terça-feira, 10 de novembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 10 DE NOVEMBRO DE 2020 (POSTADO ÀS 9:37 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ELEIÇÕES CORRIQUEIRAS
 
Nobres:
No ano em que o mundo emergiu por conta do coronavírus, candidatos e eleitores transportaram-se às redes sociais, importante ambiente de interação e difusão de ideias, porém ainda perigoso, em virtude da proliferação de fake news, perseguições odiosas e desinformação. O compromisso do cidadão, nestes tempos, deve ser o de valorizar a sua consciência, buscando diferenciar a verdade da mentira; o certo do errado; a crítica do ódio, principalmente promovido pelos petistas-governistas do nordeste, que se autoproclamaram eleitor num insulto aos escravos e aos bajuladores de plantão, numa contradição arrogante do “senhor postes” que cumprem determinação de grupos oligargicos onde a antiética e a ausência de caráter determinam o que é irracional. Nos tempos de hoje deveria não há mais espaço para o abuso do poder econômico, a propagação do discurso do ódio e às agressões mesquinhas em síntese essa praga se consolida e real principalmente como modelo de corrupção e culpa confirmada pelos antecedentes criminais de pessoas aliadas. Em tese para além da efetiva escolha e sufrágio dos candidatos há um processo que inicia antes de 15 de novembro próximo, domingo, só finalizando, muitas vezes, nos anos posteriores aos que sucedem a data em que os eleitores vão às urnas. Mesmo assim a esperança em que a sociedade ética segue por centenas de anos. Como processo, as eleições devem observar uma série de regras predispostas, contando com a estrita fiscalização da Justiça Eleitoral e dos demais atores da democracia, dentre os quais se destacam os cidadãos principalmente estes últimos. Sabemos que não há eleições limpas sem pluralidade respeito à diversidade e ao discurso plural ao debate. Tais pressupostos são elementos básicos à realização de todo o processo, a partir do qual, livremente, deverão ser escolhidos os eleitos do povo. A transparência do processo eleitoral deve proporcionar uma ampla discussão dos projetos e propostas apresentados pelos candidatos, assim como deve ser respeitada a liberdade de crítica, o que não coincide com ofensas ou subterfúgios ilícitos à obtenção de vantagem reiterou ainda existe em vários municípios onde a carnificina se faz presente por organizações criminosas que ditam seus “códigos paralelos”. Basta ouvir nas redes de TVs e Rádios. Compreender a proposta dos candidatos, sem ignorar o passado e o presente de todos, deve nortear o voto de cada um. O ódio e o desprezo não podem justificar a escolha de ninguém. Para além das propagandas políticas, a conscientização de cada eleitor passa pela escolha do que cada um quer, pensando na sua cidade e nas pessoas que, como ele, aspiram um futuro melhor que deveria ser assim.
Antônio Scarcela Jorge.
 

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