quarta-feira, 5 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 5 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
LIVRE-ARBÍTRIO NA INFORMAÇÃO

Nobres:
No momento o Brasil tem a amarga experiência por setores da oposição ao governo tentam, por diversos caminhos, cercear a liberdade da informação por um aspecto disfarçado onde as distorções das notícias são notabilizados  dos conceitos regrados por esta gente, no que é  um erro grosseiro. Recorrem a imprensa por ser um dos pilares da democracia, isto é inegável. Setores da imprensa ética principalmente, através dela que a população pode se informar para tomar as melhores decisões. Genericamente a imprensa como todo há eventuais omissões ou erros, mas até mesmo a imprensa, tida como quarto poder, também pode ser punida. Os três crimes da imprensa estão capitulados como calúnia, injúria e difamação. Por qualquer um deles, o profissional de imprensa e o veículo de comunicação podem ser processados na Justiça. Logo, há proteção contra desmandos, eles venham de onde vierem. Há anos o submundo dos crimes do colarinho branco, da promiscuidade entre alguns políticos e empresas tem sido vasculhado e suas entranhas fétidas mostradas ao País. A imprensa teve um papel decisivo em desvelar esses desvios. Evidentemente, não é só no Brasil que a imprensa tem importância na transparência dos poderes públicos. Isso vale para qualquer democracia do mundo. É oportuno fazer uma reflexão sobre o papel do jornalismo para a sociedade nestes momentos turbulentos em relação ao pensar e à questão da democracia. Em um contexto de múltiplas informações, nas mais diversas plataformas, e com fontes duvidosas, especialmente nas redes sociais, é importante saber diferenciar o que é estar informado, de estar bem informado. Quem é crível para emitir a mensagem jornalística? Quem pode produzir uma informação bem apurada e ser referência quando se tem dúvidas sobre a veracidade de uma notícia? Os veículos de comunicação e os jornalistas profissionais, comprometidos com a verdade, preferencialmente com formação acadêmica e embutidos das questões de ética. Valorizar a imprensa é elevar o nível dos debates e bem informar. E a imprensa também é a voz da população. É se profissionalizar em vez de se agarrar as questões promovidas por políticos essencialmente corruptos para se envergar o nível de se instar.
Antônio Scarcela Jorge.

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