sábado, 2 de fevereiro de 2013

COMENTÁRIO - 02 DE FEVEREIRO DE 2013



COMENTÁRIO

REFORMA UTÓPICA


NOBRES: - Quando se elege fatos deprimentes ocasionados por associados ao governo quais sejam “figurões” do mundo político brasileiro que por indícios provocados por ações corruptas e por sua vez parte majoritária da sociedade política se tornou distante desse questionamento, por entender que as culturas políticas enraizadas das origens tradicionais, elevam esse julgamento. Conquanto os segmentos políticos ouçam comentar a reforma política diante de sua importância seria palco das discussões que fosse levada a sério. (todos os atos deveriam impor seriedade) O Congresso “parou” bem a gosto do corporativismo imperante do domínio político da nação. A reforma implicitamente está em tramitação no Congresso anda capengando, o parlamento não está nem aí, apenas procura maquiar ações corruptas de seus Pares, como se atos escusos não se programasse a ordem do dia. Seria também de bom alvitre imputar aos eleitores boa parte do que está acontecendo principalmente delegar pelo poder do voto os destinos da nação. Mas como: se está delegação está tácita na compra de votos em cada eleição. Portanto não há compromissos do político com a sociedade. Mas naturalmente diante dos acontecimentos seja por mais necessária a reforma política principalmente a formatação da legislação eleitoral. O assunto deveria ser bem acompanhado pela sociedade brasileira, entretanto a cultura política da maioria de nossa gente passa despercebida no momento em que alguns de seus membros o Congresso experimenta. A reforma política pode-se deduzir que líderes de partidos aliados e de oposição apostam que o Congresso vai atarracar o que a nosso ver não deixa de ser lamentável se não deveras imperdoável. Dívida que o Congresso Nacional contraiu com a nação ainda na Constituinte e repetiu na “simulada” revisão constitucional na qual os Congressistas quase nada decidiram do ponto de vista institucional. A despeito de muito de bom para democracia que a Constituinte produziu o sistema eleitoral proporcional e o sistema partidário, suscitado pouco significado de aprimoramento. Mas mesmo assim, diante da perspectiva do povo brasileiro na viabilização de seus “sonhos” e obviamente venha acontecer seja oportuno colocar propostas alternativas ao parlamento numa modalidade que permita um presidencialismo capaz de conviver com as medidas provisórias uma essência do parlamentarismo. Pensamos tratar-se o mínimo de uma urgente e importante reforma política numa grandiosa tarefa que urge ser equacionada. Neste termo conclamamos a sociedade política no sentido de se mobilizar buscando alternativas e por este modo entrar no universo da política oferecendo um leque de propostas para estabelecer um conjugado de ideais que serviriam como estima comum da reforma quase impossível de se concretizar.
Antônio Scarcela Jorge

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