COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
AFRONTAM TENTAM
ACABAR COM A LAVA JATO
Nobres:
Antes de
tudo me reporto para os que usam o bom-senso, já que neste mundo de corrupção
da podre política brasileira dominada em todos os segmentos pelas organizações
criminosas enraizada nos poderes constituídos da República, ainda alimentada
por uma corrente da mídia da Rede Globo os anarquistas do lulopetismo, a
imprensa esquerdista, instituições de classes se uniformizam para o ataque em
função de não aceitar o resultado vitorioso nas urnas em recente pleito
presidencial. Como tem muita sujeira, esses descontentes programam a frustração
e do ódio daqueles que por longos anos gozaram da impunidade, e agora querem
destruir “a Lava-Jato”. O ministro do
STF, indicado pelo um individuo que “repousa na prisão” quando o país e o
continente experimentava a desordem se elegeu a presidência da República, após
sucessivas derrotas. Olhando para o país com o intuito de formalizar ainda mais
a corrupção o Brasil não suportou o esquerdismo apoiado por Fidel Castro e seu
comparsa Hugo Chaves que faleceram e os seguidores da gaiatice, agora pretendem
voltar aos tempos de impunidade. Inserido neste contexto aplicam com a
linguagem da crueldade que faz lembrar os tempos da escravidão, vergonha e
estigma da nossa História. Agora os safados que são milhões que infecta este
Brasil sempre procuram o alvo preferido. Tanto Moro quanto Dallagnol refutam
essa acusação, lembrando que em mais de vinte processos criminais julgados por
Moro da citada operação Lava-Jato, os réus foram absolvidos por sentença do
mesmo juiz. Além disto, dezenas de sentenças por ele proferidas nesses
processos criminais foram confirmadas pelo Tribunal de segunda instância. Por
admitir que pelo tempo decorrido não haja registros dos diálogos além dos hackeados
através da Intercept Brasil, não se pode afastar a hipótese de manipulação no
conteúdo e na forma da gravação hackeada e criminosa. E mais, a parcialidade de
um juiz só poderá ser provada mediante a verificação de injuricidades em sua
sentença que deliberadamente tenham prejudicado uma das partes o que isto não
acontece.
Antônio
Scarcela Jorge.
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