quinta-feira, 26 de julho de 2012

PROFICUIDADE E IMUNIDADE


          Há todo momento no cenário do mundo político do país onde os corruptos se agrupam em negociação direta junto às bases partidárias do governo coordenados por “Egrégios Cardeais” da República. Sempre pautado na indecência o ex-presidente Lula tratou o “Caso Mensalão” junto a um ministro do STF visando estabelecer pressões e se tornar inviabilizar a pauta de julgamento em questão “prevista” para o inicio do mês de agosto. Observamos que a sociedade é sabedora do protecionismo do ex-presidente dos integrantes dessa suposta rede de cooperação, sob o comando do ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil no seu primeiro governo. Supõem-se contestante a forma em que decorreram casos desta natureza de contínuo o “supremo manto da impunidade”. Segmentos do Legislativo da União, acompanhando por células dessa organização criminosa nos Estados e Municípios, passaram a atuar sobre elementos idênticos que fazem um encontro natural e se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração: Sempre agem em parceria com o poder executivo, onde gestores de plantão são atenhais subservientes não importando o peso que o eleitor racional optará pela sua preferência. É a velha mania dos costumes adotados pelo político na “certeza” que obterá a plenitude do êxito. No utópico desejo ainda não aprenderam a lição! existe gente na política que não se ratificaram do passado. São “cegos” intoxicados pela sede ocasional do poder ainda não enxergam a realidade. Somente o povo racional e descompromissado tem uma visão que no futuro vivenciará as consequências dos atos empreendidos pelo político. Episódios acontecem genericamente entre cúpula e a base organizacional do regime.
Antônio Scarcela Jorge

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