terça-feira, 18 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 18 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANTECIPAR POR QUERER

Nobres:
Torpedear o governo da união é regra generalizada que assola o Brasil em especial as facções oposicionistas que de todo modo articula entre todos os meios. Diante de uma grave crise que denominamos antes de tudo intencional, proporcionada pela safadeza política que habita entre os poderes da República, vão além de reformas que visam exclusivamente o emperramento do atual governo para partir para um impedimento do presidente um negociata por demais lucrativa através do Congresso Nacional compartilhada por elementos do STF “o dorso do sistema político nacional” moldada em uma democracia confusa que se instalou no País. Entretanto este bando que se instalou na Câmara e no Senado prejudicam o bolso do “cidadão brasileiro” estão isentas uma espécie de cidadão que não paga os impostos devidos, um dos segmentos inscritos no “bolsa família” cuja referência são possuidores de veículos que trafegam sem pagar e ainda esculambam as autoridades do transito, como são flagrados acidentalmente, na acepção da palavra ao “xingar que manda aqui - e o Deputado que certamente obterá o perdão do governador. Pobre são os cidadãos honestos e que pagam os seus impostos. Os anarquistas ainda no poder  não querem se compartilhar com uma reforma tributária, deveríamos pensar numa reforma do sistema federativo. O Brasil é a única grande economia que tem mais de um imposto incidindo sobre o consumo. Sobre mais um imposto que surge chamado IBS é muito parecido com o que se chama de IVA, Imposto sobre o Valor Agregado, que é um imposto que já existe há tempo na Europa. O ICMS é estadual, o IPI é federal e o ISQN é municipal. Após muita expectativa a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a admissibilidade da reforma tributária de autoria do líder do MDB, Baleia Rossi (SP). A proposta de emenda à Constituição é uma iniciativa da Câmara de Deputados, que não esperou o envio do texto sobre o tema pela equipe do ministro Paulo Guedes. A PEC segue agora para análise do seu mérito em uma comissão especial que ainda será instalada. União, Estados e Municípios dividiriam a arrecadação de acordo com sua competência. O IBS é conceitualmente excelente, mas traz para o debate um problema que é a nossa questão federativa. O debate de um sistema que unifica estes impostos levará os governadores e prefeitos a pressionar os congressistas. Através desta reforma tributária se tira dos estados e municípios sua competência tributária. Isso cria um problema para os estados que se utilizam dos benefícios fiscais, e o fazem de forma robusta. Mesmo sendo criticados, estes incentivos são benéficos para determinadas regiões ou segmentos da economia. Ainda que possa graduar a alíquota, ficam dúvidas se isto de fato vai acontecer com a possibilidade da concessão de incentivos. Aprazar das outras propostas de reforma tributária por unificar os cinco impostos sobre o consumo criando o IBS, imposto sobre bens e serviços. Cinco tributos sobre o consumo é uma deformação do sistema. Necessitaríamos de um único imposto sobre o consumo se os sacanas assim quisessem.
Antônio Scarcela Jorge.

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