quinta-feira, 30 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
APROPRIADA IMORALIDADE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

À Câmara dos Deputados que deveria conter os gastos numa alusão perfeita da encenação do fraquíssimo presidente, e corriola da Câmara dos Deputados comandada por forças corruptas que deveriam ser representantes de uma sociedade ética e em outra parcela igualitárias também amantes da corrupção.  O portal que de inicio, “elege”  com o orçamento de R$ 5,5 bilhões para este ano, sendo que R$ 4,4 bilhões, o que representa 80% do total, serão destinados ao pagamento de salários e encargos sociais, a Câmara dos Deputados está consolidada como um dos maiores balcões de emprego do país. Para atender os 513 deputados federais, a principal casa do Poder Legislativo emprega 3.258 servidores concursados, 1.571 ocupantes de cargos de natureza especial (CNEs), 3.181 funcionários terceirizados e 10.772 secretários parlamentares que ficam à disposição dos parlamentares no gabinete, em Brasília, e nos escritórios políticos nas bases eleitorais dos deputados. Essa situação é muito diferente da vivida na década de 60 e 70 quando cada deputado tinha direito a apenas um assessor parlamentar e as mordomias garantidas aos legítimos representantes do povo na Câmara Federal não passavam de passagens aéreas para o destino, já que a quantidade de apartamentos funcionais era suficiente para abrigar todos os deputados federais. Com o passar o tempo, o poder perdeu o pudor e hoje cada deputado federal pode empregar até 25 secretários parlamentares. Atualmente, os 513 deputados federais empregam sem concurso público 10,7 mil secretários parlamentares, profissionais que em caso de exoneração têm direito a saldo de férias e a saldo do 13º salário, mas não têm direito a aviso prévio, e a aposentadoria é regida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Esses 10,7 mil secretários trabalham nos gabinetes dos deputados e nos Estados de origem de cada parlamentar, enquanto os 1.571 ocupantes de cargos de natureza especial atuam nas lideranças partidárias, comissões e órgãos da Mesa Diretora. Os secretários parlamentares são nomeados com vencimentos que variam entre R$ 1.200,00 e R$ 12.940, de forma que os salários dos 25 contratados por cada um dos 513 deputados federais podem somar no máximo R$ 92.053,20 mensais. Já os salários dos 3.258 servidores concursados da Câmara dos deputados começam em R$ 13.578,58, o menor salário, e pode chegar a R$ 26.005,38, considerando-se técnicos e analistas legislativos, enquanto os 1.571 ocupantes de cargos de natureza especial têm salário que varia de R$ 3.020,85 a R$ 16.405,20, ou seja, o parlamento brasileiro está consolidado como um dos mais caros do planeta e, também, entre os que mais empregam. A Câmara dos Deputados tenta justificar a nomeação de 10.772 secretários parlamentares afirmando que esses profissionais prestam serviços de secretaria, assistência e assessoramento direto e exclusivo nos gabinetes dos deputados, em Brasília ou nos Estados, o que é fundamental para o bom desenvolvimento do mandato, sobretudo na atenção às demandas da sociedade. Já os 3.181 funcionários terceirizados desempenham funções diversas, como serviços de limpeza e conservação; vigilância; manutenção de edificações, instalações hidráulicas, elétricas e ar-condicionado; apoio a informática; atendimento na central 0800; operação de mesas telefônicas; brigada de incêndio; operação de elevadores; serviço de copa e recepcionistas. O fato é que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal têm orçamento de R$ 9,4 bilhões para este ano, o que faz com que o trabalho dos parlamentares brasileiros custe o equivalente a R$ 1,1 milhão por hora. O orçamento do Congresso Nacional é superior aos investimentos realizados por cada um dos 39 ministérios do governo federal no ano passado, ou seja, gasta-se mais para manter o funcionamento das duas Casas de Leis que para atender as demandas da sociedade. Mais de R$ 1 bilhão serão destinados para manutenção das atividades dos órgãos, cujos exemplos mais típicos são material de consumo, material de distribuição gratuita, passagens e despesas de locomoção, serviços de terceiros, locação de mão de obra, arrendamento mercantil, auxílio alimentação, entre outros. Como gastança pouca é bobagem, a Câmara dos Deputados vai torrar neste ano a bagatela de R$ 145 milhões na compra de equipamentos e outros R$ 83 milhões em obras de infraestrutura, volume que parece troco perto dos R$ 4,4 bilhões que serão usados apenas para pagar salários e encargos sociais.

Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
BANCARROTA MORAL.

Nobres:
Na sucessão do nosso cotidiano é costume revelar através dos órgãos de imprensa e redes sociais, aquelas éticas e não promovidas pelos anarquistas, descarados e safados cuja identidade todo mundo é sabedor. Basta se manifestar que na sombra se magoaram por larápios interesseiros, estabelecendo os comuns em escala do Estados e da União federalizada do país, onde enganam o povo e sem argumento “de desculpam” imputando a imprensa de estilo lulista safado, naturalmente acontece em nosso Brasil de uma forma ‘epidêmica’, nesta circunstância, temos de reconhecer: a administração pública está falida e não cheira bem! Os vários canais que temos da TV mostram, diariamente, o caos que tomou conta sistema público que deveria cuidar da saúde do brasileiro. É fastasticamente lastimável o setor que deveria ter atendimento necessário e compassivo. No âmbito federativo da União expõe ainda generalizando de Brasil corrupto as TV´s nos mostram, todos os dias, equipamentos médicos mantidos encaixotados por anos ou sem funcionar por falta de manutenção; prédios de hospitais caindo aos pedaços, com severas infiltrações, sem ar condicionado, desprovidos de um palmo sequer de esparadrapo, para um curativo. Ainda bem que nossa cidade superou esta maldita fase (dês) promovida pela gestão anterior. A tudo isso (omissão e caos) de vários municípios notadamente, onde o povo sentia e ainda sente que eles descaradamente denominam de sistema público de saúde! Quantos milhares de brasileiros já morreram e ainda morrerão à míngua absoluta de qualquer assistência médica? Quantos mais, senhores políticos, ladrões do Erário, que cuidam apenas dos seus interesses e anulam os esforços dos pares honestos, que pretendem fazer alguma coisa e são vitimados pelo engavetando das propostas? Até quando, estupefatos, ficaremos assistindo políticos fecharem os olhos, para as desgraças que a miséria provoca no seio da pobreza até nas demandas mais rudimentares, e de custos insignificantes? Parlamentos federais, estaduais e municipais, mantidos com o suor do trabalhador, com requintes no abuso do desperdício e absoluta falta de qualquer interesse no trabalho, que deveriam, por dever de ofício, executar em favor do povo que os elegeu, são tão inoperantes. A verdade que aflora nos dias atuais é que o povo está com nojo desse sistema político, falso e mentiroso, que se revela nu e podre, aos olhos da Operação Lava-Jato que busca, com a Orquestra da PF e do MPF, conduzida pela batuta do Maestro Sérgio Moro, corrigir com inusitado e louvável empenho, a música e a letra do Hino Nacional, indispensáveis para recolocar o Brasil no ritmo de pais civilizado no concerto das Nações. No mais e para não deixar uma cratera no presente escrito, lembramos do filme "LULA, o filho do Brasil." Filho da safadeza e da corrupção. Negar e fingir são lema desses que apelidamos de “senhor”. Nos não nos reportamos nem exclusivamente da podridão dos políticos aliados encastelados no poder. Clamamos pelo desenvolvimento da sociedade para que a educação e a segurança seja prioridade nacional. A carência de solidariedade humana, em comunidades que se julgam civilizadas, conhecedoras dos dramas e das aflições sem alcançarem-lhes ajuda tempestiva e eficaz, para aliviá-los, juntamente com suas famílias que também sofrem, infringem a lei dos homens e a Lei de Deus.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONSCIENTIZAÇÃO DO ELEITOR

Nobres:
Neste final do ano estamos presenciando de forma prematura a largada de políticos para o pleito eleitoral de 2018. Diante das crises que assola o país, especialmente os ostentadores dos cargos eletivos são ‘eternos’ embriagados não por bebidas alcoólicas, mas sim por poder em nosso país. Os viciados por cargos na política se articulam no sentido de manter seus principais sustentáculos no prélio eleitoral para negociar por secretarias ou ministérios ou centenas de boquinhas em diretorias de órgãos, empresas públicas e autarquias que dependem muitas vezes de indicações de políticos e não de qualificações. Os embriagados não se preocupam com a honra, ética, valores, justiça, desenvolvimento e com o bem-estar da humanidade. O vício pelo poder é tão forte que não existem limites ou barreiras quando o objetivo é alcançar poder, domínio ou autoridade sobre as massas da população. Já circulam pelos municípios dezenas desses medíocres embriagados, e fazendo suas reuniões, comícios e visitas na busca de parcerias e apoio para chegarem ao pódio almejado. Por sua vez o eleitor, o último a eles chegarem deverá ter consciência refletindo e considerando o que o país necessita e escolher quem serão os governantes responsáveis para gerir e aplicar os recursos em prol da população e somente desta forma eliminemos os caciques, políticos corruptos, nomes consagrados que já não propõem nem projetos e só ocupam cadeiras. Vamos expulsar as quadrilhas formadas ao longo de muitos anos. Esse é o primeiro passo para a grande mudança: alternância e renovação em todos os cargos. Vamos parar de acreditar em fábulas e encarar a realidade, acreditar nas gerações do presente e do futuro.

Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AVALIAÇÃO A FRAUDE.

Nobres:
Existem milhares de pessoas, as excelências corruptas e ladrões em especial a quem representam infelizmente a sociedade do campo político. Segmento da sociedade chula não tem ótica para instar como grande personalidade, uma força incomum que ocorre de variados segmentos até das organizações delituosas em que “pousam de bom moço”. A cadeia de crime (concentração impunes) aos venerados e santificados. As delações podem mostrar com nitidez como se processa a simbiose criminosa entre setor público e iniciativa privada. O conteúdo dessas delações é temido pela quantidade de políticos citados pelos executivos fala-se em centenas deles, no Executivo e no Legislativo. Mas o potencial das informações é ainda maior e mais duradouro: elas podem mostrar com nitidez nunca vista como se processa, no Brasil, a simbiose criminosa entre setor público e iniciativa privada: para prosperar, empresários, em vez de encarar a competição e promover a inovação para permanecer no mercado, encostam-se a governos amigos; por sua vez, ao se considerarem os grandes protagonistas do crescimento econômico, os governos dão aos que deles fazem parte a oportunidade de enriquecimento pessoal e partidário por meio do oferecimento de facilidades a esses mesmos empresários. Mas todo esse cenário ainda pode demorar um pouco para ser conhecido com toda a sua riqueza de detalhes. Um ponto culminante os que estão envolvidos com caixa dois constituindo uma febre de políticos podres e larápios, requer informação muito útil ao eleitor que precisa estar de olho em como deputados e senadores está votando projetos de lei para beneficiá-los e como outros de fácil identidade corrupta.

Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 26 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 26 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O IMPÉRIO DA DESORDEM

Nobres:
Tudo pode esperar de um governo atopetado por elementos sem consistências e que só querem haver a luz da razão. Mas na realidade se torna tragicômica a declaração da Ministra dos Direitos Humanos ao dizer que seu salário de R$ 33 mil é pouco e queria ganhar o dobro. Ministra, com essa situação caótica de trabalho e salário realmente escravos para muitos brasileiros, poderia fazer um grande favor para a humanidade: pede a conta e deixa sua vaga para um desempregado que ficaria muito contente em receber os "míseros" R$ 33 mil. Nesta enxurrada de ministérios e secretarias executivas (tudo são os mesmos objetivos, querem é se arrumar a custa dos impostos tomados pelo nefasto governo ao cidadão brasileiro) em um país que seria perfeitamente dispensável este ‘direitos humanos’ e, para que Ministério dos Direitos Humanos? Direitos humanos no Brasil sem direito a nada é uma piada sem direito a risos e, é constituir a nação no limite do ridículo.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 25 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 25 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
REFERENCIAL CORRUPTO

Nobres:
Os cidadãos precisam se mostrar permanentemente vigilantes para que elas não se desviem de suas atribuições. A verdadeira avalanche de denúncias que veio à tona todos os dias, porém, reforça a necessidade de o país persistir no combate à corrupção e de os brasileiros darem atenção especial à cidadania. A urgência se mostra maior justamente em momentos nos quais, como ocorrem agora, homens públicos com interesses contrariados se aproveitam de equívocos das instituições ou de ataques com potencial para enfraquecê-las para tentar desmoralizar o próprio combate à corrupção. Os brasileiros precisam resgatar sua autoestima abalada por essa onda de saques contra o setor público. Isso só ocorrerá quando a ética se impuser no país. A descoberta de malas de dinheiro atribuídas a um influente ex-auxiliar do presidente da República, a denúncia diária contra o PT, incluindo o ex-presidente da República, a prisão do ex-governador Garotinho e de sua mulher Rosinha Garotinho também ex-governadora do Rio de Janeiro, somam-se o artífice da bandidagem está sendo concentrada naquele Estado fluminense praticada por toda cúpula de governo – Executivo, Legislativo e Judiciário, auxiliares da Segurança Pública membros da alta cúpula da política Militar então envolvidos com organizações criminosas que atuam nos palácios e no morros cariocas numa verdadeira interação de negócios da bandidagem que arrola o Estado e o pior exportam bandidos para todo o país numa clara evidência de algumas prisões serem alcançadas pela Justiça. Sobre a prisão de Garotinho um “simulador” se revela que este cidadão, (com perdão da palavra) revelou-se da pior espécie. Tudo isso chama a atenção para o quanto o combate à corrupção não pode esmorecer. A missão de levá-lo adiante é das instituições principalmente o STF apesar de ter arranhada a instituição através de alguns de seus ministros que comunga aos interesses contrario a magistratura do país (já bastante manjados) pela sociedade diante de suas ações. É um reflexo por gerar uma alternativa inconcebível, no caso, é a escolha por políticos de maneira geral. A tendência da maioria, quando confrontada com denúncias, é optar não pela defesa, mas por ações corporativistas e fisiológicas como forma de autopreservação. Os brasileiros, tomados pelo espírito cívico num país combalido por fraudes, não podem perder de vista é justamente nos momentos mais difíceis que o combate à corrupção precisa ser reforçado. O caminho inclui maior atuação cívica e o fortalecimento das instituições e a maioria da sociedade inclusa todos os setores ativos da nação será vencedora dessa crise amoral.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O LIMITE DO ABSURDO

Nobres:
Todo o governo culpa e direciona a sociedade brasileira atuando com elevadas taxas que se traduz em impostos, ainda mais os efeitos de uma crise econômica imunizada aos corruptos que em “contrapartida afeta o Brasil, que está com um déficit de R$ 149 bilhões previsto para as contas públicas em 2017 e atinge de forma letal a população brasileira não é fruto do acaso. A gênese do problema também pode estar nas distorções dos valores morais e no descaso com a coisa pública e, fica ainda mais claro e evidente, nas práticas exercidas por alguns dos legisladores ‘outorgados’ pelo povo através do voto. Em algumas situações, sobressaem-se os atos maus feitos, como a legislação em causa própria a principal bíblia do corrupto. Num momento em que é preciso ouvir as vozes em clamores pelo fim do sofrimento de muitos e do benefício de poucos, dos pesados impostos que sobrecarrega os contribuintes, o que se observa é que as instituições ainda insistem em olhar para o próprio umbigo. Segundo levantamentos de especialistas Em assuntos políticos e econômicos e de acordo com veiculações da mídia nacional, tanto a Câmara dos Deputados, quanto o Senado Federal, não esboçam nenhuma atitude, por mais ínfima que seja, de cortar a própria carne. O orçamento do Congresso Nacional em 2016 foi de R$ 9,4 bilhões. Traduzindo em miúdos, o trabalho dos parlamentares custou o equivalente a R$ 1,1 milhão por hora e foi bem superior aos investimentos de cada um dos 39 ministérios em 2015. Nesse montante, não foram inclusas as emendas parlamentares. Levantamento do Congresso em Foco, considerado uma espécie de ombudsman das ações parlamentares no Brasil, o maior orçamento é o da Câmara Federal, com R$ 5,5 bilhões. Além de 513 deputados, a Casa possui 16.445 funcionários efetivos e comissionados. Somente com pagamento de pessoal e encargos sociais foram gastos R$ 4,4 bilhões, o que representa 80% do orçamento. A fatia maior das despesas do Congresso Nacional com salários e benefícios relacionados aos deputados e senadores extrapola R$ 1 bilhão por ano. Os gastos com cada deputado somam R$ 143 mil por mês. Em relação ao Senado Federal, que é composto por 81 senadores (três para cada um dos 26 estados e para o Distrito Federal), em uma divisão igualitária, a conta ultrapassa R$ 160 mil mensais e pode chegar a R$ 2 bilhões durante o ano. Além do salário, cada deputado tem direito a ajuda de custo, auxílio-moradia, e verba de gabinete e pode contratar até 25 funcionários. Em outros períodos, como na década de 1960, os gabinetes contavam com no máximo dois assessores. Com a Lei da Transparência, que determina que os órgãos públicos divulguem seus gastos, ficou mais fácil saber como o dinheiro do contribuinte é utilizado. Através do site do Senado, por exemplo, agora é possível dimensionar as equipes de apoio a cada um dos parlamentares. O tamanho de alguns gabinetes chama a atenção. Em média, cada senador pode contar com 35 assessores. Conforme levantamento do Congresso em Foco, tem senador que consegue atender as demandas de suas funções com 9, 19 ou 20 assessores. Por outro lado, existem alguns que empregam 79, 80 e até 91 funcionários. Nesses casos ou eles estão completamente fora da rota ou estão trabalhando demasiadamente. Uma coisa que nem todos sabem, mas que está disponível no próprio endereço virtual do Senado, é que, tanto no início, quanto no fim do mandato, os congressistas recebem uma verba de R$ 33,7 mil para compensar as despesas com mudança e transporte. No que depender das projeções já anunciadas para o ano de 2017, ao que tudo indica as ações do Congresso Nacional para reduzir as suas despesas não será das mais significativas. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal têm orçamento previsto de R$ 10,2 bilhões para 2017. Isso quer dizer que o trabalho dos parlamentares brasileiros custará o equivalente a R$ 28 milhões por dia. Os gastos das duas Casas só perdem para os investimentos do Ministério dos Transportes, que deverá aplicar R$ 10,6 bilhões no próximo exercício. Além de já colecionar estatísticas negativas que contribuem para piorar a imagem externa do Brasil, o custo do congressista brasileiro é o segundo mais caro em um universo de 110 países. Pelo mesmo lado imoral de outros poderes, inclusive a sua excelência Michel Temer, atual presidente da República e os ex o “mestre” da corrupção, Collor e Sarney entre outros procuram obstruir a “Lava Jato”. A única “coisa boa” e, defesa da sociedade ética, daquele já é considerada a maior do planeta por entidades internacionais. Na força é uma libertinagem moral que impera no país.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRIMAZIA NA EDUCAÇÃO

Nobres:
Estremecida a ficção empregada por elementos corruptos que dominam os poderes constituídos da República, onde os incautos fazem o Brasil maravilha e de grande prestígio internacional que na realidade é considerada pelas nações é de péssima imagem e que tem enormes prejuízos desconhecem os fatos. Só ser realista de que situação é ruim, ela pode ficar ainda pior evidentemente com o agravamento da crise econômica e principalmente a moral. Como deveria ser prioridade a qualquer momento sem esses desleixes deveria ser a educação como fator natural. Entretanto vemos a situação da rede pública, já sucateada e desmotivada, passará a ser dramática com o ingresso de alunos excluídos da rede privada por incapacidade de pagamento de suas famílias. Não há no horizonte perspectiva de que a arrecadação pública volte a crescer e não podemos nos dar ao luxo de esperar para enfrentar os gargalos na educação. Sem recursos adicionais, precisamos mirar na contenção no gasto público. Dar mais eficiência para o orçamento exigirá aperfeiçoar ferramentas de gestão, inclusive instrumentos de controle que nos permitam corrigir o que está dando errado e multiplicar o que está dando certo. Na realidade o professor deve encorajar os estudantes a fazerem suas próprias pesquisas científicas e a desenvolver melhorias inovadoras e novos produtos que atendem as necessidades locais. É necessário melhorar a infraestrutura das escolas e capacitar melhor nossos professores. Mas é preciso acrescentar um ingrediente fundamental no processo de ensino o entusiasmo. O desafio de governo e sociedade é fazer mais com mais. Com mais gente, com mais esperança, com mais comprometimento podemos fazer um Brasil com mais saúde, mais segurança, mais empregos, mais educação, para se tornar o país do otimismo.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 23 DE NOCVEMBRO DE 2017

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Nobres:
Com a quebra iminente em vários setores da economia elo principal dos políticos corruptos e ladrões que impera neste país com a evidente combinação desses elementos que se apresentam como instituições partidárias (com quase uma centena de legendas de aluguel, alias, são todas sem enganar a sociedade ética em prol de seus interesses criminosos – PMDB, PSDB E PT, com um jogo de combinação, lançaram o chamado “golpe” no sentido de se safar, tanto é que Dilma e Lula fazem parte deste “jogo de xadrez” onde laranjas que não fazem da quadrilha, são presos numa aparência descomunal em que tudo vai bem ao campo do direito e da essência democrática, onde centenas de autuações promovidas por maior e de menor intensidade e que no “fundo” imediatamente dar em nada, transformando em alarde publicitário. O passo deste “jogo” é que afastaram definitivamente da presidência da República, a desastrada Dilma pelo Congresso Nacional, e imaginem, rasgaram a Constituição, quando “eles” preservaram seus direitos políticos numa encenação emendada para quem presidiu a sessão objeto principal. no sentido que seqüenciar as ditas reformas entre a da previdência, iniciada por Dilma sob a “batuta” do banqueiro Joaquim Levi num rápido sub comando da economia do país num acinte as pessoas que contribuem obrigatoriamente com INSS. Os protagonistas, Lula, Temer, Dilma, o ressuscitado Henrique Meireles & Cia, que o seu governismo antes de SUS ascensão ao Neoliberalismo, reformou o regime geral da previdência sob a égide dos interesses e do corporativismo onde o imperativo da “moeda podre” (não confundir com o real, antes proclamado no governo Itamar Franco, cuja paternidade é encomendada pelo FHC como o Lula o pai dos pobres, amancebado por estes) Sensivelmente prejudicial as classes média, que chegaram a este patamar pelo fruto do trabalho ao longo de sua existência. Por outro lado se proclama “O POVO NAS RUAS PARA PROTESTAR” pra quê? – cansada a sociedade percebeu que é plena “massa de manobra para esta organização escusa” não há razão de se conclamar por melhorias em todos os setores ativos do país se não há escopo para se instar neste império, aparentemente sólido que ronda o nosso país é só esperar pela destruição deste grupo que se ‘digladiam’ a toda hora, fiquem certos dessas, é por natural. em aparência com a negociata da Câmara dos Deputados em sua maioria de seus parlamentares torna-se iminente.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RAZÃO REAL E NÍTIDA

Nobres:
A estas horas pulula o cenário político nacional com os constantes escândalos de corrupção que não acabam mais, emendas da madrugada, gastos de gabinete excessivos, propostas de lei absurdas: foram muitos, muitos mesmo, os deputados e senadores que deram uma mancheia de motivos para que a população tenha fechado o juízo a cerca da imoralidade e incompetência do Congresso Nacional, assim mesmo, no coletivo. O clima geral é de ceticismo com “a classe política”, por razões absolutamente compreensíveis. Infelizmente, não há ainda lideranças políticas maduras o bastante e em número suficiente para fazerem frente ao que temos hoje em Brasília. O resultado é que restou um vácuo político que acabou por ser preenchido por aqueles que gozam (ou pelo menos gozavam) de alguma credibilidade perante os brasileiros. Concomitantemente Executivo Legislativo e o Judiciário não estão moralizando a política, mas se contaminando com o que a de pior nela. Esta vem de encontro à “instabilidade” moral entre esses nefastos políticos que “assaltam” os poderes da nação.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESFEITA A CIDADANIA

Nobres:
Aparentemente dando maior poder a corrupção e ladroagem imperativa no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o afastamento de parlamentares só poderia acontecer havendo o aval do Congresso. Independentemente de decisão do Judiciário, a palavra final caberia ao Legislativo. A decisão no STF foi por votação apertada, o que dá idéia de quão polêmica é a questão: a vitória deu-se por 6 x 5, com o último e decisivo voto sendo dado pela presidente do Supremo, Carmen Lúcia, uma grata decepção para sociedade brasileira, após um empate em 5x5. A resolução permitiu que posteriormente  o senador Aécio Neves (PSDB/MG) reassumisse o mandato ele havia sido afastado de suas atividades parlamentares por liminar do ministro Edson Fachin. Ontem, um mês e uma semana depois, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou, por 39 votos a favor e 19 contra, a libertação de três deputados estaduais, que haviam sido detidos preventivamente por ordem do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Eles são acusados de associação criminosa, lavagem de dinheiro e favorecimento a empresas mediante propinas. Entre os presos estava o presidente da Assembléia, Jorge Picciani. Ou seja: como tinham a palavra final sobre o caso, os parlamentares do Rio derrubaram o decreto de prisão dos colegas. A decisão foi tomada com base na resolução do STF, do mês passado. Trata-se de uma questão que com certeza terá outros “efeitos cascata”, motivo para discussão em todo o país. Quem é favorável à decisão de que o afastamento de parlamentares precisa ter o aval do Legislativo argumenta que isso respeita a tese da “imunidade parlamentar” e da “independência entre os poderes”. Quem é contra, vê o perigo de um enorme manto de impunidade ser estendido sobre acusados detentores de mandato, uma vez que a palavra final sobre o destino deles caberia aos próprios colegas e, sendo assim, a tendência é que sejam sempre beneficiados. “Ao Poder Legislativo, a Constituição outorgou o poder de relaxar a prisão em flagrante, forte no juízo político”, disse o ministro Edson Fachin, relator da ação votada no STF em 11 de outubro passado. “Estender essa competência para permitir a revisão, por parte do Poder Legislativo, das decisões jurisdicionais sobre medidas cautelares penais significa ampliar a imunidade para além dos limites da própria normatividade enredada pela Constituição. É uma ofensa ao postulado republicano e é uma ofensa à independência do Poder Judiciário”. Durante a votação na Assembléia, houve protesto em frente ao prédio, seguido de tumulto entre policiais e manifestantes. Se a questão dividiu o próprio STF, é natural que provoque rachaduras também no seio da sociedade. Em um país onde nos últimos anos não há consenso praticamente sobre nada, a idéia de que uma determinada classe pode proteger a si mesmo é um poderoso fermento para aumentar a insatisfação e desconfiança da população. Sobre o efeito cascata, muitas Câmaras de Vereadores em todo país, a exemplo das Assembléias Legislativas e do Congresso Nacional deverão dispor de elementos para libertar marginais, hoje integrantes de perigosas ‘facções do crime’ que foram eleitos pelo povo “vendável em sua maioria, sob ‘a essência democrática’. Este não é o Brasil que imaginamos.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PAÍS DA SACANAGEM
Nobres:
As nossas atenções estão voltadas, com razão, para a revelação de práticas ilícitas e para a investigação de personalidades políticas e empresariais. Os mecanismos da privatização da coisa pública estão sendo expostos em toda sua crueza. Mas há outra parte igualmente merecedora de atenção a dos brasileiros que estão sem emprego e dos que lutam para garantir o básico a suas famílias. Para essa parte dos brasileiros não interessa qual partido está mais envolvido, ou qual liderança mais traiu a confiança popular. Para esses políticos de essência corrupta estão sentindo na pele os efeitos da crise, a prioridade é outra. É fundamental ter a atenção voltada para esta gente, nos damos conta que tanto os inflamados discursos pseudomoralistas quanto as encobertas tolerâncias ao ilícito os tratam como meros coadjuvantes. Não estão nem aí para a sorte deles. Mas qualquer eventual solução para a crise que não contemple as necessidades desses brasileiros será, em qualquer circunstância, uma solução incompleta. Em um país onde milhões de pessoas se esforçam diariamente para ao fim do esforço conseguir apenas o necessário à sobrevivência, causa espécie a grandiosidade das somas mencionadas no decorrer das investigações recentes no país. Fala-se em dezenas e até  centenas de milhões de reais como quem se fala no preço de algum produto no supermercado. A comparação pode a princípio parecer raciocínio com pano de fundo populista, afinal, em toda sociedade democrática tem gente contando tostões e outras acumulando milhões, mas nesse caso é outra coisa. É um raciocínio revelador de um momento doloroso para o país e particularmente doloroso sofrido, até para quem está sentindo na pele os efeitos da crise. O Desemprego generalizado nos grandes centros populacionais do país. Segundo as estatísticas reais nos últimos doze meses, mais de três milhões engrossaram essa cifra. À margem da frieza dos números, é possível imaginar que não há um brasileiro hoje que não tenha um familiar, um amigo, um colega de trabalho desempregado. Entre eles, muitos que há tempos buscam retornar ao mercado de trabalho e não conseguem. E que, para sobreviver, enveredam por ocupações informais ou contam com ajuda de parentes. Para que essas pessoas voltem à condição de empregados, ou consigam o primeiro emprego, é preciso que o país saia da crise, que os investimentos retornem que a economia encontre o caminho da estabilidade e da melhoria dos seus indicadores. É este diagnóstico que traz para a vida de cada um a comparação feita acima. Enquanto, cá embaixo, as pessoas sofrem lá em cima o Brasil  patina na incerteza.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 19 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 19 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ULTRAJE  À FICHA LIMPA

Nobres:
A Operação Lava Jato se tornou o maior marco do combate à corrupção em nosso país e um alento para a população brasileira, mobilizando a sociedade civil de maneira jamais vista e obrigando a classe política a assumir posições para atender ao clamor das ruas. Não é demais relembrar que a Lava Jato passou a contar com a aceitação dos tribunais superiores quando a questão já havia se tornado notável, em virtude das amplas manifestações populares favoráveis à Lava Jato, assim como em razão da maciça cobertura pela mídia da força-tarefa, mesmo diante de manifestações reticentes e críticas à atuação do juiz Sergio Moro pelo intolerável corrupto e mentiroso Lula (só uma nação como o Brasil tem um sujeito que ascendeu a Presidência da República só por razões expostas da maioria do povo brasileiro). Outra questão é relativa os tribunais de contas onde na prática, em um país onde impera um modelo de governança por cooptação, ou seja, onde presidente, governadores e prefeitos geralmente possuem a maioria legislativa em troca da distribuição de cargos e benesses, os saudáveis efeitos da Lei da Ficha Limpa correm enormes riscos. Por essa benesse a ladroagem que o Supremo contemplou, ex-prefeitos serão imunizados. E aproximadamente R$ 4 bilhões não retornarão aos cofres públicos como ressarcimento. Esta é a gaiatice de Temer, Lula $ bando & Cia que promove ‘arruaças do erário”. Atitude como a que se apresenta, traz a preocupação e de certo modo surgiu outras ações eticamente positivas, como a Lei Anticorrupção, também fiquem seriamente comprometidas. Neste aspecto a sociedade ética se faz vigilante promover o combate à corrupção construída ao longo dos últimos anos não pode ser seriamente comprometida. Por fim, a divisão harmônica dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no Brasil exige que estes, de forma igual, prestem contas à sociedade brasileira. Acima de qualquer interpretação legal está o interesse maior do país.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 18 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 18 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EXERCITAR A CIDADANIA


Nobres:
É atribuição de todos aqueles que são verdadeiros cidadãos brasileiros: "o cidadão, ao ter consciência e exercer seus direitos e deveres para com a Pátria. E daí vem à pergunta: quanto de cidadania tem o brasileiro que rege suas atitudes com a seguinte conduta: Matheus, primeiro os meus, depois os teus, depois os nossos. Esta atitude egoísta dá as costas para a solidariedade, pois esses falsos patriotas adotam uma posição radical na busca de seus "direitos", e ainda mais atropelando tudo aquilo que signifique pôr um fim às suas desmesuradas ambições. Temos uma sociedade composta por dois andares: o de cima, habitado pelos privilegiados, enquanto a grande maioria de cidadãos compõe o andar de baixo, integrado inclusive pela classe média, aquela que paga os impostos que alimentam os de cima. É tamanha a voracidade financeira desses senhores que legislam para si próprios, e são eles mesmos os que decidem qual o valor do salário-mínimo. A origem dessa distorção absurda está no período altamente inflacionário, quando as correções salariais não foram objeto de uma análise técnica, mas simplesmente um "canetaço" que estabeleceu correções lineares que provocaram um distanciamento cada vez maior entre aqueles que recebiam menos de R$ 1 mil por mês e outros R$ 20 mil, e a injustiça absurda foi consumada e alimentou, de lá para cá, o distanciamento cada vez maior entre as duas faixas salariais. Eliminar este desequilíbrio só será possível se este índice de correção salarial for dividido em duas partes. Assim, um dia, a representação gráfica dos salários voltará a ser uma pirâmide, dando fim ao odioso cálice que é a representação atual esperamos que tomem consciência ao surgir uma nova geração que tenha a ética como elementar.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TEORIA DE DEMOCRACIA

Nobres:
Não podemos tocar em matéria política sem falar em democracia e o exemplo mais ilustre é o norte americano, ambiente de um povo referência política para os brasileiros principalmente em questões de atualização de quadros e referências político-partidárias apreendeu a igualdade imaterial, um princípio que constitui e ordena socialmente a democracia, as leis e costumes impregnados por esse princípio de igualdade imaterial fornecem as condições de funcionamento de uma republica democrática. A teoria estritamente sociológica as origens do espírito capitalista demonstrando seu desenvolvimento desde o século XVI nos primeiros centros de desenvolvimento um fato histórico. A severidade dessa ética perceba adequada ao ambiente, ao prazer e o divertimento ao racionalismo econômico. A disciplina considerada padrão que estimula a atividade econômica. A atividade profissional é vista como dever e virtude a ser desempenhada com eficiência. Essas ações são orientadas e desenvolvem condições propícias ao capitalismo, a cultura modificada gera novos comportamentos que objetiva estabelecer uma nova ordem moral para sustentar a essência do sistema de produção cultural, inclusive a material. A conexão de sentido nas ações sociais não é subordinada à economia conhecer o que pode ser provado e pontuou duas formas de apreender o "significado" de uma ação social, a saber: uma as ações de natureza racional e outra as ações de natureza irracional tais como as reações emocionais. Neste lado, por exemplo, discorreram seu objeto e conceito que desembocou no capitalismo enquanto a cultura capitalista moderna vivenciada pelas pessoas na condução racionalizada e metódica de levar a vida. Relacionou a exemplo da complexidade existente nas primeiras sociedades capitalistas a ética e moralidade. Essa igualdade é um modo de existência social, um conjunto de paixões e uma dinâmica política indefinida, compreendida pela conseqüência e os comportamentos que induz deveriam ser fenômenos duradouros Os grupos religiosos são prenhes de idéias e sentimentos que sustentam a sua noção de democracia e de sociedade, incluindo a noção de família. Elas influenciam a sociedade civil ou política. Esse amor pela igualdade e poder social e naturalizado e guia os indivíduos inspirando confiança no Estado ou nos representantes políticos que prezam ou falam em justiça, do que é justo. Na justa medida do gosto pelo bem-estar, colocando os civis na dependência dos governantes, sendo livres as associações cívicas. Esse modelo de união sentimento-opinião foi transferido para o Brasil. Podemos de modo simples começar a compreender a informação e não sair por aí repetindo a palavra alienação sem saber diferir categoria de conceito. Enfim, temos como sociedade cívica o dever de interpretar. Se fizer importante entendermos, então, as questões teóricas das relações entre Estado e Democracia e esse conceito é entendido como um subsistema político institucional para a instauração e progressiva institucionalização dos princípios e procedimentos que regulam as forças políticas organizadas pelo voto popular com vistas à conquista de postos políticos públicos. Esclarece que o Estado não se limita a soberania. Em termos de representação política significa espelhar a diversidade de interesses e segmentos sociais. O paradoxo é que essas significações precisam ser continuamente recriadas como unidade de ação e decisão para conseguir a união da República e representar a diversidade social no jogo democrático. Requerendo, portanto mudanças na cultura política e nos valores constitucionais que reformulem o modelo brasileiro de crescimento para condicionar a liberdade como horizonte democrático com alusão.

Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ESTILO VENEZUELANO DE DEMOCRACIA

Nobres:
Coincidência é o estilo corrupto do lulismo que abertamente pratica descaradamente onde as maiorias dos eleitores o apóiam principalmente agraciado pelas esmolas recebidas de uma população carente de moral e da ordem.    As recentes eleições venezuelanas, mediadas pela "eleita" neste contexto acontece com o nosso vizinho país boliviano que desde o século passado dimensiona a sua frágil democracia num aparato imperativo das drogas como elemento sustentável para esta gente anárquica. Criou ali uma Assembléia Constituinte Bolivariana, não passam de um escândalo. Maior que este, é somente os escrutínios cubanos, com os "Castros" e os da Coréia do Norte, onde o jovem herdeiro do trono e do poder absoluto obteve a totalidade dos votos! Ou seja, não há pelo menos um coreano do norte que discorde da conduta governamental. Não havendo discórdia não há litígio, e não havendo lide o Judiciário tornar-se-ia um poder supérfluo. A ditadura de Maduro matou opositores: prendeu seus líderes, sacou a esperança da liberdade de expressão, negou o trabalho digno para uma juventude esperançosa. Nossos consulados estão repletos de solicitações de vistos de jovens venezuelanos, cujas famílias dilaceradas, além de famélicas, perderam a dignidade. Mas o PT saudou o presidente Maduro pela "contundente vitória eleitoral". O embuste está à tona, onde a ditadura quer ter uma pintura democrática, apoiada pelos bolivarianos do sul. Mas o respeito à nossa Carta Magna, onde pensar e expressar-se é permitido, nós, brasileiros podemos emitir nossas opiniões do cotidiano da liberdade. Este último bastião da democracia, e que o PT queria e quer furtar-nos, à semelhança bolivariana, o povo livre insurgiu-se para assegurá-la. Mesmo com os percalços conhecidos, parece que estamos distantes deste infortúnio desejado por aqueles que não sabem o que é trabalho e o verdadeiro estudo. Nosso Judiciário vilipendiado pela grei petista tem servido de baluarte mantenedor de nossa liberdade. A verdade sobre o sofrimento de nossos irmãos venezuelanos não necessita mais ser evidenciada. Está às escâncaras.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

APEGO AO PODER

Nobres:
É cômoda a cultura da arrumação pelo poder para se profissionalizar na política, embora tenham situação de risco como enseja atos corruptos. Mas esse comportamento torna-se místico de uma prática comum na política onde os seus integrantes têm uma imensa dificuldade de abrir mão de alguma coisa. O raciocínio predominante entre muitos é que política comporta apenas acumulação, nunca subtração. A história é pródiga em casos que mostram as conseqüências negativas que costumam recair sobre aqueles que se apegam desesperadamente a um cargo quando a decisão mais correta seria afastar-se dele, para tentar recompor-se e buscar mais adiante um retorno em melhores condições. A política é, numa definição mais ou menos simplista, aquele lugar em que a cada quatro anos seus integrantes devem lutar pelo emprego que ocupam (oito anos, no caso dos senadores). Votos numa eleição não são como dinheiro depositado numa caderneta de poupança, um capital político que precisa ser trabalhado ininterruptamente, e pode esfarelar-se diante de gestos equivocados ou situações desfavoráveis. Dilma Rousseff foi reeleita para a Presidência da República, conquistou quase 52 milhões de votos, e acabou não resistindo a uma situação desfavorável, que culminou no seu impeachment. Aécio Neves foi um dos senadores mais votados do Brasil em 2010, com mais de 7,5 milhões de votos em Minas Gerais. Em 2014 conseguiu ir ao segundo turno das eleições presidenciais, sendo derrotado numa apertada disputa, quando conquistou 51 milhões de votos. Agora, estaria cogitando disputar as eleições para deputado federal em Minas Gerais, num processo em busca da recuperação de sua biografia e da defesa do seu legado político no estado, onde foi governador. Numa situação dessas, que lhe é desfavorável, ele ainda está no noticiário como alguém que se agarra a um cargo partidário como se esta fosse à única alternativa disponível. Em qualquer área, costuma ser ruim o resultado de avaliações equivocadas. Ao fazê-las, muitos pensam estar no caminho da salvação, quando estão em marcha célere rumo à danação e a safadeza.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 12 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 12 DE NOVEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A SOCIEDADE PERPLEXA

Nobres:
Neste Brasil tomado pelos corruptos no poder obviamente se generalizou afinando a corrupção sistematizada e, por conta disso, institucionalizada que a deterioração, decomposição, putrefação, adulteração das características e funcionalidades e que se apresentou sem mascaras e dissimulações emerge das distorções do sistema econômico liberal. Não resultou em nada na prática que as conquistas da humanidade contrastam com as desigualdades entre os povos e na organização social. Destaca-se o acúmulo da riqueza, que convive com o analfabetismo, a violência e a pobreza; além disso, há a “coisificação” das pessoas e a incapacidade do sistema econômico de garantir o equilíbrio social e ambiental, há o evidente descompromisso do capitalismo com a Democracia e com a Justiça. Novos arranjos institucionais são fundamentais, tendo em perspectiva e orientação dos Direitos Humanos para que se consolide a humanização das relações econômicas como expressão de convivência global para este século, enquanto isso não ocorre a corrupção é a regra. Sendo o sistema corrupto e corruptor suas estruturas e instituições também são não fossem estaríamos diante de estrutura antinômica. A corrupção foi tornada institucional, através da naturalização do malfeito. Um lamaçal é um pingo d’água no oceano corrupto: Exemplo; recorremos às estatísticas de dados a partir de 2010, emitidos por quem de direito em que dessa naturalização do malfeito e de que a corrupção é sistêmica e institucionalizados são os pagamentos milionários a magistrados estaduais tanto em São Paulo, quando no Rio de Janeiro. Há noticias de que a folha de subsídios do Tribunal de Justiça do RJ apresenta distorções constrangedoras. Por lá desembargadores e juízes, mesmo aqueles que acabaram de ingressar na carreira, chegavam - em 2012, a ganhar mensalmente de 40.000 a 150.000 reais. A remuneração de 24.117,62 reais é inflada por “vantagens eventuais”. Alguns desembargadores receberam, ao longo de apenas um ano, 400.000 reais, cada, somente em penduricalhos. Esse é um exemplo, claro, de corrupção naturalizada, sistêmica e institucionalizada, corrupção que deve ser combatida, pois em dezembro de 2010 o mais abastado dos desembargadores do RJ recebeu 511.739,23 reais, outro recebeu naquele mês depósitos em sua conta que somaram 462.000 reais, além do salário e um terceiro desembargador recebeu 349.000 reais. No total 72 desembargadores receberam mais de 100.000 reais, sendo que seis tiveram rendimentos superiores a 200.000 reais. Ou seja, a corrupção não reside apenas na Política ou na atividade empresarial. Dos 13.790 magistrados da Justiça comum brasileira, a maioria de agosto. De acordo com a reportagem, 10.765 juízes, desembargadores e ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tiveram vencimentos maiores do que os R$ 33.763 pagos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Esse valor, pela Constituição, deveria ser o teto do funcionalismo público, já incluídas aí “vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza”. Em média, cada magistrado recebeu R$ 39,2 mil, conforme a pesquisa. Para escapar do teto constitucional os Juízes pagam a si próprios “indenizações”, “vantagens” e “gratificações”, em decisões respaldadas pelo próprio Judiciário e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).No STJ 17 dos 31 ministros recebem mais que os seus colegas do Supremo, graças a indenizações como auxílio-moradia e ajuda de custo, trata-se de evidente corrupção. Nos tribunais de Justiça de Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sediado em Recife (PE), mais de 99% dos magistrados recebem vencimentos acima do teto do funcionalismo. É essa gente que se diz proba e honesta e, para a sociedade, passa de safada e descarada que quer combater a corrupção? – Sinceramente!
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 11 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 11 DE NOVEMBRO DE 2017






COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RECUA A CULTURA BRASILEIRA.

Nobres:
A nossa prudência crítica bastante determinado e impetremos desculpas a nossa imodéstia por “auto-jugar-nos” em referir a questão que o Brasil sempre foi um atraso por força da cultura política de nossa gente dominada por políticos sabidos. Entretanto a modernidade delongou para aqui. A Justiça, inclusive. Se algo aparecer no Brasil e não for sabedoria dos “sabidos” que aqui povoam e enganam, é besteira. Recorremos a Einstein teria dito, entre muitas de suas frases: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. O mundo terá então uma geração de idiotas". Hoje é difícil não encontrar uma pessoa, por mais humilde que seja que não esteja com um celular ao ouvido. Nos mais diversos e improváveis locais. Além de outros aparelhos mais modernos, com nomes impronunciáveis, mais ainda de manuseio. Tudo apesar da péssima educação ministrada aos brasileiros pelos poderes públicos. Daí o descrédito total das mais diversas nações, ao ponto de renomados dirigentes duvidarem da sua seriedade. É o Brasil um país estranho, exótico, atípico, onde sua Constituição prescreve a igualdade de todos, pregando a liberdade de pensamento. Sendo um país democrático e capitalista, onde predomina o livre comércio, presume-se que o indivíduo possa procurar atendimento em qualquer estabelecimento, seja ele de que categoria for. Por este contexto, fazer parte da Constituição, como cláusula pétrea (art.5º), que todos são iguais e que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e mais, não se excluirá da apreciação do poder judiciário qualquer lesão ou ameaça ao direito. O direito de opção é subtraído, castrado, o direito de escolha é proibido. O Presidente Juscelino, ao ser advertido que o Brasil, que passava uma situação melindrosa, estava à beira do abismo, respondeu: "Não se preocupe, o Brasil é maior do que o abismo". Não tivesse morrido tão cedo comprovaria sua profecia. Não só o abismo faz do Brasil um país grande, o espaço é pequeno para enumerar a mazelas existentes. A má educação cívica e doméstica, a falta de respeito ao direito alheio. Tudo no Brasil é possível, inclusive se cunhar que "existem leis que pegam e outras não". Como pode uma lei pegar e outra não, se as leis foram feitas para definir uma norma de conduta, de comportamento, de procedimento? O general Charles De Gaulle tinha absoluta razão ao anunciar para o mundo: "O Brasil não é um país sério".
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 2017






COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SEM DECÊNCIA E SEM CONSIDERAÇÃO.
Nobres:
Permanecemos atônitos vendo passar e acontecer tantas coisas que era inimaginável. Descortinam-se tantos atos de corrupção como nunca se viu na história de nosso País, nem em quantidade de vezes, assim como em número de milhões e bilhões. Pelo contrário, os que estão no poder e no gozo das piores condutas, atraem seus eleitores de tal maneira, às vezes com a política do pão e circo e os fazem se comportar como incrédulos. Excêntrico; exibe prova, mostra fotos, mostra fatos reais, explica, desenha, mas não adianta. No fim continuam cegos de paixão e nós aparecemos como o errado. Criou-se há pouco tempo a teoria do: "Não fiz. Não sei. Na verdade estamos assistindo a um espetáculo pernicioso, desqualificado que enoja vermos pela TV e também, pelos jornais. Crêem tanto em seus argumentos de defesa que faz réus os que descobriram suas mazelas. Colocam-se como paladinos da ética se sorvem aos goles a impunidade. Estão, de verdade, abusando de nossa paciência. Isso pode levar ao incauto e pacato brasileiro a se descobrir como enganado e movê-lo a mexer-se em favor de seus pares e de seu País. Dizem: "Não brinque com fogo. “Deixe em paz quem está quieto”. Estamos assistindo abestalhados políticos dos maiores cargos, tripudiando uns aos outros, sem o menor respeito, usando em suas falas palavrões que a boa ética nos impede de usá-los aqui. Nas primeiras vezes não substituíram as palavras por algum barulhinho e depois por impropérios. A verdade é, entre outras, que não sabemos onde pode desaguar tudo isso que estamos vendo, ouvindo e nos espantando. Horizontes escuros e sombrios se apoderam de nossa Política e de nossos mandatários governamentais. Assustamos jornalistas do mundo inteiro, mas, não convencemos 10% de nossos patriotas brasileiros. Pior, vemos tantos, ainda bem que em número muito menos expressivo, nas ruas gritando e defendendo os malfeitores, claro que, muitos deles a peso de algumas moedas e, no entanto o horizonte se põe cada vez mais sombrio porque não encontramos pela frente, políticos e partidos que possam nos garantir mudanças de comportamento essencialmente ético que o momento requer e que chegaremos naturalmente a se concluir.

Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2017






COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
LIMITE DO RIDÍCULO

Nobres:
Tudo pode esperar de um governo atopetado por elementos sem consistências e que só querem haver a luz da razão. Mas na realidade se torna tragicômica a declaração da Ministra dos Direitos Humanos ao dizer que seu salário de R$ 33 mil é pouco e queria ganhar o dobro. Ministra, com essa situação caótica de trabalho e salário realmente escravos para muitos brasileiros, poderia fazer um grande favor para a humanidade: pede a conta e deixa sua vaga para um desempregado que ficaria muito contente em receber os "míseros" R$ 33 mil. Nesta enxurrada de ministérios e secretarias executivas (tudo são os mesmos objetivos, querem é se arrumar a custa dos impostos tomados pelo nefasto governo ao cidadão brasileiro) em um país que seria perfeitamente dispensável este ‘direitos humanos’ e, para que Ministério dos Direitos Humanos? Direitos humanos no Brasil sem direito a nada é uma piada sem direito a risos e, é constituir a nação no limite do ridículo.
Antônio Scarcela Jorge.