COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESTÁ
Scarcela Jorge
ESTÁ
NA VOTAÇÃO
Nobres:
Mesmo que conceituar a eterna forma de “pregar no deserto” a forma que faço onde até mesmo inserido nos livros das escrituras sagradas seguido pelos filósofos ao menos entendido é a realização da causa e neste ensejo acontecem às eleições municipais neste País como maior evento do ano superando pandemias, seguidamente a politicagem barata, o individualismo político aliado aos interesses escusos que faz o Brasil uma nação contravertida similar no mundo inteiro. Na essência do voto onde depositaremos nas eleições municipais que ocorrerá amanhã domingo dia 15 de novembro do corrente ano, nunca deixaria de questioná-lo na forma em que o processo na prática se altera em todos os segmentos em sua maioria, elemento de negociata onde negócios e negociadores deveriam ser aplicados penalidades para ambos, mas não é! Neste país em que elementos de alta periculosidade são senhores de alta notabilidade e honradez deveria ser encarcerada pelo “espelho” de um condenado pela Justiça que chegou por vezes a Presidência da República que tem seu apoio por centenas de políticos igualmente corruptos e descarados e que ainda domina os poderes de instituições da República em quase todos os elementos. Nas teorias encontradas na lição deixada por Ruy Barbosa, "todo aquele que defende o seu direito de votar, defende a sua consciência, defende a sua religião, defende a sua casa, defende os seus bens, defende a honra sua e dos seus, defende a própria vida" no conceito de Rui Barbosa se esvai e aí está “tremendo no túmulo” se a segunda vida espiritual se proclamasse. Entretanto, dependendo das circunstâncias em que é exercido por que, como e para quê? No momento o voto pode se transformar em um malefício para o povo como se apresenta nos casos de coalizão partidária, ou melhor, em negociata com o apoio de adversários que usam da esperteza que culminam direccionalmente em corrupção. Por isso, são oportunas, convenientes e atualizadas as observações deixadas pelo general Olympio Mourão Filho: "Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto e vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso" Foi uma antevisão da praga do lulismo décadas depois e que infectou governadores e Prefeitos. Portanto, o voto ainda é a melhor arma de que dispõe o cidadão para prevenir qualquer catástrofe no percurso da democracia. Muito pior é sem ele, motivo por que competem a nós, eleitores, exercê-lo com consciência e responsabilidade, para depois não nos arrependermos. Destarte, é nosso dever muito bem analisar candidatos, antes de escolher em quem votar, serve para todos segmentos ativos entre os governos.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
Mesmo que conceituar a eterna forma de “pregar no deserto” a forma que faço onde até mesmo inserido nos livros das escrituras sagradas seguido pelos filósofos ao menos entendido é a realização da causa e neste ensejo acontecem às eleições municipais neste País como maior evento do ano superando pandemias, seguidamente a politicagem barata, o individualismo político aliado aos interesses escusos que faz o Brasil uma nação contravertida similar no mundo inteiro. Na essência do voto onde depositaremos nas eleições municipais que ocorrerá amanhã domingo dia 15 de novembro do corrente ano, nunca deixaria de questioná-lo na forma em que o processo na prática se altera em todos os segmentos em sua maioria, elemento de negociata onde negócios e negociadores deveriam ser aplicados penalidades para ambos, mas não é! Neste país em que elementos de alta periculosidade são senhores de alta notabilidade e honradez deveria ser encarcerada pelo “espelho” de um condenado pela Justiça que chegou por vezes a Presidência da República que tem seu apoio por centenas de políticos igualmente corruptos e descarados e que ainda domina os poderes de instituições da República em quase todos os elementos. Nas teorias encontradas na lição deixada por Ruy Barbosa, "todo aquele que defende o seu direito de votar, defende a sua consciência, defende a sua religião, defende a sua casa, defende os seus bens, defende a honra sua e dos seus, defende a própria vida" no conceito de Rui Barbosa se esvai e aí está “tremendo no túmulo” se a segunda vida espiritual se proclamasse. Entretanto, dependendo das circunstâncias em que é exercido por que, como e para quê? No momento o voto pode se transformar em um malefício para o povo como se apresenta nos casos de coalizão partidária, ou melhor, em negociata com o apoio de adversários que usam da esperteza que culminam direccionalmente em corrupção. Por isso, são oportunas, convenientes e atualizadas as observações deixadas pelo general Olympio Mourão Filho: "Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto e vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso" Foi uma antevisão da praga do lulismo décadas depois e que infectou governadores e Prefeitos. Portanto, o voto ainda é a melhor arma de que dispõe o cidadão para prevenir qualquer catástrofe no percurso da democracia. Muito pior é sem ele, motivo por que competem a nós, eleitores, exercê-lo com consciência e responsabilidade, para depois não nos arrependermos. Destarte, é nosso dever muito bem analisar candidatos, antes de escolher em quem votar, serve para todos segmentos ativos entre os governos.
Antônio Scarcela Jorge.
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