COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PROGRESSO É O QUE O BRASIL PRECISA.
Nobres:
Da última
campanha política, tanto em nível nacional quanto regional, houve dois
perdedores de maneira inapelável: o nível baixo no qual vingou a palavra padrão
de "desconstruir" adversários e as pesquisas eleitorais erradas. A
sociedade ética não gosta de ataques pessoais, mas sim de propostas para as
reivindicações que norteiam o País e ao nosso Ceará, isso está mais do que
provado. Mesmo sabendo que temos em princípio e salvo prova em contrário, daqui
para o futuro, há pessoas honradas na presidência da República. Neste princípio
o governo tem que trabalhar muito, para reverter o quadro da crise financeira
que temos desde anos. Algo falhou na contabilidade, pois as colunas receitas e
despesas não têm sido equilibradas, uma vez que as demandas são fortes e, os
recursos, poucos. Entretanto o senso de alguns políticos, mais moldado à
corrupção especialmente a de esquerda desestima até agora, que a campanha
eleitoral continua, contrapondo a nova situação e a velha oposição. Temos mais
ataques e contra-ataques do que proposições. A palavra desconstruir parece ser
o norte de alguns políticos e que fazem oposição sistemática do governo
federal, o que é lastimável, pois o que interessa à Nação não avança. Isso
cansa a nacionalidade. Há políticos que defendem por um tempo as mesmas
opiniões que combateram nos seus adversários. No entanto, os anos modificam o
entendimento de alguns, da mesma forma que alteram as suas fisionomias. O
presidente está tentando organizar as finanças. O combate à inflação é importante
e os programas sociais de inclusão devem ser mantidos e aprimorados. Temos
tanto o que fazer e poucos recursos financeiros que a parcimônia precisa ser
uma regra de ouro na hora dos gastos. Porém, que o presidente mantenha
raríssimas obras em andamento e as que estão programadas, elas pertencem ao
País e não a este ou aquele governo, embora não se possa descurar de quem as
fez ou projetou. A divulgação dos erros administrativos públicos trouxe à tona,
pela undécima vez, a catilinária de que a imprensa está participando, a favor
ou contra o governo federal. Interessante é que quando outros partidos venceram
as eleições de pouco ou nada se é que ocorreu, adiantaram posições em favor
deste ou daquele candidato. Aos jornais, rádios e TVs cabe a obrigação de
averiguar, de serem os olhos e ouvidos da população e não se posicionar contra
o governo numa oposição ridícula e parcial, mesmo contentando o povão que é
“massa de manobra” desses argutos. São normas elementares para desenvolver o
povo e a cultura primitiva de nossa gente e promover ações e punir corruptos e
corruptores com uma legislação mais rígida é primordial para que acabe a
sensação de impunidades que reina no Brasil. Economizar, eleger prioridades,
terminar obras, avançar nos programas sociais, priorizar a educação acima de
tudo, pois ela é à base da sociedade e de um futuro melhor que todos desejam.
Esse deve ser o norte administrativo dos que governa o País uma retórica querer
é mais do que sabido e não é de hoje. Governar também é fazer sacrifícios para
alcançar, depois, os benefícios. Vamos é construir o País e deixar de lado a
tal de "desconstrução" desse ou daquele governante. É evidente que a maioria
não quer isso e, muito menos, a divisão do Brasil entre pobres e rico, embora
seja tema de campanha permanente dos astutos e esquerdistas onde a mentira é
padrão, eles jogam o povo, em especial a uma fatia de analfabetos que levam a
discutir “papagaiar” obviamente o que nada sabem. Os objetivos do brasileiro
responsável conciso de seus direitos e deveres é levar o progresso do Brasil é
o que mais interessa nos próximos anos. Progresso é o que o Brasil precisa;
iteramos.
Antônio
Scarcela Jorge.