sexta-feira, 17 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 17 DE JULHO DE 2020


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RIO­
Scarcela Jorge
PANDEMIA
DA
FOME

Nobres:
Transformou em eloquência as promessas quando os governos Lulistas assumiram o poder é que seria acabar com a fome, inclusive se completou o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome no sentido segundo seu criador: “agora vamos acabar, reiteramos, vamos acabar com a fome no Brasil e copiou, associou vários programas sociais advindos dos programas sociais e como marginal se esconde mudou “o bolsa família” projeto intencional no sentido de sensibilizar o “o povão” como sempre “massa de manobra para os governos populistas e normatizou o “curral eleitoral” para um programa permanente para consolidar permanentemente no poder, experiência que durou quase duas décadas. Esse programa adotou o paternalismo dele que não houve novidade. Semelhante aos países em desenvolvimento, em especial para que ostentam as ideologias esquerdistas como esse empreendimento vigora há muito tempo no sentido de minimizar a fome fruto das distorções da sociedade para esta questão. Pelas estimativas projetadas por instituições especializadas e o número de seres humanos em situação de fome deve atingir milhões ainda neste ano, é inegável dizer, mas, em questão de politicagem é também inegável, melhor seria procurar solução e não falácias. A interrupção de atividades econômicas não essenciais e a restrição de movimentação da população por causa do isolamento da sociedade em termos da corona vírus levaram ao fechamento de milhões de postos de trabalho mundo afora com a consequente perda de renda A pronta reação dos governos para socorrer os que perderam o emprego e os trabalhadores informais, tanto no Brasil quanto no restante do mundo, com a instituição de políticas de proteção a sociedade, impediu que o quadro fosse bem pior. Inegável que os estados têm a responsabilidade de assegurar a sobrevivência dessas pessoas, ao mesmo tempo em que devem criar as condições para que seu isolamento prevaleça onde for necessário. Mas para que a situação atual não se agrave ainda mais, cabe às autoridades em especial os governadores dos estados brasileiros, que estão mandando em tudo devem manter os programas de ajuda à população vulnerável. Isso porque, mesmo com o fim da pandemia, levará algum tempo para que ocorra a volta à normalidade plena, em consequência o comprometimento da palavra em atenção a fatores que não seja a pandemia.
Antônio Scarcela Jorge.

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