terça-feira, 28 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 28 DE JULHO DE 2020

COMEN-
TÁRIO­
Scarcela Jorge
CORRUP-
ÇÃO APRO-
FUNDA-
DA 
NO BRASIL

Nobres:
No intuito de enfrentar a corrupção enraizada como “a grande árvore” da floresta amazônica, a sociedade ética chegou no tempo de não suportar as ações de um segmento político cuja identidade era indispensável bastaria olhar cara a cara, “somos corrupto e daí”. Temos até agora como resultado em que muitos foram levados aos presídios comuns a exemplo aos últimos quatro governadores do Rio de Janeiro onde a “ex-cidade maravilhosa foi transformada a infecta lama, transfigurando antes que foi o espelho da nação po9voada pelas organizações criminosas e demais grupos de poder econômico, financeiro que arrotavam riqueza e era aclamado e endeusados pelo povão, a massa irracional que habita em sua maioria em especial na grande região metropolitana no país. Neste caso em sentido amplo se infectou e proliferou com consequente resultado da indignação nacional contra a corrupção, que começou a se expressar mais ostensiva e publicamente de uns anos para cá (no que certamente o fenômeno das redes sociais terá ajudado muito). Porque esse era o sentido profundo do voto do eleitor Há muito tempo, o que estava no fundo do voto brasileiro era o clamor por uma política séria, austera, honesta, a aversão pela politicalha que nos ofende cotidianamente. Foi claramente esse o último voto antes de 1964, o voto em Jânio, cuja “vassoura” iria limpar o Brasil; foi assim também o primeiro voto depois do regime militar, o voto em Collor, que iria fazer a “caça aos marajás”. Depois, o país veio sofrendo progressiva decepção com as práticas dos políticos que passou a eleger. Collor organizou uma quadrilha, embora apenas em proveito de si mesmo. O “príncipe” FHC comprou a patifaria da reeleição em causa própria. E os governos do PT aprenderam e ampliaram astronomicamente a lição: promoveram um sistema de corrupção sistematizado, em escala nunca vista, para garantir a perpetuação no poder. A única exceção dos governos civis depois da Constituição foi o exemplar e digno, mas breve, Itamar Franco. E a insatisfação nacional que explodiu, pela primeira vez, nas grandes manifestações de junho de 2013 foi aumentando, também de forma nunca vista. Sobretudo por conta dos notáveis progressos na descoberta dessas canalhices: o mensalão, o petrolão, a Lava-Jato. Este, o fato novo que está na origem de tudo. O partido que estava no poder, e patrocinara a grande corrupção, não teve coragem de proceder a depuração interna que se fazia indispensável. Os homens sérios e honestos, que também existem dentro dele, não conseguiram se impuser, e esse partido ficou talvez para sempre, maculado com a marca indelével da corrupção. Os partidos que lhe faziam oposição, e que eram tidos como moderados e de “centro”, não se advertiram do vulto do fenômeno e não perceberam como a inédita dimensão da corrupção estava impulsionando a indignação nacional. Apenas a “direita”, ou melhor, um político que vivia isolado, espécie de lobo solitário, captou o sentimento popular, como ele próprio vinha denunciando há décadas, e o resultado espantoso foram contra tudo e contra todos. A sua eleição, que empolgou aquela maioria da população que não mais admitia conviver com tanta nojeira, desvios de verbas, superfaturamentos, loteamento dos cargos, ganância dos parlamentares no  “presidencialismo de coalisão”. Farta, revoltada, indignada, a população não suporta mais esses políticos. Nem suporta os juízes que não atuam com a presteza e o rigor necessários. Nem todos quantos, inclusive jornalistas, não acompanham e endossam a insatisfação popular. Daí o fato de certas personalidades públicas nem mais conseguirem sair às ruas. O povo brasileiro deixou de ser cordial. Apenas saiu da antiga passividade, da acomodação e de certa apatia e passou a ser também reivindicante, exigente, revoltado, indignado e isso é excelente progresso. Resta a sociedade expulsar certos elementos que hoje se aproveitam de uma pandemia para estabelecer o sistema político do Estado brasileiro onde esses indivíduos se compadecem e se alinham ao crime organizado, alguns cientes do PCC. É inacreditável que o nosso Brasil vivencie o presente, como o “conto de fada”, ou pior “pelo conto do vigário” todos saberão do resultado. No entanto as organizações criminosas não aceitam um presidente da República que pense em trabalhar os indolentes de plantão, só querem atrapalhar. Por molde: A agroindústria especialmente com este governo vem produzindo o Etanol que até agora tinha como “nascente” o álcool. Numa nova linha instituiu usinas de milho para o álcool em vez do “novo etanol” limpo de poluição e com mais força motor cuja produção já está sendo abastecida nos postos de combustível em vários municípios mato-grossenses com o preço mínimo de até o final de até R$ 2,00 por litros quando for realizados a reforma tributária e os impostos onde os “deteriorados” tentam por todos os meios em dificultar uma destas reformas cuja regra é exportar para os países de linha marxistas no sentido de tomar o poder do universo para que o mundo se transforme em esculambação. Por outro lado por consequência vêm a falta de milho, os “atravessadores” se deliciam e promovem em espécie a inflação, onde os “fuleiragem” usam a crítica como se fossem santos. A identidade Lulista, uma célula que infelizmente dominou o país com a força do eleitorado a massa de manobra, usam a vagabundagem como natural vem toda época dizendo que a safra no Estado não é suficiente, esperando “benesses” dos governos corruptos é retórico. Neste contexto os pequenos negócios do comércio e indústria são gerados pelos micro e pequenos comerciantes e empregados, sem alternativa em função da pandemia da “corona vírus” e a politicagem dos espertos e dos também espertos governadores em especial do nordeste. O do Piauí foi um exemplo do cotidiano esculhambado e regrado por eles petistas (Deus tenha piedade de nós e por eles que fatalmente se afundarão) negociam produtos exportados que não tem produção por aqui “engordando” grandes indústrias por vicissitude. Um dia de bonança chegará quando asseclas se esconderão da sociedade ética e certamente o Brasil se acelera em termos de desenvolvimento em todos os setores.   
Antônio Scarcela Jorge.

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