COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INSENSÍVEL
Scarcela Jorge
INSENSÍVEL
A MORALIZAÇÃO
Nobres:
São tantas ações desmoralizadoras onde se reintegra um conjunto que é o somatório de insanidades da politicagem dominante do sistema político brasileiro. De principio seria racional em nome do comprometimento moral deste país se revogasse o dispositivo da Lei Eleitoral de 1997 que introduziu um dos seus dispositivos a obrigatoriedade de candidaturas mulheres nas respectivas eleições como habilitadas para pleito concernente e ainda discorre essa imoralidade formal a candidaturas laranja bem a vista do cidadão no sentido no fundo partidário. Há esses indivíduos que se profissionalizaram e lançam as suas “supostas” candidaturas. A palavra "laranja", sozinha, pode ser empregada para definir alguém que assume uma função ou responsabilidade no papel, mas não na prática. Isso significa dizer que “laranja” cede seu nome, com ou sem consentimento, para uso de outra pessoa. O termo, nesses casos, aparece geralmente em investigações policiais sobre fraudes que na prática tem efeito nenhum e só evidencia o alarde na mídia. Por isso, o candidato "laranja" é o candidato de fachada. Aquele que entra na eleição sem a intenção de concorrer de fato, com objetivos que podem ser irregulares, como desviar dinheiro do fundo eleitoral. Nessa hipótese, o candidato "laranja" empresta o nome para sair como candidato, mas na verdade faz parte de um esquema com outras pessoas. Tem vários safados, que não estão nem aí sobre os efeitos investigativos e continuam insistentemente nesta prática absurda que venha ser desmoralizada e direcional no âmbito na justiça eleitoral. Por centenas de gravidade e desordem tem os institutos de pesquisas em lastima o IBPE em tempos normais de corrupção envolve eleitores, aqueles que se posicionam não querer o voto previamente vencido na premissa que - “ não vou votar no candidato que perde” onde a safadeza do eleitor vendido é uma irracionalidade, fato que ocorreu ontem nos resultados em Fortaleza e Caucaia, onde a manipulação do voto se tornou evidente onde inspira a bandidagem deletéria nos tempos “anormais” de moralização. O Prefeito eleito alcançou seus objetivos. A imoralidade predomina naturalmente talvez seja corrigido ao longo dos tempos.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
São tantas ações desmoralizadoras onde se reintegra um conjunto que é o somatório de insanidades da politicagem dominante do sistema político brasileiro. De principio seria racional em nome do comprometimento moral deste país se revogasse o dispositivo da Lei Eleitoral de 1997 que introduziu um dos seus dispositivos a obrigatoriedade de candidaturas mulheres nas respectivas eleições como habilitadas para pleito concernente e ainda discorre essa imoralidade formal a candidaturas laranja bem a vista do cidadão no sentido no fundo partidário. Há esses indivíduos que se profissionalizaram e lançam as suas “supostas” candidaturas. A palavra "laranja", sozinha, pode ser empregada para definir alguém que assume uma função ou responsabilidade no papel, mas não na prática. Isso significa dizer que “laranja” cede seu nome, com ou sem consentimento, para uso de outra pessoa. O termo, nesses casos, aparece geralmente em investigações policiais sobre fraudes que na prática tem efeito nenhum e só evidencia o alarde na mídia. Por isso, o candidato "laranja" é o candidato de fachada. Aquele que entra na eleição sem a intenção de concorrer de fato, com objetivos que podem ser irregulares, como desviar dinheiro do fundo eleitoral. Nessa hipótese, o candidato "laranja" empresta o nome para sair como candidato, mas na verdade faz parte de um esquema com outras pessoas. Tem vários safados, que não estão nem aí sobre os efeitos investigativos e continuam insistentemente nesta prática absurda que venha ser desmoralizada e direcional no âmbito na justiça eleitoral. Por centenas de gravidade e desordem tem os institutos de pesquisas em lastima o IBPE em tempos normais de corrupção envolve eleitores, aqueles que se posicionam não querer o voto previamente vencido na premissa que - “ não vou votar no candidato que perde” onde a safadeza do eleitor vendido é uma irracionalidade, fato que ocorreu ontem nos resultados em Fortaleza e Caucaia, onde a manipulação do voto se tornou evidente onde inspira a bandidagem deletéria nos tempos “anormais” de moralização. O Prefeito eleito alcançou seus objetivos. A imoralidade predomina naturalmente talvez seja corrigido ao longo dos tempos.
Antônio Scarcela Jorge.
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