COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PROJETO DEMO
Nobres:
Os dois
assuntos em foco são temas diversificados do nosso comentário. De início, mesmo
os de sã consciência, esses sim, sabem que a corrupção é marca da presunçosa penetrada
nas suas células, dela só escapam os indivíduos com condições excêntricas. O Brasil
sempre foi campo fértil à propagação do ilícito, e tal natureza é quase um
esporte nacional. O Brasil recente mergulhou por décadas nos golpes, trapaças e
mentiras escondidas por uma mídia venal. Um dia, porém, a verdade vem à tona, e
as ações escandalosas agora chegam ao conhecimento da multidão, que,
instintivamente, disse um basta às condições intoleráveis de convivência.
Entretanto, estamos diante do teatro que torna a corrupção foco de todas as
coisas. Dessa forma, ela, que é consequência, passa a ser a notícia
centralizadora dos interesses diários, trazendo consigo raiva e negação
cognitiva. Poucos se importam em ir às causas e buscar os protagonismos no
processo de degradação moral da sociedade brasileira. O crime organizado, a patética
representação política, a ruína da educação e cultura no País, a proliferação
da doença entre a população, a manipulação total da mídia. Este tremendo caos
jamais seria possível sem que houvesse sido planejado e programado. Ora, não
precisa ser muito arguto para perceber a importância do Brasil num projeto de
governo mundial. A riqueza mineral, vegetal e a imensa área agrícola
disponíveis nestas terras justificam qualquer ação radical contra o País da
verdadeira cruz. Até mesmo destruir, completamente, a Nação. Os interesses
apoiam-se, necessariamente, nesta perspectiva. A principal ferramenta do
projeto é, através da filosofia marxista, impor o regime comunista entre nós.
E, afinal, para onde for o Brasil irá a América Latina. O movimento devastador
deve, entretanto, ser feito de forma legalista e silenciosa, eis por que a
democracia é lisonjeada e a República divinizada. Debaixo destas condições,
proclama-se uma constituição a fim de favorecer oportunistas e proteger o
crime, modificam-se as atribuições dos poderes, ameaça-se e afasta-se o cidadão
comum das decisões de sua própria vida. Uma minoria, quase invisível, tudo
delibera, tornando a população refém destes iluminados que preparam o palco
para a próxima cena do totalitarismo comunista, instrumento do poder globalistas
único e severo governo mundial que está o futuro. Punir a corrupção? Sim,
óbvio. Mas, sobretudo, entender a armadilha para livrar-se dela. No segundo é
tão deprimente quanto o primeiro quando ressaltamos os malefícios praticados
por um contingente de pessoas que “não está nem aí” para o desrespeito a
própria vida.
O TRÂNSITO EM TODOS OS SEUS ELEMENTOS:
Dirigir
respeitando as normas de trânsito virou motivo para reprovação. Se nós parar na
faixa, ouve buzina do motorista que vem atrás. Se decidir obedecer ao limite de
velocidade nas estradas, não é raro ser ultrapassado por algum raivoso
condutor. Se espera pacientemente sua vez para dobrar à direita, é bem possível
que venha alguém pela esquerda e tente dobrar junto e ainda falam mal aqueles
que obedecem as normas dos transito. Os donos do transito são marginais que são
protegidos por políticos, todo mundo é sabedor são os primeiros a praticar
selvageria incomum o que acontece corriqueiramente aqui e genericamente em todo
o país. Os exemplos anteriores não são exceção, infelizmente, em grandes e nas
pequenas cidades com gravidade a omissão daqueles que gerenciam o transito. Em
um mundo em constante aceleração e com pressa para tudo, 60 km/h parece
demasiadamente lento, principalmente após as 20 horas onde os sinais de
transito é apenas formalidade e tanto faz com tanto fez para os que dizem “senhores
de bem” mostram a cara de “ripícolas”. Por sorte sabemos que os sucessivos
acidentes de transito são praticados por quem não preza pela vida. A família
coitada fica transtornada com as perdas, está sendo corriqueira e regrada. As
placas de sinalização, principalmente a noite são simples amostragem e sem
sentido prático. Quanto à velocidade máxima de 60 quilômetros seria para obedecer
aos “pilotos” do trânsito, em rodovias periféricas urbanas e permitido à 40 quilômetros
na cidades mas não é. Não se obedece a legislação do trânsito que é nacional e
ainda tem gente sabido que protesta em tribuna contra as polícias federais e
estaduais estarem invadindo o território municipal, onde os municípios são
senhores independentes constituindo a Federação municipal, os dependentes do conhecimento
total preservam a traquinagem que é um imperativo para arranjar votos. Espertos
e ao mesmo tempo se tornam simplórios. Ao menos considerar que o trânsito é o
limite que salva vidas e impede uma carnificina. Do mesmo modo, o ato muitas
vezes ignorado de sinalizar a conversão à direita ou à esquerda, além de
obrigatório, auxilia o pedestre na tomada de decisão de atravessar ou não a
rua. Mas o que se vê, diariamente, é um festival de motoristas simplesmente
dobrando aqui ou lá sem sinalizar absolutamente nada. O acostamento, quando é
um pouco mais largo, vira segunda ou terceira pista e estacionamento para
motocicletas, os que mais contravêm as normas estabelecidas pela legislação.
Enquanto aguardamos a fila de carros prosseguir, um ou outro afoito ultrapassa
pela direita, com o pisca-alerta ligado, como quem avisa: "Não quis
esperar e estou passando". São apenas alguns exemplos, mas a lista de
infrações e de grosserias é enorme. Alguém pode esbravejar contra essa ou
aquela lei, é direito seu, mas não desrespeitá-la. Ao fazer isso, coloca em
risco a vida de outros motoristas e pedestres. E parece muito óbvio repetir
isso tudo, então por que cada motorista não faz sua parte por um trânsito mais
seguro. A pressa só pode ser admitida em casos de emergências médicas ou
policiais. Caso contrário, rodar pelas avenidas, ruas e rodovias viraria um
salve-se quem puder. Os dados não mentem. Acidentes de trânsito causam quase 50
mil mortes por ano no Brasil. O discurso de que temos muitas leis no Brasil é contemplativo.
Entretanto, apenas com leis e pesadas multas o poder público consegue segurar o
ímpeto do condutor mais afoito. Desrespeitar as leis de trânsito vigentes só
acentua a perigosa insegurança do nosso cotidiano e também se conscientizar que
não rende votos em prol da parte desse segmento infrator que nem está nem aí
para respeitar a sua vida e de outrem, o exemplo está as vistas e se conjuga em
todo tempo.
Antônio
Scarcela Jorge.
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