quarta-feira, 19 de junho de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 19 DE JUNHO DE 2013



COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

SOCIEDADE PROTESTA AS AÇÕES DE GOVERNO.

Nobres:
As mobilizações da sociedade brasileira – “O BRASIL ESTÁ NAS RUAS” expressando o descontentamento majoritário do povo, sem conotação política é um traço do que está acontecendo. O que se pode verificar é a desconexão de setores do governo que se soma a insegurança, os crimes que se cognominam de “inflações” a menores que são agenciadas por redes criminosas organizadas e ou desorganizadas que, elementos do alto escalão do governo são contrários à “revisão penal para os menores de idade”, gastos excessivos e desnecessários com a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, no momento de antevisão da subida dos índices inflacionários, aumento da instabilidade econômica  contrastando o estado de inercia dos setores essenciais, notadamente a Saúde, Educação, Segurança e Infraestrutura; escândalos e desvios de recursos; “do mensalão”, dentre outros: - É oportuno discorrer em detalhes, se dar por expressar as vozes nas ruas das principais cidades brasileira. Desta forma, pode-se afirmar que os cidadãos brasileiros vêm tendo as suas liberdades dificultadas em nome de ideais de maior crescimento econômico e menor desigualdade social. Para “garantir” esses objetivos que na realidade não estão próximos de ser alcançada a ferramenta utilizada tem sido a intervenção governamental crescente. Uma premissa básica parece estar sendo ignorada: a de que os cidadãos diretamente são os verdadeiros responsáveis por gerar riqueza, e não o governo, que apenas a distribui. - Assim, ao reduzir a liberdade e regular excessivamente às ações desses agentes, estamos, na verdade, contribuindo para um menor crescimento econômico, o oposto do que o governo objetiva em seu fim. O papel do Estado está cada vez mais distante das suas funções essenciais: proteger as vidas, garantir as propriedades e dar liberdade para os cidadãos buscarem seus próprios fins e objetivos. Os índices de violência são exorbitantes e as propriedades não são mais garantidas em todas as ocasiões, Enfim não podemos esperar do Estado que esse regule os mercados, estabeleça os preços ou legisle para que haja igualdade de resultados. Uma vez que essas forças são controladas pelas pessoas, e não pelos governos, os mercados agirão sempre conforme o desejo dos indivíduos. - Os resultados dessa crescente interferência governamental têm sido um crescimento pífio do PIB brasileiro nos últimos dois anos e um cerceamento da liberdade individual, com excessivas regulações que apenas incentivam o seu descumprimento. É chegada a hora de tentarmos nadar a favor das ondas do mercado, pois, enquanto continuarmos tentando nadar contra a maré ao contrário em que o Governo pensa.
Antônio Scarcela Jorge.

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