COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A DEMOCRA
Scarcela Jorge
A DEMOCRA
CIA
EM SISTEMÁ
TICO CONFLITO
Nobres:
Diz os especialistas no momento atual ao descrever que o debate é mundial, mas aponta o Brasil como um dos epicentros. Em sua maioria acentuam que a polarização crescente torna ainda preocupante quanto às perspectivas de futuro. É real e tudo começa no voto. Mas não para nele. A instabilidade democrática hoje identificada em diferentes países tem início em um dos pilares da própria democracia, que são as eleições. Rompe, porém, as paredes da política. Diz respeito a leis, poder, sociedade, comunicação, contradições. No fim, ser democrático significa ter vínculos de convívio e tolerância em grupos diversos. E é nessa perspectiva que há a fragilidade. Não podemos dizer que há uma crise na democracia. Temos crise de alguns processos dentro do modelo democrático. A democracia não é só o processo eleitoral, mas é a governança, a consulta, a intermediação com ética, coisa rara em acontecer, torna-se um dos processos mais afetados, conforme segundo os analistas da política, o diálogo e da ausência de relação direta entre eleitores e eleitos que podem ser acentuados pela metodologia de proporcionalidade dos votos e pela postura de gestores que, eleitos, esquecem que a vitória foi produto de um processo democrático que se qualifica como a negociata e a pilantragem de benefícios sociais como as bolsas preguiça excluindo até as pessoas que contribuíram pelo sistema previdenciário que estão evidenciando os enormes tributos aliados a safadeza da república dos governadores do nordeste e alguns aliados esquerdistas que na realidade se sentem governo, uma temporada passageira em face do protesto as sociedade que elegeram o Presidente Bolsonaro. O povo mais uma vez sofre o estelionato do sistema que até o Presidente da República está embarcando, criando benefícios para seus conspiradores, É uma situação tragicômica neste aspecto. Uma situação paradoxal, onde o indivíduo eleito acaba trabalhando contra os princípios da democracia. Aliar-se há adversários é racional, mas inimigos é questionável e contraditório. Diversidade, oposição, diálogo, tolerância, faria que essa reação, prevalecesse também à relação direta entre consciência política como diz e nunca fez as esquerdas malandras. Segundo os analistas políticos no exterior onde essas características são mais baixas a ameaça é maior e a reação menor. Recai diretamente sobre o processo democrático pode estar também à economia, seja por corrupção ou manipulação de votos. As esquerdas não reconhecem como sempre não respeitam o processo das eleições, consequentemente, mas, depois que a eleição se conclui que outra parte do ambiente democrático precisa ser efetivada. É racional a alternância de poder, o respeito às leis e o reconhecimento da legitimidade dos outros eleitos também são fundamentais para fortalecer a democracia. E assim, tornando-se autocrático. A harmonia entre os três poderes constituídos Um dos melhores mecanismos para prevenir que a democracia se fragilize é a relação harmoniosa entre eles repetimos conspirar é a “dês - ordem do dia”. Nessa relação, quem cria as leis o Judiciário quem não as faz as leis e por incrível que possa parecer tem poder de gestão. No entanto o Brasil tornou-se diferente de outros países, o processo político-eleitoral não permite prever o que vai acontecer e os políticos de domínio do poder, homens sem nenhum desapego a vocação política e aliados a corrupção. Desprezam a sociedade brasileira que é maior e plural. Só há um jeito prontamente recusado pelo profissionalismo corrupto do político infectado no poder: por uma ampla reforma política, eleitoral e sinteticamente moral, iteramos, viria equacionar e verdadeiramente partir para o essencial democrático.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
Diz os especialistas no momento atual ao descrever que o debate é mundial, mas aponta o Brasil como um dos epicentros. Em sua maioria acentuam que a polarização crescente torna ainda preocupante quanto às perspectivas de futuro. É real e tudo começa no voto. Mas não para nele. A instabilidade democrática hoje identificada em diferentes países tem início em um dos pilares da própria democracia, que são as eleições. Rompe, porém, as paredes da política. Diz respeito a leis, poder, sociedade, comunicação, contradições. No fim, ser democrático significa ter vínculos de convívio e tolerância em grupos diversos. E é nessa perspectiva que há a fragilidade. Não podemos dizer que há uma crise na democracia. Temos crise de alguns processos dentro do modelo democrático. A democracia não é só o processo eleitoral, mas é a governança, a consulta, a intermediação com ética, coisa rara em acontecer, torna-se um dos processos mais afetados, conforme segundo os analistas da política, o diálogo e da ausência de relação direta entre eleitores e eleitos que podem ser acentuados pela metodologia de proporcionalidade dos votos e pela postura de gestores que, eleitos, esquecem que a vitória foi produto de um processo democrático que se qualifica como a negociata e a pilantragem de benefícios sociais como as bolsas preguiça excluindo até as pessoas que contribuíram pelo sistema previdenciário que estão evidenciando os enormes tributos aliados a safadeza da república dos governadores do nordeste e alguns aliados esquerdistas que na realidade se sentem governo, uma temporada passageira em face do protesto as sociedade que elegeram o Presidente Bolsonaro. O povo mais uma vez sofre o estelionato do sistema que até o Presidente da República está embarcando, criando benefícios para seus conspiradores, É uma situação tragicômica neste aspecto. Uma situação paradoxal, onde o indivíduo eleito acaba trabalhando contra os princípios da democracia. Aliar-se há adversários é racional, mas inimigos é questionável e contraditório. Diversidade, oposição, diálogo, tolerância, faria que essa reação, prevalecesse também à relação direta entre consciência política como diz e nunca fez as esquerdas malandras. Segundo os analistas políticos no exterior onde essas características são mais baixas a ameaça é maior e a reação menor. Recai diretamente sobre o processo democrático pode estar também à economia, seja por corrupção ou manipulação de votos. As esquerdas não reconhecem como sempre não respeitam o processo das eleições, consequentemente, mas, depois que a eleição se conclui que outra parte do ambiente democrático precisa ser efetivada. É racional a alternância de poder, o respeito às leis e o reconhecimento da legitimidade dos outros eleitos também são fundamentais para fortalecer a democracia. E assim, tornando-se autocrático. A harmonia entre os três poderes constituídos Um dos melhores mecanismos para prevenir que a democracia se fragilize é a relação harmoniosa entre eles repetimos conspirar é a “dês - ordem do dia”. Nessa relação, quem cria as leis o Judiciário quem não as faz as leis e por incrível que possa parecer tem poder de gestão. No entanto o Brasil tornou-se diferente de outros países, o processo político-eleitoral não permite prever o que vai acontecer e os políticos de domínio do poder, homens sem nenhum desapego a vocação política e aliados a corrupção. Desprezam a sociedade brasileira que é maior e plural. Só há um jeito prontamente recusado pelo profissionalismo corrupto do político infectado no poder: por uma ampla reforma política, eleitoral e sinteticamente moral, iteramos, viria equacionar e verdadeiramente partir para o essencial democrático.
Antônio Scarcela Jorge.
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