quarta-feira, 21 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CONSTRUIR POLÊMICA

Nobres:
Com a firme intenção de tumultuar o processo político em desenvolvimento referendado pela vontade majoritária do eleitorado brasileiro resultado das últimas eleições onde a sociedade superou a canalhice que promoveu o desmando até agora, que se encerrará o clico de dezesseis anos da anarquia lulista do PT, aliados e espertos. A construção de qualquer coisa a cada cotidiano é uma premissa. Hoje, o prato deliciado pelos asseclas e que perdurará até por semanas no tocante com o programa “mais médicos”. Sabe-se, porém, que “O Mais Médicos” nunca foi unanimidade nacional. De um lado, criticou-se a qualificação técnica dos profissionais, cuja formação não mereceu análise criteriosa dos órgãos competentes. De outro, recriminaram-se cláusulas do contrato firmado pelas partes. Entre elas, a destinação de 70% do salário para o governo cubano e a separação de familiares como forma de pressão para evitar a deserção de homens e mulheres que vieram para o Brasil. Instituído por razões ideológicas da intempestiva presidente Dilma Rousseff, a sua finalidade não objetivou a carência de médicos que existia no interior do país e, sim para agradar o regime Cubano, onde essa ex-terrorista sempre foi subserviente aos Castros. Segundo Dilma, enveredou para o atalho e seu desgoverno com a inteira intervenção do ditador Lula(esse anarquista sempre ditou normas para os lulistas seguirem ao rigor de seu mando) alegou, na ocasião, não ter havido interesse dos brasileiros de afastar-se dos grandes centros para residir no interior. Optou, então, pela importação de trabalhadores para fazer frente à emergência. Com intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde, cerca de 18 mil médicos chegaram ao país. Entre eles, 8.300 cubanos que atendem 28 milhões de pessoas em 2.800 municípios. Cuba, agora, anuncia o rompimento unilateral da “colaboração” (???) da ilha no Mais Médicos. Espera que, até dezembro, tenha retirado todos os nacionais do país. Segundo alega, trata-se de resposta ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, que criticou a participação dos profissionais no programa. A decisão nada diplomática, onde o desrespeito da ditadura é regra, onde a queda deste imperialismo é iminente permitia concluir que tem por objetivo causar dificuldades ao futuro governo. Ledo engano. Em primeiro lugar, porque a crítica de Bolsonaro não é nova. Ele a havia verbalizado durante a campanha presidencial. Por que só agora mereceu reação tão abrupta. Afinal, ele ainda não tomou posse. Em segundo, por que a nota divulgada pelo governo cubano para comunicar o rompimento do contrato está impregnada de razões ideológicas, não técnicas que jamais existiu. Por fim, a saída em pouco mais de um mês do contingente contratado torna quase inviável o preenchimento das vagas em tempo tão curto. Instado a se pronunciar ainda no governo Temer, segundo o seu Ministério da Saúde, o problema não é de profissionais. Existem no país de 15 mil a 25 mil médicos aptos a tomar parte da seleção para ocupar os postos desocupados às pressas. Ocorre, porém, que o processo obedece a trâmite que demanda cumprimento de etapas cada uma com determinado prazo. Eclodida intencionalmente pela quase falida ditadura cubana, onde não impõe credibilidade junto a quase todas as nações do hemisfério, e evidentemente com o alarde da esquerda irresponsável do país, e dos políticos espertos e no fim de carreira que descrevem do politicamente correto  onde jamais procuraram trabalhar em sua maioria, porém perturbar a ordem, sim, é um imperativo de nosso país.  Sabe-se que a saúde é uma das grandes preocupações dos brasileiros e apesar disso, o Estado não tem dado a resposta adequada no oferecimento do serviço essencial à vida daí por que os populistas abriram espaço para soluções capengas, como a dos “Mais Médicos” como solução ideológica e sim não para visar e minimizar a carência do setor.
Antônio Scarcela Jorge.

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