COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CONSTRUIR POLÊMICA
Nobres:
Com a firme
intenção de tumultuar o processo político em desenvolvimento referendado pela
vontade majoritária do eleitorado brasileiro resultado das últimas eleições
onde a sociedade superou a canalhice que promoveu o desmando até agora, que se
encerrará o clico de dezesseis anos da anarquia lulista do PT, aliados e
espertos. A construção de qualquer coisa a cada cotidiano é uma premissa. Hoje,
o prato deliciado pelos asseclas e que perdurará até por semanas no tocante com
o programa “mais médicos”. Sabe-se, porém, que “O Mais Médicos” nunca foi
unanimidade nacional. De um lado, criticou-se a qualificação técnica dos
profissionais, cuja formação não mereceu análise criteriosa dos órgãos
competentes. De outro, recriminaram-se cláusulas do contrato firmado pelas
partes. Entre elas, a destinação de 70% do salário para o governo cubano e a
separação de familiares como forma de pressão para evitar a deserção de homens
e mulheres que vieram para o Brasil. Instituído por razões ideológicas da intempestiva presidente Dilma Rousseff, a sua
finalidade não objetivou a carência de médicos que existia no interior do país
e, sim para agradar o regime Cubano, onde essa ex-terrorista sempre foi
subserviente aos Castros. Segundo Dilma, enveredou para o atalho e seu
desgoverno com a inteira intervenção do ditador Lula(esse anarquista sempre
ditou normas para os lulistas seguirem ao rigor de seu mando) alegou, na
ocasião, não ter havido interesse dos brasileiros de afastar-se dos grandes
centros para residir no interior. Optou, então, pela importação de trabalhadores
para fazer frente à emergência. Com intermediação da Organização Pan-Americana
de Saúde, cerca de 18 mil médicos chegaram ao país. Entre eles, 8.300 cubanos
que atendem 28 milhões de pessoas em 2.800 municípios. Cuba, agora, anuncia o
rompimento unilateral da “colaboração” (???) da ilha no Mais Médicos. Espera
que, até dezembro, tenha retirado todos os nacionais do país. Segundo alega,
trata-se de resposta ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, que criticou a
participação dos profissionais no programa. A decisão nada diplomática, onde o
desrespeito da ditadura é regra, onde a queda deste imperialismo é iminente
permitia concluir que tem por objetivo causar dificuldades ao futuro governo.
Ledo engano. Em primeiro lugar, porque a crítica de Bolsonaro não é nova. Ele a
havia verbalizado durante a campanha presidencial. Por que só agora mereceu
reação tão abrupta. Afinal, ele ainda não tomou posse. Em segundo, por que a
nota divulgada pelo governo cubano para comunicar o rompimento do contrato está
impregnada de razões ideológicas, não técnicas que jamais existiu. Por fim, a
saída em pouco mais de um mês do contingente contratado torna quase inviável o
preenchimento das vagas em tempo tão curto. Instado a se pronunciar ainda no
governo Temer, segundo o seu Ministério da Saúde, o problema não é de
profissionais. Existem no país de 15 mil a 25 mil médicos aptos a tomar parte
da seleção para ocupar os postos desocupados às pressas. Ocorre, porém, que o
processo obedece a trâmite que demanda cumprimento de etapas cada uma com
determinado prazo. Eclodida intencionalmente pela quase falida ditadura cubana,
onde não impõe credibilidade junto a quase todas as nações do hemisfério, e
evidentemente com o alarde da esquerda irresponsável do país, e dos políticos
espertos e no fim de carreira que descrevem do politicamente correto onde jamais procuraram trabalhar em sua
maioria, porém perturbar a ordem, sim, é um imperativo de nosso país. Sabe-se que a saúde é uma das grandes
preocupações dos brasileiros e apesar disso, o Estado não tem dado a resposta
adequada no oferecimento do serviço essencial à vida daí por que os populistas
abriram espaço para soluções capengas, como a dos “Mais Médicos” como solução
ideológica e sim não para visar e minimizar a carência do setor.
Antônio Scarcela Jorge.
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