sexta-feira, 30 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

GLOBALIZA-
ÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Nobres:
o império criminoso em todas as organizações criminosas é um império encastelado nos poderes da república através dos estados federados brasileiros está cada vez evidente com a prisão do atual governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, preso pela polícia Federal em pleno Palácio Guanabara, residência oficial do governo na capital fluminense da cidade do Rio de Janeiro, originária de mandado judicial do Judiciário em função de delitos praticados contra o país, desde sua ascensão como secretário, vice-governador e governador daquele Estado. Como principais exemplos do crime organizados. Pezão faz parte da máfia e, em algumas situações se aliou a lavagem de dinheiro (o denominado “dinheiro sujo” oriundo do crime transforma-se em “dinheiro legal”). Essas organizações estendem-se ao tráfico de tóxicos ou de pessoas para prostituição, o contrabando, a venda de armas, o jogo ilegal,  a extorsão são os mais típicos ou importantes delitos produtos de tal globalização criminosa  que movimentam bilhões de dólares por ano somente com as drogas. Os medalhões das células organizacional do crime se se consideram “homens de negócios”, “pessoas honoráveis”. Entendemos como fundamental na problemática que se existir uma eficaz repressão da lavagem de dinheiro. Como principal foco se situa no Rio de Janeiro, onde ex-governadores foram sucessivamente presos e condenados e, agora o atual governador preso na plenitude de seu mandato. Em relação ao Brasil inteiro, são citadas como exemplos de organizações criminosas as do jogo do bicho, do tráfico de drogas, do contrabando e descaminho, a dos combustíveis, entre outros e, também são classificadas como tais o “Comando Vermelho”, o “Terceiro Comando (no Rio)”, “Amigos dos Amigos” (Rio), Primeira Comando da Capital (São Paulo), que dominam as penitenciárias e as favelas. Entretanto, nega-se que exista verdadeiramente uma “Máfia em  nosso país”, pois não apresentaria as características do crime organizado nos termos que existem em outras nações, sobretudo na Itália, no sentido de ser uma organização com estrutura de empresa visando fins ilícitos, criminosos. Células destas organizações estão se espalhando em todo Brasil, com acentuada localização sobre o nordeste, onde o combate “tem sido leve” em relação ao antagonismo da segurança da região.
Antônio Scarcela Jorge

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

TERCEIRO TURNO OU DEMOCRATISMO?

Nobres:
Como é natural e elementar que o PT use as massas de manobra para que eles pensem “doentiamente” assim: As eleições no Brasil têm dois turnos. No segundo, os candidatos majoritários gozam até do mesmo tempo de televisão, para facilitar a equidade na apresentação de suas propostas. Paira, contudo, um sentimento de que haverá um terceiro turno. Parece que as grandes questões nacionais foram esquecidas, pouco discutidas, para além de toda a bagunça que as fake news imprimiram nesta campanha eleitoral, embora sempre tenha havido boatos eleitorais. A chamada democracia digital também nos fará amadurecer com seus vícios. Quem fará o terceiro turno é cada cidadão que defende a democracia, com o Estado de Direito, através seus freios e contrapesos funcionando constitucionalmente, com a imprensa livre. Essa é a beleza da democracia! A continuação da discussão sobre o que é de todos: o Brasil, mesmo que tenhamos grupos cada vez mais segmentados e seja cada vez mais difícil criar consensos e pactos de longo prazo. Nossa democracia ainda é jovem, mas, precisa ser defendida e para isso há a liberdade de expressão. Que a sociedade civil reaja com firmeza contra o totalitarismo uma ideologia preferencial do lulopetismo. Por isso, monitorar os governantes não é terceiro turno. É o que é natural na democracia. É preciso reconhecer a derrota eleitoral e participar, fiscalizar, não ser omisso. O poder do eleitor é unanime conforme escolha através do voto como aconteceu nas eleições recém-realizadas. Depois de teclar "confirma", o cidadão precisa teclar muitas vezes "pesquisar", "enviar", "comentar" sobre qualquer espécie e não do terceiro turno, mas, da democracia em sua plenitude.
Antônio Scarcela Jorge.

                                         *****

Em tempo:

“PENSA ESTÁ NO QUINTAL DO MUNDO NO QUE DIZIA VT”

Preso pela polícia federal o atual governador do Estado do Rio de Janeiro – “o Pezão”. Isso nos faz lembrar-se de um governador em palanque no interior do Estado, diante dos petistas, algumas das massas ignorantes e consequente bajuladoras, obviamente conduzidas pelos espertos e todo segmento do bando, para o evento, "coitados", em troca dos “passeios na cidade” e até os mesmos, nem sabem da existência do PT, no intuído da sua arrogância de governar certo governador “expeliu” a seguinte fábula: - “Bolsonaro sim, vai comer tampado quando do exercício da presidência”. Com a sua palavra... Como de forma preventiva, lembrando ainda que o judiciário é atribuição pertinente conforme estabelece a Constituição no verdeiro estado de direito (e dos deveres) de cidadania de forma isonômica da democracia.


quarta-feira, 28 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

NÃO DEU TEMPO PARA O PT SE INSTAR

Nobres:
Por menos de uma semana o PT se malogrou mesmo “ensaiando” o que é de pior e melhor para esta seita corrupta com as bênçãos da mídia oficiosa e que tudo indica que não ocorreu o desastre anunciado pelos demais opositores do bando em relação à saída dos médicos cubanos do Programa Mais Médicos. O último levantamento mostra que em torno de 96% das vagas no país em sua maioria foram preenchidas em sua totalidade na maioria dos estados da federação brasileira. Para sociedade ética e racional, isso é notícia alvissareira, eis que havia, realmente, uma preocupação pelo abandono da assistência básica à saúde nos rincões da Pátria. Pequenas cidades do Nordeste, do Centro-Oeste e do Norte do Brasil, principalmente. Depoimentos de moradores justamente de pequenas localidades bem longe dos maiores centros urbanos falavam muito bem do atendimento atencioso dos enviados por Cuba, mediante bom pagamento do governo brasileiro, mas do qual 70% iam para o governo de Havana e tão somente 30% ficavam com os profissionais enviados ao Brasil, algo bem criticado. Mas, agindo de uma maneira até surpreendente, pela rapidez, o governo brasileiro lançou chamamento e conseguiu, com um vencimento mais do que bom, em torno de R$ 11.700,00, atrair milhares de profissionais formados no Brasil para ocuparem as vagas. Felizmente, neste caso, mostramos uma agilidade que não é muito peculiar em se tratando de serviços públicos no País. Espera-se, agora, que os que vão também para pequenas localidades mostrem a mesma atenção com pessoas geralmente humildes, muitas das quais, segundo noticiado, frequentavam os consultórios das pequenas Unidades Básicas de Saúde (UBS) inclusive para falar de seus problemas pessoais. Obviamente que, mesmo não sendo obrigação profissional de médicos atendentes, sejam generalistas ou especialistas, isso atraía a boa vontade e muita simpatia para com os antigos profissionais. Por tudo o que ocorreu, o Brasil fica com mais uma experiência de como não resolver de maneira a mais correta um problema que existia e, a partir de agora, seja sanada, a assistência médica em lugares distantes deste imenso e gigante País-continente, como é conhecido e chamado, com razão, dada a sua dimensão territorial. Ainda que seja justo nos ufanarmos pelo tamanho da Nação, é preciso que, em breve, possamos também enaltecer a nossa educação básica ampla, de qualidade e também presente em todo o território nacional. Logo depois, mais investimentos, mais indústrias, mais comércio e, via de consequência, mais postos de trabalho formal. Com eles, teremos os ainda quase 12 milhões de desempregados tendo uma nova vida profissional, contribuindo também para o equilíbrio das contas da Previdência Social, para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e trazendo uma segurança geral. Que, em pouco tempoo Programa Mais Médico, com os cubanos, seja apenas um capítulo, para o certo e o errado, na história do Brasil, sempre com os altos e baixos que nos acompanham desde que nos tornamos independentes. Por isso, a torcida é grande para que o novo governo da união acerte nas suas medidas e implantem um saudável otimismo nas decisões iniciais que vão tomar, segundo anunciado. A principal delas, como todos sabem, será fazer um forte ajuste das contas públicas e diminuir as verdadeiras desigualdades sociais, uma chaga que persegue o Brasil há muitas décadas, com categorias acima dos problemas financeiros e, abaixo delas, a maioria do povo passando por dificuldades as mais diversas. É a grande torcida que fazemos em prol dos superiores interesses nacionais e o que o Brasil quer, precisa e com certeza se consolidará.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
PERSPECTIVA ADEQUADA

Nobres:
O novo governo, que assume em 1º de janeiro, promete mudar padrões nacionais. A redução da desigualdade é, sem dúvida, um dos mais urgentes. O recuo das cifras constrangedoras passa, necessariamente, pelo aprimoramento na educação. Nenhuma nação ultrapassou a barreira do subdesenvolvimento com escolas atrasadas como ocorre no Brasil no império anárquico do condenado pela justiça Lula da Silva. Só o ensino de qualidade que implica currículos modernos, instalações adequadas, professores comprometidos, estudantes desafiados e aptos a vencer etapas na idade certa é capaz de garantir a igualdade de oportunidades e a ultrapassagem da linha da pobreza. População educada conquista cobiçados postos de trabalho e infla a renda. Eis a única receita para deixar no passado de forma sustentável as mazelas que empurram o Brasil para o atraso e a violência. Neste aspecto infelizmente a nação se emperra pelo domínio do lulismo, até janeiro de 2019 quando o Presidente eleito Jair Bolsonaro, levado pela vontade do povo em recentes eleições, que a cambada não aceita o resultado das urna de jeito nenhum, somada a ignorância da parte majoritária da aldeia nordestina e dos intelectuais do lulismo, espertos, nojentos, ladrões do erário e de pior espécie, tem se revelado essa canalha que não mais se sustenta da mentira e do picadeiro que se formaram durante quase dezesseis anos que o gigantismo brasileiro conseguiu se sustentar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
NOVA CONCEPÇÃO

Nobres:
Ocorridas às eleições e a turbulência natural pelo resultado, todas as atenções estão voltadas para as iniciativas do futuro presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). O próximo mandatário da nação deve aproveitar os dias que faltam para o final do ano e encaminhar propostas que venham a aliviar as finanças federais já em 2019. Como tudo na política administrativa brasileira, não será fácil. Mas é preciso avançar, dialogar, propor e, em comum acordo com o atual governo, enviar ao Congresso Nacional aquilo que tiver condições de ser aprovado. Há um consenso de que a constitucionalização da administração pública produziu efeitos altamente positivos para a sociedade brasileira, principalmente no que diz respeito ao melhor equilíbrio entre deveres do gestor público e direitos dos cidadãos. Por outro lado, passados 30 anos da Constituição de 1988, é fundamental melhorar a evolução institucional da gestão pública. O governo eleito tem falado de uma reforma administrativa do Estado. Quanto a isso, praticamente não há discordância, mesmo que gere alguma contrariedade de certos setores. O objetivo da medida é poupar recursos humanos e materiais, deslocando-os para os nichos que mais interessam à população, educação saúde e segurança, como é sabido de cor e salteado. É chegado o momento de o Brasil realizar uma reflexão sobre que tipo de administração pública a ser implantada. Há sim uma discussão forte em relação à reforma do Estado, modernização da administração pública e desburocratização. Essa reforma, entretanto, não deve significar apenas extinção ou agrupamento de ministérios. É, na verdade, uma boa oportunidade de avaliar a qualidade da ação dos ministérios e o impacto desse trabalho para o governo e a sociedade. O País necessita de boas leis, administração eletrônica e uso de tecnologia da informação, entre outros requisitos. Porém, quem fará a máquina pública funcionar são os funcionários. Os servidores são fundamentais, mas é importante olhar para temas como avaliação de mérito na administração do governo, produtividade e qualidade, o que tem a ver com indicadores e sobre o desempenho. Fala-se muito em modernização e reforma, quando se coloca a necessidade de reduzir os cargos de comissão, revalorizar o funcionalismo, além de se colocar em evidência o excesso de corporativismo no setor oficial. As categorias de servidores são importantes, mas não podemos perder o foco de que a administração pública existe para servir a sociedade como é pensamento do futuro governo. Por outro lado causou descontentamento geral em um Brasil deficitário é a aprovação do reajuste dos subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com repercussão geral nas contas públicas. Com certeza o futuro governo instituir mecanismos para evitar a apropriação do Estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 25 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 25 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CORRETA DEMOCRACIA

Nobres:
Em pleno exercício do estado do direito e deveres da democracia, protegemos a liberdade e ralamos ou devemos cogitar contra o preconceito, base da mistificação, da manipulação e da violência, que tem dominado o processo eleitoral para Presidente no Brasil onde foi fortalecido o domínio da anarquia onde elementos que se dizem esquerdistas praticam atos sem sentido ideológico com interesses próprios e de grupos criminosos onde em síntese é a eternização no poder neste aspecto desacertam o protecionismo a relação interativa entre as classes sociais elitizadas que levaram “vantagem em tudo” desde com as classes de intensa pobreza, que apenas participam das migalhas em troca escusas. A seita do lulopetismo que dominou a política brasileira promovendo o caos na economia e o desacerto na sociedade transformando o insuportável. Em síntese, essa conjuntura é regressiva ensejou uma das bases que “emperrou” a política. Neste aspecto se torna imprescindível a política. Houve e haverá sempre os que estão informalmente contra a política, mas jamais poderá alcançar nível que possa destruir a política em nossa sociedade. A negação da política ocorre por meio da violência, física e/ou simbólica; ocorre pela estruturação social intencional por meio do deslocamento de sentido em relação a fato histórico amplamente documentado e interpretado na sociedade que ensejou o resultado das últimas eleições presidenciais que através do voto descredenciou um segmento que quase arrasou o país.

Em tempo:
As esquerdas e a rede Globo “profetizaram” que não ousa mais nenhuma credibilidade nos seus noticiosos fabricados no sentido de “derrubar o mito Bolsonaro” O factoide do comando da corrupção nas comunicações em boa parte do hemisfério, enganou e se enganou para projetar uma derrocada do “Mais Médicos” aqui no Brasil, onde segundo seus noticiosos usurpou o direito de Cuba, onde esta nação e seu povo vive uma ditadura onde o respeito não é norma para ninguém exceção do lulismo que se dizem esquerdista. A forma parcial em sua metodologia comunicativa das massas, segundo intenções desta mídia, jamais poderia o “mais médico” lograr êxito. Malogro total, em menos de uma semana, o atual Ministério da Saúde está habilitando médicos aqui no Brasil por cerca de 92% para preenchimento das vagas existentes com as devidas escolhas e locais delineados, que já serão lotados em áreas pertinentes em todo Brasil. Já estão inscritos mais de vinte mil médicos brasileiros para o programa que na medida do possível estarão participando desse programa. A principal fonte de notícias foi postada no G1 da própria rede. E agora, “caíram de quatro”! A safadeza está ruindo em todos os sentidos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 24 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 24 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
FALTAR COM A EDUCAÇÃO

Nobres:
Enfim uma ação em que nos países de primeiro mundo conceitua há décadas. Neste aspecto recorremos as estatísticas de vários organismos para instar elementos e não ser alvo de contestação de certos órgãos que se urgem promover-se como base de sustentação de seu governo.  Neste sentido o Ministério da Educação homologou a decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) que aprovou as novas diretrizes do ensino médio. Entre as medidas está a possibilidade de até vinte por cento de a carga horária ser por meio do ensino a distância (EAD) e poderá chegar a trinta por cento para os estudantes do período noturno. Os percentuais não valem para os conteúdos obrigatórios da Base Nacional Comum Curricular, que ainda não está concluída. O EAD só vale para o conteúdo diferenciado, que será definido por escola, município e unidade da Federação. Para os alunos do ensino fundamental, que abrange crianças de 6 a 14 anos, a modalidade continua proibida. Apesar de suscitar controvérsias, a iniciativa do governo é positiva e deverá beneficiar, principalmente, quem tenta recuperar o tempo perdido, por meio do sistema de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mas exige cuidados. A facilidade impõe ao poder público esforço redobrado na formulação dos conteúdos. Diferentes sondagens revelam que a qualidade do ensino brasileiro ainda precisa avançar muito para alcançar o patamar do século XXI. Segundo estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), só pouco mais de dois por cento dos alunos carentes conseguem atingir pelo menos o “nível três”  em ciência, matemática e leitura no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) O resultado coloca o Brasil no aspecto social em pior situação entre 70 países do estudo. Ou seja, atrás de Colômbia, Costa Rica, Geórgia, Romênia e Trinidade e Tobago. Em Hong Kong (China), 53,2% dos alunos carentes atingiram o nível “três”; no Japão, pouco mais de quarenta e três por cento; na Finlândia, quarenta por cento. A implantação do ensino a distância exigirá muito dos profissionais para que conquiste padrão de qualidade. Além disso, o Brasil ainda tem muito que melhorar na oferta de internet com velocidade. Hoje, o acesso à rede virtual não está universalizado, seja pela falta de cobertura nas cidades do interior, seja pelo percentual de brasileiros que, devido ao baixo poder aquisitivo, não têm computador doméstico. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que 63 milhões de pessoas não usam internet. Grande parte das escolas públicas também não têm como garantir esse acesso aos alunos. Para vencer as barreiras, o poder público terá que fazer investimentos, de modo que adolescentes, jovens e adultos possam interagir no meio virtual a fim de complementar sua formação educacional. Os déficits de conhecimento dos estudantes estão comprovados, sobretudo no ensino da língua portuguesa. Muitos leem, mas não conseguem compreender a mensagem do texto. Trata-se de dificuldade a ser superada para que o Brasil ingresse, com sucesso, no modelo contemporâneo de educação. estatísticas reais de organismos internacionais, bem diferente dos dados publicados no governo do Estado do Ceará em que o ensino em todos os níveis, aqui, é o melhor do mundo (oficializando o (fake news) que aos poucos vem perdendo a credibilidade.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

EMPERROU NO PARLAMENTO

Nobres:
Nada mudou em sua maioria o conceito dos parlamentares eleitos para o Congresso Nacional. Repudiado pelo eleitorado nas últimas eleições, lá infelizmente permanecem  mesmo uma minoria posta pela parcela de eleitores de seus respectivos estados, “vendidos” e desonestos em sua maioria onde se posiciona no dia da eleição, uma estratégia que em alguns casos deu certo. Figuras que enoja a sociedade como Renan Calheiros entre os safados e até Eunício Oliveira, que foi alijado pelos eleitores do nosso Estado do Ceará, graças a Deus e parte do povo cearense, exerce poder de influência em função do cargo de Presidente do Congresso Nacional que se expira em 1º de fevereiro de 2019, vem tumultuando com os espertos, figura que estão no ocaso político. Reiteramos; muitos conseguiram se reeleger no que lamentamos entre os quais deveriam está prestando contas a Justiça pelos seus desmandos uma complacência existente na banda podre do judiciário que ainda dominam suas organizações. Mesmo os derrotados nas urnas tem poder de influenciar o parlamento. É triste vê que safados promovem comícios a todo dia, “à custa” da bajulação de seus asseclas cuja montagem procede no picadeiro especial principalmente no interior do nordeste. O Brasil, por seu turno, produz tantos fatos chocantes, como esse, genericamente, sob qualquer ponto de vista, que de tão maltrapilha a moralidade reinante, o efeito de catalisar a reação do interesse público pouco repercute. Quando se imaginava que as recentes eleições marcariam um novo momento na vida política brasileira,  constatou-se que um terço do novo Congresso Nacional responde por corrupção, lavagem de dinheiro, assédio sexual e estelionato.  São nada menos que 160 deputados e 38 senadores cujas folhas corridas fazem os cidadãos confiarem, cada vez menos, na democracia representativa, no parlamentar. O que é para lamentar essa podridão amoral, que se evidencia.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - 22 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
MÉRITO NA CAMPANHA

Nobres:
Como previsto na constituição da minirreforma política, a campanha eleitoral de 2018 foi a mais econômica nos gastos. Algumas regras contribuíram para o fenômeno, além do calendário mais curto. Foi à primeira vez em que os candidatos estiveram proibidos de receber doações de empresas e precisaram observar um limite de gastos. Para custear as campanhas, os candidatos recorreram a basicamente três fontes de recurso: dinheiro público, doações de pessoas físicas e o próprio patrimônio. Sem o dinheiro das empresas, que em 2014 respondia por quase 80% do total arrecadado, as legendas tornaram-se a principal fonte de recursos para a maioria das candidaturas. Só a próxima legislatura dirá se os benefícios irão para além do caixa, contribuindo para a qualidade dos mandatos. Mas é salutar que um debate se dê mais sobre a essência de ideias do que por recursos financeiros.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CONSTRUIR POLÊMICA

Nobres:
Com a firme intenção de tumultuar o processo político em desenvolvimento referendado pela vontade majoritária do eleitorado brasileiro resultado das últimas eleições onde a sociedade superou a canalhice que promoveu o desmando até agora, que se encerrará o clico de dezesseis anos da anarquia lulista do PT, aliados e espertos. A construção de qualquer coisa a cada cotidiano é uma premissa. Hoje, o prato deliciado pelos asseclas e que perdurará até por semanas no tocante com o programa “mais médicos”. Sabe-se, porém, que “O Mais Médicos” nunca foi unanimidade nacional. De um lado, criticou-se a qualificação técnica dos profissionais, cuja formação não mereceu análise criteriosa dos órgãos competentes. De outro, recriminaram-se cláusulas do contrato firmado pelas partes. Entre elas, a destinação de 70% do salário para o governo cubano e a separação de familiares como forma de pressão para evitar a deserção de homens e mulheres que vieram para o Brasil. Instituído por razões ideológicas da intempestiva presidente Dilma Rousseff, a sua finalidade não objetivou a carência de médicos que existia no interior do país e, sim para agradar o regime Cubano, onde essa ex-terrorista sempre foi subserviente aos Castros. Segundo Dilma, enveredou para o atalho e seu desgoverno com a inteira intervenção do ditador Lula(esse anarquista sempre ditou normas para os lulistas seguirem ao rigor de seu mando) alegou, na ocasião, não ter havido interesse dos brasileiros de afastar-se dos grandes centros para residir no interior. Optou, então, pela importação de trabalhadores para fazer frente à emergência. Com intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde, cerca de 18 mil médicos chegaram ao país. Entre eles, 8.300 cubanos que atendem 28 milhões de pessoas em 2.800 municípios. Cuba, agora, anuncia o rompimento unilateral da “colaboração” (???) da ilha no Mais Médicos. Espera que, até dezembro, tenha retirado todos os nacionais do país. Segundo alega, trata-se de resposta ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, que criticou a participação dos profissionais no programa. A decisão nada diplomática, onde o desrespeito da ditadura é regra, onde a queda deste imperialismo é iminente permitia concluir que tem por objetivo causar dificuldades ao futuro governo. Ledo engano. Em primeiro lugar, porque a crítica de Bolsonaro não é nova. Ele a havia verbalizado durante a campanha presidencial. Por que só agora mereceu reação tão abrupta. Afinal, ele ainda não tomou posse. Em segundo, por que a nota divulgada pelo governo cubano para comunicar o rompimento do contrato está impregnada de razões ideológicas, não técnicas que jamais existiu. Por fim, a saída em pouco mais de um mês do contingente contratado torna quase inviável o preenchimento das vagas em tempo tão curto. Instado a se pronunciar ainda no governo Temer, segundo o seu Ministério da Saúde, o problema não é de profissionais. Existem no país de 15 mil a 25 mil médicos aptos a tomar parte da seleção para ocupar os postos desocupados às pressas. Ocorre, porém, que o processo obedece a trâmite que demanda cumprimento de etapas cada uma com determinado prazo. Eclodida intencionalmente pela quase falida ditadura cubana, onde não impõe credibilidade junto a quase todas as nações do hemisfério, e evidentemente com o alarde da esquerda irresponsável do país, e dos políticos espertos e no fim de carreira que descrevem do politicamente correto  onde jamais procuraram trabalhar em sua maioria, porém perturbar a ordem, sim, é um imperativo de nosso país.  Sabe-se que a saúde é uma das grandes preocupações dos brasileiros e apesar disso, o Estado não tem dado a resposta adequada no oferecimento do serviço essencial à vida daí por que os populistas abriram espaço para soluções capengas, como a dos “Mais Médicos” como solução ideológica e sim não para visar e minimizar a carência do setor.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
EMBARAÇAN-
DO O PAÍS

Nobres:
Neste período de transição de governo até a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro muita coisa ruim deverá acontecer com as “forças” anárquicas do lulismo, onde a fabricação de mentiras é uma constante: Basta acessar as redes sociais que marginais e irresponsáveis todos eles que usam dessa infausta atitude. Neste aspecto o país ainda vive é um exemplo vivo (sempre as esquerdas politicamente santa correta) que exploram e vivem da pobreza alheia, são inconsequentes, demagogas e criminosas, sem que haja da chamada autoridade competente (para mim incompetente ou conivente) a ação preventiva e punitiva que casos assim exigem. Como por exemplo, alguns militantes do lulismo, marginais por excelências promovem invasões em prédios públicos inabitáveis e ainda cobre aluguel dos desfavorecidos, em nome de uma causa social, é um ato de barbárie. São criminosos que ofendem a mínima dignidade humana e ainda posam de benfeitores dos pobres. Quanta mentira. Falando em mentira, a bem pouco tempo  sempre, vem à mente o apedeuta ex-presidente Lula. O Tribunal de Haia não o considerou como seria lógico, preso político. Lula é um político conceito em que milhões e milhões de brasileiros honestos sabem. A farsa construída pelo lulopetismo em torno dos crimes cometidos por seu falido (moralmente, porque dos cofres públicos tirou muito) líder preso, é monstruosa. Destinada a iludir os mesmos ignorantes de sempre que acreditam nas falácias petistas, questiona todo o ornamento jurídico brasileiro e a capacidade de discernir da população alfabetizada, em defesa do indefensável: a culpa de Lula, Dilma, PT e cambada. São farsas gigantescas sustentadas por gente do mesmo calibre imoral de Lula, como Gleisi e companhia, que não hesitam em mentir, distorcer, vociferar, iludir, tentar manipular, tudo e todos, para esconder a sanha criminosa que os motivou no poder e motiva agora na luta pela sobrevivência, tentando transformarem-se de réus em vítimas. O Brasil encontra-se adormecido em sua capacidade mental. Continua a canalhice do lulismo a Tudo indica, com o mesmo no jogo de ilude pobre que as esquerdas sustentam para se manterem vivas (e ricas). A estratégia esquerdista por seus partidos alugados ao PT  vincula-la ao período militar de 64, (um desses jornalistas esquerdistas e saudosos levantou a questão do passado (onde no Brasil a esquerda foi derrotada pelos militares na tentativa de tomar o poder e instalar uma ditadura comunista) ainda deixa um ranço que não corresponde aos ideais doutrinários de quem deseja ser livre da opressão do Estado e dos esquerdistas doentios onde a cada cotidiano um do bando se torna réu, como aconteceu ontem com Hadadd, candidato derrotado a presidência da República, referendado0 como uma pessoa correta idolatrado nesta região, pelo bando e, com o bando. Comparar o atual estado democrático, onde Bolsonaro foi eleito pelo voto universal do eleitor brasileiro, é burrice diante de um povo que sabe o que quer. Este conceito desacerbado vai perdurar por algum tempo haja vista se não for chamado a responsabilidade desses “cidadãos” que não exercitam a cidadania onde a Justiça é própria para elevar o estado democrático de direito. Só assim se firmará um freio de arrumação para por as coisas em ordem, mesmo assim, a começar de agora, investir na educação da população para dar ao povão capacidade de discernir e não sucumbir, pela própria miséria, aos falsos encantos e promessas vazias da esquerda. Aliás, de novo, nova contribuição malévola do lulopetismo. A alma desonesta do país impingiu na pátria amada o sentimento de conflito entre “nós” e “eles” e acusa o país de estar dividido pelo ódio e o pior com a atuação da mídia, que antes foi e ainda é, complacente com o lulismo na promoção de investimentos para suas empresas. Engana os babacas como disse o integrante do lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 19 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
METODOLO-
GIA ELEITORAL

Nobres:
O processo eleitoral formado por previsão legal e garantido pela Constituição tem o condão de significar quanto respeitável é, para a estabilidade político-social. Várias campanhas antecedentes ao pleito foram encetadas por entidades de representação de classes e, neste sentido tiveram êxito em sua plenitude. O eleitor de certa forma atendeu e em sua maioria deu base com enfoque em motivação à análise da vida pregressa de candidatos e exame de programas partidários; afora alertas sobre o quanto perniciosa a criminosa difusão de fake news. Como visto, a população sensata atendeu ao país, obviamente com expressivo acolhimento popular obtiveram positivos resultados. O fato que nos chamou atenção, principalmente tendo em conta o inusitado duelo eleitoral que dividiu o País no 2º turno, quando imensamente polarizadas as posições no tocante àquele que melhor poderia vez que eleito fazer pelo povo brasileiro e pela pátria. Agora, vencido o período eleitoral sobra também, claramente, a constatação de que na realidade o processo vem se aprimorando cada vez mais e de forma notável: implantação (há tempos) da urna eletrônica e, recentemente, do sistema biométrico de votar; tudo para maior segurança, rapidez e eficácia. Ademais, a edição e a rigorosa aplicação pelo TSE da denominada Lei da Ficha Limpa têm, felizmente, barradas pretensões de tantos que incorreram em condutas vedadas pela legislação. Então, as exemplares atuações da Justiça Eleitoral e de entidades como a OAB, com a participação imprescindível da imprensa, são fatores incontestáveis a concorrerem para a construção do bem comum. Enfim, por meio do exercício consciente do legítimo instrumento de poder que é o voto, a consolidação da democracia. Aí, pois, a validade das campanhas face ao resultado: a justa esperança do povo brasileiro em rumos precisos de Ordem e Progresso em prol da nação, como o corretamente preconizado na bandeira nacional como se ordena.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 18 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 18 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
MUDANÇAS OBJETIVAS

Nobres:
A Constituição de 1988 estabeleceu esse novo papel do governo federal no processo de planejamento municipal quando criou dispositivos constitucionais urbanísticos, regulamentados pelo Estatuto da Cidade (2001) e institucionalizados através da criação do Ministério das Cidades (2003). Entretanto, o aparato institucional criado para conceber e programar as políticas urbanas nacionais ainda não foi capaz de produzir resultados expressivos no desenvolvimento das nossas cidades. Os poucos projetos concebidos pelo Ministério das Cidades que alcançaram repercussão nacional, como por exemplo, o Programa Minha Casa Minha Vida, apresentam grandes deficiências técnicas já amplamente reconhecidas. Talvez por isso, a maior ingerência do governo federal nas questões urbanas não esteja sendo devidamente contemplada nos debates, e alguns candidatos podem estar até mesmo questionando a sua relevância. Um dos candidatos, inclusive, propõe explicitamente, se eleito, a extinção deste ministério. O fortalecimento político-institucional do Ministério das Cidades e a consolidação de uma agenda urbana nacional serão imprescindíveis para o sucesso do próximo mandato presidencial. A recuperação da economia, tão aclamada pelos candidatos e seus eleitores, só trará benefícios concretos para a população se vier acompanhada de propostas consistentes de desenvolvimento territorial e de gestão urbana. Nada adiantará voltarmos a ser a sétima economia do mundo se isso não se transformar em melhoria da qualidade de vida das pessoas. Os protestos que explodiram nas principais cidades do país, em junho de 2013, em que as pessoas reivindicavam melhorias urbanas, demonstram que a população já percebeu a relação intrínseca entre qualidade de vida e cidade. Só falta agora os políticos entenderem que o instrumento capaz de realizar essa transformação é o urbanismo.

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FAKE NEWS
Um episódio que se tornou prosaico em certos segmento da imprensa como se comporta. Tudo que é “ilícito” se tornou comum nos grandes centros e até nas pequenas cidades do interior do país através do rádio onde se programa a notícia como o único acesso de comunicação de massas. No primeiro caso, as prefeituras firmam contratos para veicular notícia e obviamente promover os gestores. Neste sentido o assunto tomou nova feição e de forma generalizada se agregando as eleições presidenciais onde o confronto foi iminente promovido pelo “falso ideologicamente correto” que jogou tudo para se mantiver no poder. Ao utilizar as noticias originarias da grande mídia como verdadeira, se comete gravíssima ação, imprópria a ética da comunicação. Ao se enveredar pela pura e simples falsificação da notícia tornou-se regra nos grandes veículos da imprensa, pois há um grande risco de perda de credibilidade quanto maior for à mentira inventada, seguida por emissoras de rádios, das médias e pequenas cidades do interior, com raríssimas exceções, pois, se tornou único meio de interação das massas sociais em sua maioria de pouco conhecimento. Porém, é bastante usual nos mais segmentados, cujo público esteja mais disposto a ler aquilo que corrobore com suas próprias opiniões e crenças. Por ser mais sutil do que a mera invenção de notícias, esse procedimento é bem comum e está se tornando corriqueiro. O pior, a leitura do fato originária da grande mídia e imediatamente distorce a verdade dando outras interpretações ao agrado de grupos que usam do clientelismo como fonte de informação e de promoção de suas administrações, quase sempre falseada a verdade como é de praxe. O uso indevido da verba consignada pelos municípios a custa do erário, implica em danos a população (usar o chapéu dos outros) mesmo levando em consideração “normal” é inflação moral e requer análise do poder pertinente (Ministério Público). Correndo ao léu com a proteção de entidade que protege os prefeitos, cuja denominação é implícita quando generaliza os municípios cuja classificação não há objetivo consistente. Este esquema foi gerado de forma especial por gestores petistas e aliados que ainda hoje não querem se agarrar do poder embora estejam “cassados” pelo eleitorado brasileiro. Neste mesmo aspecto a prática deste esquema astucioso inserido nas eleições recém-realizadas e se perduram ainda nos noticiosos diários no rádio, objetivando a firme intenção de tentar enganar as pessoas onde de certa forma estão até agora, acertando o alvo preferido em alusão aos segmentos de massa. Como não há censura implícita, torna-se a amplitude de expressão essencialmente democrática, mas urgindo a responsabilidade e a forma pertinente (sempre houve através dessas empresas de comunicação quando o assunto não interessa). Neste caso autoridades pertinentes estejam atentas.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 17 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 17 DE NOVEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
PEDESTAL DA FANTASIA

Nobres:
É evidente a arrogância deste condenado e preso pela Justiça o Réu Luiz Inácio Lula da Silva, está passando dos limites. Diante de uma audiência este preso e santo canonizado informalmente pela maioria dos abestados e fanáticos do país, acobertado por setores que se beneficiaram da corrupção durante os últimos treze anos de lambança lulista os quais a mídia poderosa que se deliciou durante o lulismo e a população já está consciente que esta rede será oposição, tentando tumultuar como ação semelhante ao homicida José Rainha MST, comunidades de base que vivem intensamente na utopia. E neste aspecto o canalha se sente seguro em desafiar a justiça como bum poderoso ditador como ele expressa diante do Maduro e Raul Castro, regimes que ainda vivenciam o século passado. Diante de seu pedestal de barro o preso prestou depoimento à juíza Gabriela Hardt, sucessora de Sergio Moro nas ações penais da Operação Lava-Jato em Curitiba, como de praxe começou com uma discussão entre lula o e a magistrada. Neste processo, a força-tarefa do Ministério Público Federal acusa Lula de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente ter sido contemplado pelas empreiteiras OAS e Odebrecht e também pelo amigo pecuarista José Carlos Bumlai com um valor total de R$ 1,02 milhão para obras de reforma e melhorias do sítio Santa Bárbara, no município de Atibaia, interior de São Paulo. Lula o santíssimo nega ser o dono do imóvel. Preso desde 7 de abril, o ex-presidente pela primeira vez deixou a sala especial que ocupa na sede da Polícia Federal para se deslocar, sob forte escolta, até o gabinete de Gabriela Hardt, na Justiça Federal. Neste entrevejo provocado ppor Lula, a MM. Juíza ressaltou:- “Eu não estou falando que a Justiça vai deferir, mas você tumultuar a Justiça por meio de diversas ações, que vocês têm de responder, tem de contestar, tem de prestar informação, sim. Isso é intimidar, porque nos tira do nosso trabalho diário para ter de ficar respondendo intimações, informações e questões que não são pertinentes” e, no entanto, a Justiça a pedido do Ministério Público poderá transferi-lo para um presídio comum acabando de vez a impetuosidade que quem há muito, ao insultar o Judiciário e ao Ministério Público.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRIMAZIA NA EDUCAÇÃO

Nobres:
Abalada à ficção criada por elementos corruptos que dominam os poderes constituídos da República, onde os incautos fazem o Brasil maravilha e de grande prestígio internacional que na realidade é considerada pelas nações é de péssima imagem e que tem enormes prejuízos desconhecem os fatos. Só ser realista de que situação é ruim, ela pode ficar ainda pior evidentemente com o agravamento da crise econômica e principalmente a moral. Como deveria ser prioridade a qualquer momento sem esses desleixes deveria ser a educação como fator natural. Entretanto vemos a situação da rede pública, já sucateada e desmotivada, passará a ser dramática com o ingresso de alunos excluídos da rede privada por incapacidade de pagamento de suas famílias. Não há no horizonte perspectiva de que a arrecadação pública volte a crescer e não podemos nos dar ao luxo de esperar para enfrentar os gargalos na educação. Sem recursos adicionais, precisamos mirar na contenção no gasto público. Dar mais eficiência para o orçamento exigirá aperfeiçoar ferramentas de gestão, inclusive instrumentos de controle que nos permitam corrigir o que está dando errado e multiplicar o que está dando certo. Na realidade o professor deve encorajar os estudantes a fazerem suas próprias pesquisas científicas e a desenvolver melhorias inovadoras e novos produtos que atendem as necessidades locais. É necessário melhorar a infraestrutura das escolas e capacitar melhor nossos professores. Mas é preciso acrescentar um ingrediente fundamental no processo de ensino o entusiasmo. O desafio de governo e sociedade é fazer com mais gente, com mais esperança, com mais comprometimento podemos fazer um Brasil com mais saúde, mais segurança, mais empregos, mais educação.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
O EMPREGO DO BRASIL

Nobres:
Nos primeiros dias de novembro em torno da montagem da equipe e das medidas a serem tomadas pelo novo governo, o presidente eleito Jair Bolsonaro emitiu declarações que sobre a questão do desemprego. Reclamou dos dados e da metodologia no cálculo dos desempregados; em outra, afirmou que se fala muito em direitos no Brasil, mas não há empregos e que o desafio é destravar a economia para crescer e gerar empregos. O assunto é relevante e soluções precisam vir com urgência, pois o desemprego é, hoje, o maior flagelo econômico e social nacional. Para situar a questão, segundo o IBGE, o Brasil terminará o ano com 208,5 milhões de habitantes, dos quais 104 milhões em condições de trabalhar. Desses, há 13 milhões no conjunto do setor estatal, onde não há desemprego nem demissões, enquanto outros 91 milhões são trabalhadores à disposição do setor privado. O legado em que o PT deixou neste campo, aliás, em todos os campos ativos do país é deveras “catastrófico”. A falta de compromissos com a nação se tornou evidente com a injeção de recursos proveniente do governo lulista nestes últimos catorze anos de domínio do lulopetismo, enviou para as nações esquerdistas da América Latina (Cuba; Venezuela) onde se concreta a ultrapassada ideologia esquerdista, não priorizando ações a que vinha custar prejuízos à nação brasileira. No caso de importar médicos cubanos para o Brasil quando a prioridade da ditadura cubana é sugar quase toda a prestação de serviços desses profissionais para o regime que absolve o regime semelhante que ainda domina o Brasil, em sua maioria por corruptos e ladrões em alguns casos em que seus interesses “encaixa na ladroagem e na corrupção” falando especialmente para os abestados do nordeste em sua maioria acobertados por profissionais parciais da imprensa do país (Rede Globo, e satélites das redes) onde a região prima pela ignorância e a esperteza desde pessoas humildes as mais carentes e contraditoriamente primam pelo fanatismo do “sepultado lulismo” que “rodeia a toda hora”. No momento Há um “horizonte” firmado pela sociedade ética que não suporta o esquema corrupto de Lula que ainda infecta quase todas instituições do estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.