sábado, 9 de janeiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 09 DE JANEIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NA
ÂNSIA
DAS REFORMAS
 
Nobres:
Apesar do intempestivo pronunciamento embora se surpreenda a sinceridade das palavras do Presidente Jair Bolsonaro onde quase todos os segmentos tem o costume de adorar as mentiras como sendo regra do provincialismo do país controvertido ao retrocesso nos dias atuais. Neste pronunciamento o Presidente em que se reportava objetivamente “que o Brasil estava quebrado” como regra é uma repercussão da mídia oficiosa do esquerdismo e não percebendo como os imbecis que o Presidente faz ganhar com isto. Porém é evidente que o Brasil não está quebrado, nem está uma maravilha. Na realidade o país está com uma dívida beirando R$ 800 bilhões construídos (para ser incisivo – destruído) pela santíssima figura patética e corrupta do ex-presidente Lula este sim, ganhou anos de prisão e várias e condenações pela Justiça e por Juízes singular e colégios de instâncias superiores, ainda em partilha de suas laranjas, empresários, empreiteiros, com a esperteza da Tucanada e aliados partidários de Centro e esquerdas; o País tem motivos para preocupações no presente ano de 2021. Ao mesmo tempo em que muitos clamam por mais auxílio emergencial, outra parcela critica os gastos acima do teto e a falta de cobertura para o déficit gigantesco. É evidente que vivemos um momento econômico complicado. Em termos fiscais tem que haver muita responsabilidade dos governos, seja o federal, estaduais e dos novos dirigentes municipais. Como é sabida, a dívida pública da União cresceu bastante, com níveis recordes. Analistas financeiros dizem que é uma das mais altas, senão a maior, entre países emergentes. Isso não é desculpa, contudo, para nada fazer. O governo e sua base política no Congresso têm que renovar esforços para fazer andar as reformas que está há muitos meses à espera de debate e votação, de preferência para serem aprovadas, tal a necessidade de melhoria das estruturas oficiais. As reformas administrativa e tributária são importantes e, com elas, a dívida cairia ao longo dos próximos anos, sem aumento de tributos. Neste sentido onde ficaria a enorme carga de tributos do governador do Ceará que sustenta oligarquias a custa dos servidores públicos que o aplaudem e bajulam, é obvio em compadecimento com outras organizações. Também aguardam, sendo até motivo de desabafos do ministro Paulo Guedes, da Economia, as privatizações. Foram muito prometidas pelo titular da pasta, ainda considerado um dos esteios de credibilidade de Jair Bolsonaro. (Nada, até agora, aconteceu, com ministros, atuais e ex-titulares, que deixaram postos justamente na área, e congressistas trocando acusações de incompetência política, ‘competência foi do Lula, eles se esquecem do estrago em que o país vivenciou e falta de coordenação no encaminhamento dos pleitos). Também há clamor de parlamentares para a diminuição de benefícios fiscais, os quais, segundo eles, atingem setores isolados e não a economia como um todo. O que o presidente Jair Bolsonaro falou sobre o Brasil estar quebrado e ele não conseguir fazer nada, inclusive na correção da tabela do Imposto de Renda, serviu, tão somente, tudo indica, como um desabafo diante dos problemas, pedidos de mais recursos em vários ministérios e o avanço da pandemia da Covid-19. No entanto ocorreu com superávit na balança comercial de 2020, ano da pandemia, de US$ 51 bilhões, o maior desde 2017, o momento é de união de esforços. São básicas, pois, tratativas na Câmara e no Senado para muito além de quem será o substituto de Rodrigo Maia (DEM-RJ), com vistas a dar andamento nas reformas necessárias ao País. O Brasil não está quebrado nem é uma maravilha, mas precisa de reformas que é o fundamental.
Antônio Scarcela Jorge.

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