COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BRASIL CAM
PEÃO
MUNDIAL
Scarcela Jorge
BRASIL CAM
PEÃO
MUNDIAL
DA HIPOCRISIA
Nobres:
Certos adjetivos que não compactua na classe corrupta política deste imenso (cremos que seja abençoado por Deus, se não há muito tempo seria exterminada pela pandemia imoral de certos indivíduos que mandam no País). Neste infeliz aspecto onde figuras “expressivas” se disfarçam e alguns se proclamam a safadeza no semblante desses tiriricas presentes a vida cotidiana. Milhões de indivíduos formataram o Brasil como sendo o país do faz de conta. Criminosos apenados por 30 anos, às vezes por centenas de anos, mas sempre detidos por poucos anos. Temos duas leis importantes que deveriam ser rigorosamente cumpridas, mas aos poucos são desidratadas. No Brasil, a Lei da Ficha Limpa deveria eliminar todos os políticos ficha suja, mas não o faz e nós, eleitores, temos o dever de escolher melhor nossos candidatos. A outra é a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o gasto do Executivo, mas com frequência é transgredida sem a exemplar punição ao violador. Tem mais: o sistema presidencialista formatado em todas as constituições desde a primeira e a atual (foram sete) numa brincadeira onde o Presidente Francês na época o General Charles de Gaulle taxou de que o “Brasil não é um país sério” a história da Constituição da República Federativa do Brasil do ano de 1824 até a o ano de 1988, abordando seus aspectos históricos e os pontos principais de cada Constituição. Num retalho que expressa à conveniência destes políticos conforme interesses agrupados que resvala o interesse individualista que sempre passaram a história conforme o lastro sempre indefeso para a cidadania brasileira segmento que adota a ética e os princípios não corruptos desta gente que se acostuma em defesa da sacanagem. Criaram mecanismo em arapucas, como sendo de essência da democracia sempre orquestrada pelos “santos esquerdistas” aonde parte “ímpar” em todos os elementos são celeiros dos maus costumes tomados pelo nosso País. São tragédias silenciosas que cada vez de perpetua.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
Certos adjetivos que não compactua na classe corrupta política deste imenso (cremos que seja abençoado por Deus, se não há muito tempo seria exterminada pela pandemia imoral de certos indivíduos que mandam no País). Neste infeliz aspecto onde figuras “expressivas” se disfarçam e alguns se proclamam a safadeza no semblante desses tiriricas presentes a vida cotidiana. Milhões de indivíduos formataram o Brasil como sendo o país do faz de conta. Criminosos apenados por 30 anos, às vezes por centenas de anos, mas sempre detidos por poucos anos. Temos duas leis importantes que deveriam ser rigorosamente cumpridas, mas aos poucos são desidratadas. No Brasil, a Lei da Ficha Limpa deveria eliminar todos os políticos ficha suja, mas não o faz e nós, eleitores, temos o dever de escolher melhor nossos candidatos. A outra é a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o gasto do Executivo, mas com frequência é transgredida sem a exemplar punição ao violador. Tem mais: o sistema presidencialista formatado em todas as constituições desde a primeira e a atual (foram sete) numa brincadeira onde o Presidente Francês na época o General Charles de Gaulle taxou de que o “Brasil não é um país sério” a história da Constituição da República Federativa do Brasil do ano de 1824 até a o ano de 1988, abordando seus aspectos históricos e os pontos principais de cada Constituição. Num retalho que expressa à conveniência destes políticos conforme interesses agrupados que resvala o interesse individualista que sempre passaram a história conforme o lastro sempre indefeso para a cidadania brasileira segmento que adota a ética e os princípios não corruptos desta gente que se acostuma em defesa da sacanagem. Criaram mecanismo em arapucas, como sendo de essência da democracia sempre orquestrada pelos “santos esquerdistas” aonde parte “ímpar” em todos os elementos são celeiros dos maus costumes tomados pelo nosso País. São tragédias silenciosas que cada vez de perpetua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário