilícito, e tal natureza é quase um esporte nacional. O Brasil recente mergulhou por décadas nos golpes, trapaças e mentiras escondidas por uma mídia venal. Um dia, porém, a verdade vem à tona, e as ações escandalosas agora chegam ao conhecimento da multidão, que, instintivamente, disse um basta às condições intoleráveis de convivência. Entretanto, estamos diante do teatro que torna a corrupção foco de todas as coisas. Dessa forma, ela, que é consequência, passa a ser a notícia centralizadora dos interesses diários, trazendo consigo raiva e negação cognitiva. Poucos se importam em ir às causas e buscar os protagonismos no processo de degradação moral da sociedade brasileira. O crime organizado, a patética representação política, a ruína da educação e cultura no País, a proliferação da doença entre a população, a manipulação total da mídia. Este tremendo caos jamais seria possível sem que houvesse sido planejado e programado. Ora, não precisa ser muito arguto para perceber a importância do Brasil num projeto de governo mundial. A riqueza mineral, vegetal e a imensa área agrícola disponíveis nestas terras justificam qualquer ação radical contra o País da verdadeira cruz. Até mesmo destruir, completamente, a Nação. Os interesses apoiam-se, necessariamente, nesta perspectiva. A principal ferramenta do projeto é, através da filosofia marxista, impor o regime comunista entre nós. E, afinal, para onde for o Brasil irá a América Latina. O movimento devastador deve, entretanto, ser feito de forma legalista e silenciosa, eis por que a democracia é lisonjeada e a República divinizada. Debaixo destas condições, proclama-se uma constituição a fim de favorecer oportunistas e proteger o crime, modificam-se as atribuições dos poderes, ameaça-se e afasta-se o cidadão comum das decisões de sua própria vida. Uma minoria, quase invisível, tudo delibera, tornando a população refém destes iluminados que preparam o palco para a próxima cena do totalitarismo comunista, instrumento do poder globalistas único e severo governo mundial que está o futuro. Punir a corrupção? Sim, óbvio. Mas, sobretudo, entender a armadilha para livrar-se dela. No segundo é tão deprimente quanto o primeiro quando ressaltamos os malefícios praticados por um contingente de pessoas que “não está nem aí” para o desrespeito a própria vida.

O TRÂNSITO EM TODOS OS SEUS ELEMENTOS:

Dirigir respeitando as normas de trânsito virou motivo para reprovação. Se nós parar na faixa, ouve buzina do motorista que vem atrás. Se decidir obedecer ao limite de velocidade nas estradas, não é raro ser ultrapassado por algum raivoso condutor. Se espera pacientemente sua vez para dobrar à direita, é bem possível que venha alguém pela esquerda e tente dobrar junto e ainda falam mal aqueles que obedecem as normas dos transito. Os donos do transito são marginais que são protegidos por políticos, todo mundo é sabedor são os primeiros a praticar selvageria incomum o que acontece corriqueiramente aqui e genericamente em todo o país. Os exemplos anteriores não são exceção, infelizmente, em grandes e nas pequenas cidades com gravidade a omissão daqueles que gerenciam o transito. Em um mundo em constante aceleração e com pressa para tudo, 60 km/h parece demasiadamente lento, principalmente após as 20 horas onde os sinais de transito é apenas formalidade e tanto faz com tanto fez para os que dizem “senhores de bem” mostram a cara de “ripícolas”. Por sorte sabemos que os sucessivos acidentes de transito são praticados por quem não preza pela vida. A família coitada fica transtornada com as perdas, está sendo corriqueira e regrada. As placas de sinalização, principalmente a noite são simples amostragem e sem sentido prático. Quanto à velocidade máxima de 60 quilômetros seria para obedecer aos “pilotos” do trânsito, em rodovias periféricas urbanas e permitido à 40 quilômetros na cidades mas não é. Não se obedece a legislação do trânsito que é nacional e ainda tem gente sabido que protesta em tribuna contra as polícias federais e estaduais estarem invadindo o território municipal, onde os municípios são senhores independentes constituindo a Federação municipal, os dependentes do conhecimento total preservam a traquinagem que é um imperativo para arranjar votos. Espertos e ao mesmo tempo se tornam simplórios. Ao menos considerar que o trânsito é o limite que salva vidas e impede uma carnificina. Do mesmo modo, o ato muitas vezes ignorado de sinalizar a conversão à direita ou à esquerda, além de obrigatório, auxilia o pedestre na tomada de decisão de atravessar ou não a rua. Mas o que se vê, diariamente, é um festival de motoristas simplesmente dobrando aqui ou lá sem sinalizar absolutamente nada. O acostamento, quando é um pouco mais largo, vira segunda ou terceira pista e estacionamento para motocicletas, os que mais contravêm as normas estabelecidas pela legislação. Enquanto aguardamos a fila de carros prosseguir, um ou outro afoito ultrapassa pela direita, com o pisca-alerta ligado, como quem avisa: "Não quis esperar e estou passando". São apenas alguns exemplos, mas a lista de infrações e de grosserias é enorme. Alguém pode esbravejar contra essa ou aquela lei, é direito seu, mas não desrespeitá-la. Ao fazer isso, coloca em risco a vida de outros motoristas e pedestres. E parece muito óbvio repetir isso tudo, então por que cada motorista não faz sua parte por um trânsito mais seguro. A pressa só pode ser admitida em casos de emergências médicas ou policiais. Caso contrário, rodar pelas avenidas, ruas e rodovias viraria um salve-se quem puder. Os dados não mentem. Acidentes de trânsito causam quase 50 mil mortes por ano no Brasil. O discurso de que temos muitas leis no Brasil é contemplativo. Entretanto, apenas com leis e pesadas multas o poder público consegue segurar o ímpeto do condutor mais afoito. Desrespeitar as leis de trânsito vigentes só acentua a perigosa insegurança do nosso cotidiano e também se conscientizar que não rende votos em prol da parte desse segmento infrator que nem está nem aí para respeitar a sua vida e de outrem, o exemplo está as vistas e se conjuga em todo tempo.
Antônio Scarcela Jorge.

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