COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
QUE PAÍS É ESSE
Nobres:
Antes de discorrer sobre a politicagem “Corona Vírus” que foi aproveitada por membros dos poderes constituídos da República para detonar o seu principal adversário o presidente da República onde foram acostumados a conviver com a roubalheira e a corrupção. No inicio, o coronavírus surgiu ameaçador, embora desconhecido do povo e, em parte, da medicina, desde o início foi ameaçador. Logo, as autoridades decretaram isolamento, uso de máscaras e álcool gel. A imprensa, por sua vez, encarregou-se de espalhar terror, ocupando grande parte de seus noticiários com uma massacrante divulgação de detalhes e números assustadores. Por momentos, os lugares mais afetados tiveram suas atividades não essenciais fechadas, ocasionando desempregos, falências, principalmente, de pequenos comércios e impossibilidade de trabalho para autônomos e ambulantes. Não fosse um auxílio emergencial do governo federal, a fome e a inadimplência de serviços essenciais como água e luz teriam sido muito maiores. No início, era uma escuridão, um tatear para ver o que aconteceria. Uma indicação de medicamentos com mais de setenta anos no mercado era contestada por muitos. Enquanto isso aumentava em grandes proporções, a necessidade de internações em leitos hospitalares, UTIs e utilização do último recurso disponível, que era a entubação. O problema, grave que era e é, passou a sofrer forte influência política com a recomendação de determinados medicamentos por uns e repulsa por outros agentes públicos e profissionais. Aos poucos, a medicina foi constatando os efeitos da doença, os principais órgãos que eram atacados e a medicação adequada para tratamento foi sendo ajustada, surgindo o "kit Covid", aplicado nos três primeiros dias do aparecimento dos sintomas, evitava que a moléstia avançasse e, até mesmo, a necessidade de internação. O grande engano foi pensar que o problema estava resolvido. Quando era esperada uma substancial queda de novos casos, eis que surge nova avalanche. Agora, após muita polêmica, surge a vacina. Como em momentos remotos, muita gente é contra, alegando efeitos colaterais e outras pela politização que se deu entre elementos que ostentam o poder entre os quais o Presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, um futuro presidiário no mesmo caminho do Eduardo Cunha, onde se emparelham por força naturais da corrupção é, natural a plenitude da democracia onde a justiça e colégios de subida instancias, exceção do STF. Com a indisciplina existente no Brasil iniciada por estes indivíduos que ostentam transitoriamente os poderes constituídos, em especial o Legislativo e a politicagem da corte suprema, enseja a falta de credibilidade do povo; apesar somos contra a falta de cuidados essenciais, como as grandes aglomerações clandestinas em várias regiões, praias lotadas e “balneários a moda de chuveiro” que surge principalmente na zona rural dos pequenos municípios do país uma moda generalizada. Pode ser que tenhamos de utilizar as incomodas máscaras pelo bom tempo, mas é o melhor que se pode esperar para um futuro próximo, até que a ciência possa dominar a situação e eliminar esse novo mal que nos aflige.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
QUE PAÍS É ESSE
Nobres:
Antes de discorrer sobre a politicagem “Corona Vírus” que foi aproveitada por membros dos poderes constituídos da República para detonar o seu principal adversário o presidente da República onde foram acostumados a conviver com a roubalheira e a corrupção. No inicio, o coronavírus surgiu ameaçador, embora desconhecido do povo e, em parte, da medicina, desde o início foi ameaçador. Logo, as autoridades decretaram isolamento, uso de máscaras e álcool gel. A imprensa, por sua vez, encarregou-se de espalhar terror, ocupando grande parte de seus noticiários com uma massacrante divulgação de detalhes e números assustadores. Por momentos, os lugares mais afetados tiveram suas atividades não essenciais fechadas, ocasionando desempregos, falências, principalmente, de pequenos comércios e impossibilidade de trabalho para autônomos e ambulantes. Não fosse um auxílio emergencial do governo federal, a fome e a inadimplência de serviços essenciais como água e luz teriam sido muito maiores. No início, era uma escuridão, um tatear para ver o que aconteceria. Uma indicação de medicamentos com mais de setenta anos no mercado era contestada por muitos. Enquanto isso aumentava em grandes proporções, a necessidade de internações em leitos hospitalares, UTIs e utilização do último recurso disponível, que era a entubação. O problema, grave que era e é, passou a sofrer forte influência política com a recomendação de determinados medicamentos por uns e repulsa por outros agentes públicos e profissionais. Aos poucos, a medicina foi constatando os efeitos da doença, os principais órgãos que eram atacados e a medicação adequada para tratamento foi sendo ajustada, surgindo o "kit Covid", aplicado nos três primeiros dias do aparecimento dos sintomas, evitava que a moléstia avançasse e, até mesmo, a necessidade de internação. O grande engano foi pensar que o problema estava resolvido. Quando era esperada uma substancial queda de novos casos, eis que surge nova avalanche. Agora, após muita polêmica, surge a vacina. Como em momentos remotos, muita gente é contra, alegando efeitos colaterais e outras pela politização que se deu entre elementos que ostentam o poder entre os quais o Presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, um futuro presidiário no mesmo caminho do Eduardo Cunha, onde se emparelham por força naturais da corrupção é, natural a plenitude da democracia onde a justiça e colégios de subida instancias, exceção do STF. Com a indisciplina existente no Brasil iniciada por estes indivíduos que ostentam transitoriamente os poderes constituídos, em especial o Legislativo e a politicagem da corte suprema, enseja a falta de credibilidade do povo; apesar somos contra a falta de cuidados essenciais, como as grandes aglomerações clandestinas em várias regiões, praias lotadas e “balneários a moda de chuveiro” que surge principalmente na zona rural dos pequenos municípios do país uma moda generalizada. Pode ser que tenhamos de utilizar as incomodas máscaras pelo bom tempo, mas é o melhor que se pode esperar para um futuro próximo, até que a ciência possa dominar a situação e eliminar esse novo mal que nos aflige.
Antônio Scarcela Jorge.
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