COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LIVRE-ARBÍTRIO NA INFORMAÇÃO
Nobres:
No
momento o Brasil tem a amarga experiência por setores da oposição ao governo tentam,
por diversos caminhos, cercear a liberdade da informação por um aspecto
disfarçado onde as distorções das notícias são notabilizados dos conceitos regrados por esta gente, no que
é um erro grosseiro. Recorrem a imprensa
por ser um dos pilares da democracia, isto é inegável. Setores da imprensa
ética principalmente, através dela que a população pode se informar para tomar
as melhores decisões. Genericamente a imprensa como todo há eventuais omissões
ou erros, mas até mesmo a imprensa, tida como quarto poder, também pode ser
punida. Os três crimes da imprensa estão capitulados como calúnia, injúria e
difamação. Por qualquer um deles, o profissional de imprensa e o veículo de
comunicação podem ser processados na Justiça. Logo, há proteção contra
desmandos, eles venham de onde vierem. Há anos o submundo dos crimes do
colarinho branco, da promiscuidade entre alguns políticos e empresas tem sido
vasculhado e suas entranhas fétidas mostradas ao País. A imprensa teve um papel
decisivo em desvelar esses desvios. Evidentemente, não é só no Brasil que a
imprensa tem importância na transparência dos poderes públicos. Isso vale para
qualquer democracia do mundo. É oportuno fazer uma reflexão sobre o papel do
jornalismo para a sociedade nestes momentos turbulentos em relação ao pensar e
à questão da democracia. Em um contexto de múltiplas informações, nas mais
diversas plataformas, e com fontes duvidosas, especialmente nas redes sociais,
é importante saber diferenciar o que é estar informado, de estar bem informado.
Quem é crível para emitir a mensagem jornalística? Quem pode produzir uma
informação bem apurada e ser referência quando se tem dúvidas sobre a
veracidade de uma notícia? Os veículos de comunicação e os jornalistas
profissionais, comprometidos com a verdade, preferencialmente com formação
acadêmica e embutidos das questões de ética. Valorizar a imprensa é elevar o
nível dos debates e bem informar. E a imprensa também é a voz da população. É
se profissionalizar em vez de se agarrar as questões promovidas por políticos
essencialmente corruptos para se envergar o nível de se instar.
Antônio Scarcela Jorge.
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