quarta-feira, 18 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 18 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NO RITMO DA AVENTURA

Nobres:
É tempestivo como dizem as esquerdas lulistas brasileiras onde o Brasil foi descoberto após Lula, que programou como base a educação como fator do seu desastrado governo, como acentuou recentemente o alaranjado apresentador musical político da rede oposição Globo “chamado Luciano Huck” ao “qualificar” como educação de qualidade como a melhor do mundo em uma cidade daqui do Ceará. É inegável o mérito dessa cidade que tem como modelo desde Dom José Tupinambá da Frota, onde ele rouba o mérito para os políticos decadentes em termos globais. Mas não é que eles tanto apregoam que na realidade se deu com tal intensidade que os egressos do Ensino Fundamental em sua maioria não sabem ler, escrever ou fazer contas. E nesta condição acabam ingressando na universidade. Resultado: a Petrobras fez concurso para contratar seiscentos engenheiros e somente duzentos foram qualificados. Ou seja: o diploma é apenas um documento sem valor efetivo, pois falta conteúdo aos egressos do ensino superior. Os governos de esquerda, ao praticarem o decálogo de Gramsci, conseguiram seu grande objetivo: a hegemonia do pensamento no seu patamar mais baixo, condição ideal para escravizar os cidadãos, tornando-os habilitados para votar segundo os ditames dos poderosos, sem opção, por exemplo, de escolher democraticamente seus governantes. Neste aspecto, seria até um desrespeito à sociedade brasileira destruída pela esquerda predatória que conseguiu criar uma nova casta socioeconômica representada pelos apátridas incapazes de pensar. Para culminar, tamanha é a desfaçatez dos privilegiados que eles construíram para si uma "ilha de fantasia". A propósito, vale registrar o protesto de um promotor mineiro queixando-se do "miserê" a que seria submetido ao perceber salário de 24 mil reais/mês, sem considerar os extras que praticamente dobram o mesmo. É surreal ouvir seus reclames considerando-se que nossos governantes, dizendo-se defensores dos pobres, integram a legião de marajás que se sentem aparentemente confortáveis ao fixar em pouco menos de mil reais o salário-mínimo do País. No entanto, mas é uma história zurzida da “Dona Carochinha”, mas, “o povão” se contenta e saúda esta gente, deitada, mesmo deitada em “berço bem modesto” não é o que apregoa a história.
Antônio Scarcela Jorge.

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