quinta-feira, 8 de outubro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 8 DE OUTUBRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA
PARA
O NORDESTE
 
Nobres:
é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras como aconteceu nos governos populistas do lulismo, onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das desigualdades regionais no Brasil. O principal foco em educação sem roubalheira, não mantém a lógica das políticas anteriores, que não foram capazes de minimizar o Nordeste “do ciclo corrompido em relação à pobreza”. No plano apresentado pelo Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis solar e eólica e tecnologia da informação. Nem se fala na infraestrutura de desenvolvimento cujo objetivo foi retomar obras paralisadas nos governos anteriores cuja estratégia dos grandes empreiteiros, políticos corruptos foi uma das causas depositar nos paraísos internacionais, bilhões de reais, cujo alvo foi a Petrobrás e outras estatais que se tornaram referenciais no mundo. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia por razões naturalmente corruptas. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Como nos demais planos, as prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto. Isso significa que a superação do atraso relativo demanda a eliminação dessa defasagem, principalmente através de investimentos maciços e eficientes em educação onde as licitações direcionais aos grupos dos governos oligárquicos da região se tornaram emperrado o desenvolvimento da região.
Antônio Scarcela Jorge.

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