segunda-feira, 12 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 22:26 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REMINISCÊNCIA
SETORIAL

Nobres:
Ao iniciar este comentário tem por base às lembranças de nossa infância, incidentes característicos da insensatez tanto amoral entre vários aspectos e até nos tornamos incontinente poéticos. Para dar uma fuga da pandemia viral, associada na politicagem de politiqueiros que ora domina o Brasil. Em seguida, neste argumento vamos à busca do nosso passado da nossa infância e que são feitas as lembranças da vida. As recordações que ficam marcadas no peito ou na alma e que, conforme os ventos vêm à tona a cravar uma saudade magoada nos anos 50. Recriamos as imagens que têm cheiros, são cheiros que produzem sabores, são sabores que compõem canções, são canções que nos transportam pelo mundo da memória.  Lembrar-se de uma sombra de árvore o respingo permanente movido pelo “motor de sucção” que aguava as arvores frutificas do vazante do Sr José Gonçalves Rosa, conhecido naquela época de “Seu Zé Gino” que a modernidade transformou no Senhor José Gonçalves Rosa, depois Prefeito Municipal de Nova-Russas na gestão administrativa de 67/71.  Ficava bem em frente a sua residência, na Vila Wiliam, hoje Rua Higino Gonçalves Rosa, EU, morava na esquina daquela rua na casa de 15 batentes que meu avô Pedro Jorge Camelo que como previsor circunstancial em função das cheias do Rio Curtume. Após cortar e navegar segurado pelos outros em tempos de cheia do Rio Curtume, (até hoje não sei nadar e pelo olhar assustador de minha mãe Joana Jorge Scarcela que voltava a ser tranquilo pela eventual presença de meu pai Joaquim Scarcela Portela). Íamos vizinhos no sítio d seu Brígido, onde frondosas arvores encobriam o sol. Hoje o vazante o sítio do Sr Brígido em grande parte se situa a Secretaria de Infraestrutura, Sindicato dos Servidores Públicos De Nova-Russas e, a “antiga” residência do ex-prefeito Vicente Mourão que o edificou naquela época.  Confesso não sou partidário em prioridade da política ambientalista, onde os interesses não são nada comuns, mas a selvageria transformista aos tempos atuais derrubar árvores que não são nada recicláveis no centro comercial e residencial da cidade, numa prática criminosa e pela essência da bajulação ninguém diz nada! Aqui é aqui, em outras terras essas mesmas pessoas protestam numa hipocrisia vulgar. Deva achar ruim, não devo nada a ninguém neste sentido. Cada recordação está guardada num baú de nossa vasta e seletiva memória. Em tom “poético” as vezes nos reportamos trazendo o baú que se abre de vez em quando para nos presentear com o momento em que nossas vidas eram vistas com olhos mais poéticos, olhos de criança! Olhos que entendem o mundo pelos rituais da brincadeira! Olhos que se divertem e se encantam com as coisas simples! Olhos que brincam de fazer história, de fazer memória. As lembranças são feitas de vida! De descoberta e de transformações! Olhos que entendem o mundo pelos rituais da brincadeira! Olhos que se divertem e se encantam com as coisas simples! Olhos que brincam de fazer história, de fazer memória. As lembranças são feitas de vida! De descoberta e de transformações! Transformações não sabem o seu referencial. No entanto um mundo onde lembranças sejam possíveis e capazes de modificar o presente! Recordações que ensinam a ver o mundo sempre pela primeira vez. Hoje com 69 anos de idade, deficiente físico, em função do AVC, sequenciado por vários problemas de saúde, cultivo ainda as decepções nesta vida, surpresas incontinentes, me eleva a vontade de vencer e ainda se afirmar na vida. Uma lição! - Ou ainda tento aprender!- Quem são os verdadeiros amigos. Os meus ferrenhos inimigos antes escondidos do conceito de judas é que nem se livrou Jesus.
Antônio Scarcela Jorge.

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