terça-feira, 14 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 14 DE JULHO DE 2020

COMENTÁ
RIO
Scarcela Jorge
VIABILIDADE
PARA RETO
MADA DO
CRESCIMEN
TO

Nobres:
A equipe econômica do governo federal que antes direcionava todas as ações em função do princípio federativo: - República Federativa do Brasil – conforme o sistema de Estado da República rasgada pela determinação do STF, na interpretação transformou o ordenamento constitucional, que não observou e rasgou aquilo imagine neste Brasil como República dos governadores e Prefeitos dos Municípios Brasileiros, manietou o poder do Presidente da República, que antes era o Chefe supremo da Nação, e o pior ficou refém do Congresso Nacional, das Assembleias e Câmaras Legislativas dos Estados e unidades da Federação e Vereadores dos Municípios brasileiros. Na prática é um mero repassador de recursos para este poder. “O Chefe da Nação” com estas intempéries vem realizando obras estruturais em que o bando esquerdista não se conforma e vem aos trancos e barrancos mantendo a tendência de crescimento. Depois de ser impedido por esta gente “imagine a selvageria da massa popular” conectada aos marreteiros e interesseiros de toda espécie, que adulam a esses governadores e bodejam que são pessoas estes que estão salvando vidas e de forma direcional ao Governo do nosso Estado, a unidade federativa em que mantem proporcionalmente a maior taxa de letalidade no país em termos de pandemia – corona vírus. Por razões politiqueiras é o reflexo de quase todo cidadão que enxerga a lógica. Numa politicagem dos decretos a toda semana que proporcionou o desconserto da economia da população do Estado, prejudicando a única forte de fortalecimento o comércio especialmente os que vinham praticando os seus negócios, onde alguns que tiveram e ainda estão com seus estabelecimentos fechados, muitos, não há como reabri-los em função da “quebradeira” sendo impossível retorná-los. Numa contradição num estado que bem antes dos governos aliados a ideologia socialista, que não há ideal é só invenção, não havendo condição. Tendo pouca alternativa “arquitetou” a regionalização do Estado, para minimizar efeitos em que a população é participativa. Ao ouvir “os maiores cientistas do universo” que povoam aqui e em sua maioria servidores ativos e inativos do Estado. Como em consequência surgiu o desemprego elevou nos pequenos comércios em consequência em função da descabida e transigência orquestrada por outros governadores dos Estados, em sua maioria, se alto proclamaram como o senhor entre todos.  Seria natural com as medidas restritivas impostas para conter as ocorrências de contaminação, o reflexo era previsível na economia. Em amplitude nacional os reais especialistas, instituições e até leigos nesse assunto previram queda no PIB, nas atividades industriais, nas vendas do comércio e na prestação de serviços. Nos grandes centros regionais do país em especial os estados do sul/sudeste já existe um acelerado crescimento conforme as estatísticas do IBGE, após a abertura das lojas e comercio variado alguns com restrição. É visível que as vendas devem contribuir para amenizar as perdas para a economia no segundo trimestre, considerado crítico para o comércio em razão dos impactos decorrentes das crises econômica, política, imoral e notadamente a sanitária, como pretexto para atalhar o conteúdo descabido. Por outro lado o governo federal instituiu o auxílio emergencial para desempregados e informais de baixa renda em todos os municípios e injetou cinquenta e dois bilhões no mercado durante três meses. A medida foi prorrogada por mais dois meses onde os governos anteriores do lulismo em razão de crises sanitárias que no passado se estabeleceu: Dengue, Cólera, Zica entre outras, não houve tanta disposição como atual.
Antônio Scarcela Jorge.

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