domingo, 18 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 18 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 11:40 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INFINITO MODELO
 
Nobres:
O que se nota como alvo principal do canalhismo das esquerdas lulista, o “infalível para eles e para alguns chefes de Igrejas” que tem como guardião o STF, o maior senso de humor e de desconserto da República Federativa do Brasil, embromado pela Pandemia da Corona Vírus, mas na essência é querer derrubar o governo. Enquanto tramam o presidente se fortalece com as forças do trabalho, não confundir como trabalhista que é o inverso das suas ações, onde a produção dos agronegócios do país abastecer todo o mercado brasileiro. Ora desejar a morte do Presidente é coisa que nem atinge os partidários de Adélio Bispo para centenas de tentativas que nunca deram certo.  Neste contexto, o presidente da República ao deixar o hospital, quanto mais frustações desses ideólogos, intectuais, o padrão da cultura desta gente, iteramos ser cômico esse desatino é uma coisa e, em entrevista as redes da sociedade. – “Só Deus me tira daquela cadeira e se aparecer corrupção em meu governo, serei o primeiro a buscar maneiras de apurar e deixar na mão da Justiça para que esse possível responsável seja punido", instou o Presidente da República. Segundo Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, faz "ativismo eleitoral" contra o voto impresso. O presidente pleiteia que os eleitores possam ver, em um papel, comprovante das escolhas feitas na urna. "Queremos transparência nas eleições”. Não existem eleições sem transparência. Isso é fraude; segundo suas palavras o presidente ainda disse duvidar que na crença dos repórteres presentes à entrevista ao voto impresso. Ele aproveitou a oportunidade para atacar o tom do inquérito dos atos antidemocráticos, que está sob o guarda-chuva do Supremo Tribunal Federal (STF). É fato quando atacam o Presidente da República como antidemocrático, as esquerdas do “suposto” lulismo em conjunto encenam o mesmo método de Fidel Castro que arrogava como Cuba, o país mais democrático do mundo. Em quando tomou Cuba nos anos cinquenta e até a sua morte, continuada pelos seus familiares direcionam este slogam.
Antônio Scarcela Jorge.

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