COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANARQUIA
X
DEMOCRACIA
Nobres:
Quando manifestantes originários das esquerdas perigosas invadiu o Congresso brasileiro, quebrou a prefeitura de São Paulo e apedrejou o Itamaraty, equivocadamente e ou intencionalmente, muitas foram às vozes que vibravam com a emergência de uma consciência democrática no Brasil. a visão enganosa sempre foi esta desta praga pior do que a pandemia que universalizou o mundo onde alguns Acreditam num socialismo que luta para exterminar a humanidade cuja ideologia é a constante invasão das fronteiras em especial do capitalismo internacional, coisa que não deu certo. Aqueles acontecimentos, assim como diversos outros ocorridos após a crise de 2008, mundo afora, foi interpretado por diversos intelectuais como uma legítima manifestação popular contra o “sistema neoliberal” e a “democracia representativa. Partindo desta onda permanente de terror, como não poderia acontecer aqui no Brasil, vários foram aqueles que abusaram das palavras “golpe”,” fascismo”, “comunismo”, “autoritarismo”, “totalitarismo”, entre outras verborragias. Através das ruas e das redes sociais, a democracia passou a dar voz para qualquer elemento (em apreço do mau) expressar suas opiniões em qualquer momento do dia. Lamentavelmente, em tempos pandêmicos, as sociedades “de risco” e “do cansaço”, fazem um inimigo, do embate um confronto, tanto que se uniram em torno do Presidente da República que na plenitude da democracia, se elegeu em eleições diretas pela vontade do eleitor brasileiro. Bastou a pandemia forças anarquistas em quase todos os segmentos se aproveitaram da situação e determinaram situações ao antagonismo onde os poderes legislativo e do STF, segmentos dos governadores dos Estados da Federação em especial do PT e aliados tomaram para sí atribuições pertinentes ao sistema de governo onde a prática da sublevação tornou-se evidente. Neste contexto os rumos são incertos para dimensionar tamanho desleixe. Um posicionamento efetivo clamado pela sociedade brasileira junto ao governo da união que deu aval para estas questões.
Scarcela Jorge
ANARQUIA
X
DEMOCRACIA
Nobres:
Quando manifestantes originários das esquerdas perigosas invadiu o Congresso brasileiro, quebrou a prefeitura de São Paulo e apedrejou o Itamaraty, equivocadamente e ou intencionalmente, muitas foram às vozes que vibravam com a emergência de uma consciência democrática no Brasil. a visão enganosa sempre foi esta desta praga pior do que a pandemia que universalizou o mundo onde alguns Acreditam num socialismo que luta para exterminar a humanidade cuja ideologia é a constante invasão das fronteiras em especial do capitalismo internacional, coisa que não deu certo. Aqueles acontecimentos, assim como diversos outros ocorridos após a crise de 2008, mundo afora, foi interpretado por diversos intelectuais como uma legítima manifestação popular contra o “sistema neoliberal” e a “democracia representativa. Partindo desta onda permanente de terror, como não poderia acontecer aqui no Brasil, vários foram aqueles que abusaram das palavras “golpe”,” fascismo”, “comunismo”, “autoritarismo”, “totalitarismo”, entre outras verborragias. Através das ruas e das redes sociais, a democracia passou a dar voz para qualquer elemento (em apreço do mau) expressar suas opiniões em qualquer momento do dia. Lamentavelmente, em tempos pandêmicos, as sociedades “de risco” e “do cansaço”, fazem um inimigo, do embate um confronto, tanto que se uniram em torno do Presidente da República que na plenitude da democracia, se elegeu em eleições diretas pela vontade do eleitor brasileiro. Bastou a pandemia forças anarquistas em quase todos os segmentos se aproveitaram da situação e determinaram situações ao antagonismo onde os poderes legislativo e do STF, segmentos dos governadores dos Estados da Federação em especial do PT e aliados tomaram para sí atribuições pertinentes ao sistema de governo onde a prática da sublevação tornou-se evidente. Neste contexto os rumos são incertos para dimensionar tamanho desleixe. Um posicionamento efetivo clamado pela sociedade brasileira junto ao governo da união que deu aval para estas questões.
Antônio
Scarcela Jorge.
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