COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PODER GOVERNISTA
Nobres:
Vivemos o trato da banalidade dos homicídios uma verdadeira carnificina no Estado do Ceará, onde a média de homicídios é de dez assassinatos por dia se tornou indiferente para o governo do Estado. Claro os crimes hediondos, acompanhados de vítimas fatais em acidentes de trânsitos na capital, região metropolitana e interior do Estado não dá “IBOPE” e sim empregar a mídia safada onde o governador se transformou num verdadeiro milagreiro ao trazer a milagrosa vacina da china, louvor a o Deus deles e de seus compassas bem conhecidos e que o povo esperto e bajulador, políticos em atividade ou não. As caras manjadas que caiu no esquecimento, mais os bajuladores de plantão que dão nojo em primeiro aqueles que estão transitoriamente no poder. Entre outros aspectos, é real que o crime revolta à sociedade, notadamente àqueles que envolvem violência e morte, mas, apesar disso, o recrudescimento da legislação criminal em diversas áreas na última década ao invés de produzir o esperado efeito de reduzir a prática de certos delitos, quanto mais se reprimiu via legislação e decisões condenatórias, mais aumentou o número de casos. A medicina legal e as estatísticas comprovam que a maioria absoluta de delitos, mas de traçar um mapa de como elas ocorrem e buscar meio de impedir que as autoridades pertinentes pelo menos entrem em ação e não omissão é igual ao delito. Quem tem olhos sensatos vejam notadamente no transito e a corrida desenfreada de motoqueiro na zona urbana e na rural em plena “luz do dia” se vê corridas inusitadas, às vezes sem capacete, descargas adulteradas entrar na contra mão. Aqui pra nós, somente lamentamos as vítimas que sem culpa estão envolvidas. Os acusados que se lixem! Ação generalizada desta catastrófica Pandemia da impunidade acontece em todas as regiões do Estado e do País. Seria racional uma abordagem na saúde pública no sentido de prevenir esses delitos antes que ocorram, deve ser mais incentivada que apenas a atuação pós-catástrofe via Juízo Criminal e consectários. Já tomamos conhecimento que as técnicas terapêuticas implantadas em alguns municípios se utilizam em amplitudes, mas, no entanto mais difíceis de enxergar em função dos manjados esquemas, mas que numa análise ocorre à raridade assim representam verdadeiramente vidas salvas. Em ultima instância sugestiona para prefeitos e o governador do Estado, que criaram mecanismos para atender o povo no sentido de beneficiar aqueles ditos mais carentes com benefícios sociais: que tal instituir o “alô família”? Isto sim seria prioritário para “salvar vidas” já que temos profissionais treinados em outra forma e, por conseguinte ouvir as angústias das pessoas e trabalhar os seus sentimentos para se evitar os gatilhos mentais da psicopatia, ou ao menos identificá-la e tratá-la. Como a farra de invenções, é de conhecimento da sociedade, custa caro ao erário, mas mais barato que pagar promotor para acusar, muitas vezes com auxílio de defensor público ou advogado nomeado, também pago pelo erário, advogado nomeado ou Defensor para defender, e três refeições por dia por anos em presídios. O mais importante: não há pena nem valor que recuperem vidas mortas e famílias destruídas após a catástrofe realizada! Vamos tentar conscientizar inicialmente o povo, e fugir da brutalidade desumana vivenciada em cada cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
PODER GOVERNISTA
Nobres:
Vivemos o trato da banalidade dos homicídios uma verdadeira carnificina no Estado do Ceará, onde a média de homicídios é de dez assassinatos por dia se tornou indiferente para o governo do Estado. Claro os crimes hediondos, acompanhados de vítimas fatais em acidentes de trânsitos na capital, região metropolitana e interior do Estado não dá “IBOPE” e sim empregar a mídia safada onde o governador se transformou num verdadeiro milagreiro ao trazer a milagrosa vacina da china, louvor a o Deus deles e de seus compassas bem conhecidos e que o povo esperto e bajulador, políticos em atividade ou não. As caras manjadas que caiu no esquecimento, mais os bajuladores de plantão que dão nojo em primeiro aqueles que estão transitoriamente no poder. Entre outros aspectos, é real que o crime revolta à sociedade, notadamente àqueles que envolvem violência e morte, mas, apesar disso, o recrudescimento da legislação criminal em diversas áreas na última década ao invés de produzir o esperado efeito de reduzir a prática de certos delitos, quanto mais se reprimiu via legislação e decisões condenatórias, mais aumentou o número de casos. A medicina legal e as estatísticas comprovam que a maioria absoluta de delitos, mas de traçar um mapa de como elas ocorrem e buscar meio de impedir que as autoridades pertinentes pelo menos entrem em ação e não omissão é igual ao delito. Quem tem olhos sensatos vejam notadamente no transito e a corrida desenfreada de motoqueiro na zona urbana e na rural em plena “luz do dia” se vê corridas inusitadas, às vezes sem capacete, descargas adulteradas entrar na contra mão. Aqui pra nós, somente lamentamos as vítimas que sem culpa estão envolvidas. Os acusados que se lixem! Ação generalizada desta catastrófica Pandemia da impunidade acontece em todas as regiões do Estado e do País. Seria racional uma abordagem na saúde pública no sentido de prevenir esses delitos antes que ocorram, deve ser mais incentivada que apenas a atuação pós-catástrofe via Juízo Criminal e consectários. Já tomamos conhecimento que as técnicas terapêuticas implantadas em alguns municípios se utilizam em amplitudes, mas, no entanto mais difíceis de enxergar em função dos manjados esquemas, mas que numa análise ocorre à raridade assim representam verdadeiramente vidas salvas. Em ultima instância sugestiona para prefeitos e o governador do Estado, que criaram mecanismos para atender o povo no sentido de beneficiar aqueles ditos mais carentes com benefícios sociais: que tal instituir o “alô família”? Isto sim seria prioritário para “salvar vidas” já que temos profissionais treinados em outra forma e, por conseguinte ouvir as angústias das pessoas e trabalhar os seus sentimentos para se evitar os gatilhos mentais da psicopatia, ou ao menos identificá-la e tratá-la. Como a farra de invenções, é de conhecimento da sociedade, custa caro ao erário, mas mais barato que pagar promotor para acusar, muitas vezes com auxílio de defensor público ou advogado nomeado, também pago pelo erário, advogado nomeado ou Defensor para defender, e três refeições por dia por anos em presídios. O mais importante: não há pena nem valor que recuperem vidas mortas e famílias destruídas após a catástrofe realizada! Vamos tentar conscientizar inicialmente o povo, e fugir da brutalidade desumana vivenciada em cada cotidiano.
Antônio Scarcela Jorge.
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