domingo, 3 de janeiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 3 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
GOLPISMO GENERALI
ZADO 
Nobres:
Como cidadão que expressa o trabalho não aqueles preguiçosamente que vivem “as costas” em comum pacto com os políticos de igual monta que “sobrevive” de decretos como desestima a figura patética dos governadores dos Estados do PT que estão “efusivamente desacreditados”: a sociedade ética terá que optar por uma forma de investimento e não ir à onda desses prosélitos. Na verdade em função das diversas dificuldades econômico-financeiras que as organizações públicas e privadas extensivamente em todo o mundo tiveram que enfrentar em 2020, o ano exigiu, também, um posicionamento mais forte e diversas mudanças nos programas que serão naturais e nem pensar como ocorreu o número de fraudes, atos corruptos, golpes financeiros e virtuais aumentou consideravelmente desde o início a pandemia, infelizmente. Cresceu, por exemplo, em 80% o número de tentativas de golpes em instituições bancárias, segundo pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Ocorreram desvios, também, em secretarias de Saúde na compra de testes de COVID-19, afetando os R$ 1,48 bilhões destinados ao combate da doença. Houve, ainda, aumento de 60% nos crimes cibernéticos no primeiro semestre, de acordo com levantamento realizado pela empresa de software Check Point. Mas, afinal, como evitar isso neste ano de 2021? Para combater e prevenir esses e outros movimentos fraudulentos, oferecendo maior segurança aos colaboradores, clientes e cidadãos, instituições públicas e privadas precisaram investir em novas práticas de prevenção e além de fortalecer ou reestruturar o programa como um todo. E a tecnologia tem um papel fundamental nesta questão, pois, por meio dela, foi e é possível aperfeiçoar processos remotos, a exemplo da gestão de fornecedores, auditorias, investigações e treinamentos para colaboradores. As soluções de mineração de dados, por exemplo, são capazes de fornecer informações valiosas para que departamentos de gestão de riscos tomem decisões mais assertivas, evitando possíveis erros e riscos em contratações ou fechamento de contratos com fornecedores, cenário que se tornou ainda mais preocupante nesse ano. O futuro é agora e, com isso em mente, é necessário focar cada vez mais em programas aliados às novas tecnologias e a práticas investigativas a fim de trazer mais segurança e o combate à corrupção.
Antônio Scarcela Jorge.

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