COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
NATURAL INCOERÊNCIA
Nobres:
Encontramos no cotidiano que nos
estarrecem e vai ao encontro dos nossos modestos conhecimentos. Porém a
história recente da corrupção política que envergonha a sociedade que em
contrapartida e de forma heroica para esses corruptos que se engradecem e que
perderam vergonha na face. Acostumados culpar esses políticos por todos os
males que assolam a nação por todos os roubos, o suficiente para privilegiar
essa gente inserindo normas legais e imorais, mas ele, normalmente, é só a
ponta do iceberg uma ponta capaz de afundar navios, mas só a ponta. Se for
verdade a máxima que diz que “cada povo tem o governante que merece”, até mesmo
a dinâmica do poder não foge aos ditames da cultura. Portanto, para entendermos
por que um país vai mal, antes de olharmos para a classe política devemos
prestar atenção no perfil da elite intelectual que está atuando nos meios
culturais. Intelectuais são pessoas que se dedicam a entender a realidade, é
normal o descarado intelectualismo tem força para negá-lo a posterior no
sentido de enganar e há mesmo tempo transmitir seus conhecimentos aos demais.
Podem parecer completamente inúteis e desligados do mundo real podem ser
inclusive, essas pessoinhas que estão por aí formando o imaginário da nação,
lecionando em escolas e universidades, informando e comentando notícias, delimitando
os termos de compreensão dos acontecimentos e apontando soluções possíveis para
problemas diversos. Ocorre que há por aí intelectuais aos montes que se
tornaram indolentes, cínicos e por fim idiotas, talvez porque se limitam a
prestar contas de ideias e não de ações cujos efeitos podem ser facilmente
identificados, e ainda desfruta de um enorme prestígio perante a sociedade uma
(auto) crítica à estupidez que facilmente acomete os inteligentes. O estúpido
inteligente é, na verdade, alguém que só entra no jogo do poder porque se
importa com a sua reputação. Porém é enganador conforme a justificativa sem
consistência sempre natural ao lulismo inconsequente.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário