COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
PEDESTAL DA FANTASIA
Nobres:
É evidente a arrogância deste
condenado e preso pela Justiça o Réu Luiz Inácio Lula da Silva, está passando
dos limites. Diante de uma audiência este preso e santo canonizado
informalmente pela maioria dos abestados e fanáticos do país, acobertado por
setores que se beneficiaram da corrupção durante os últimos treze anos de
lambança lulista os quais a mídia poderosa que se deliciou durante o lulismo e
a população já está consciente que esta rede será oposição, tentando tumultuar
como ação semelhante ao homicida José Rainha MST, comunidades de base que vivem
intensamente na utopia. E neste aspecto o canalha se sente seguro em desafiar a
justiça como bum poderoso ditador como ele expressa diante do Maduro e Raul
Castro, regimes que ainda vivenciam o século passado. Diante de seu pedestal de
barro o preso prestou depoimento à juíza Gabriela Hardt, sucessora de Sergio Moro nas
ações penais da Operação Lava-Jato em
Curitiba, como de praxe começou com uma discussão entre lula o e a magistrada. Neste
processo, a força-tarefa do Ministério Público Federal acusa Lula de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente
ter sido contemplado pelas empreiteiras OAS e Odebrecht e também pelo amigo
pecuarista José Carlos Bumlai com um valor total de R$ 1,02 milhão para obras
de reforma e melhorias do sítio Santa Bárbara, no município de Atibaia,
interior de São Paulo. Lula o
santíssimo nega ser o dono do imóvel. Preso desde 7 de abril, o ex-presidente
pela primeira vez deixou a sala especial que ocupa na sede da Polícia Federal
para se deslocar, sob forte escolta, até o gabinete de Gabriela Hardt, na
Justiça Federal. Neste entrevejo provocado ppor Lula, a MM. Juíza ressaltou:- “Eu não estou falando que a Justiça vai deferir, mas
você tumultuar a Justiça por meio de diversas ações, que vocês têm de
responder, tem de contestar, tem de prestar informação, sim. Isso é intimidar,
porque nos tira do nosso trabalho diário para ter de ficar respondendo
intimações, informações e questões que não são pertinentes” e, no entanto, a Justiça a pedido do Ministério Público poderá transferi-lo para um
presídio comum acabando de vez a impetuosidade que quem há muito, ao insultar o
Judiciário e ao Ministério Público.
Antônio Scarcela Jorge.
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