Há todo momento no cenário do mundo
político do país onde os corruptos se agrupam em negociação direta junto às
bases partidárias do governo coordenados por “Egrégios Cardeais” da República. Sempre
pautado na indecência o ex-presidente Lula tratou o “Caso Mensalão” junto a um
ministro do STF visando estabelecer pressões e se tornar inviabilizar a pauta
de julgamento em questão “prevista” para o inicio do mês de agosto. Observamos
que a sociedade é sabedora do protecionismo do ex-presidente dos integrantes
dessa suposta rede de cooperação, sob o comando do ex-ministro José Dirceu, da
Casa Civil no seu primeiro governo. Supõem-se contestante a forma em que decorreram
casos desta natureza de contínuo o “supremo manto da impunidade”. Segmentos do
Legislativo da União, acompanhando por células dessa organização criminosa nos
Estados e Municípios, passaram a atuar sobre elementos idênticos que fazem um
encontro natural e se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando a
população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração: Sempre agem em parceria
com o poder executivo, onde gestores de plantão são atenhais subservientes não
importando o peso que o eleitor racional optará pela sua preferência. É a velha
mania dos costumes adotados pelo político na “certeza” que obterá a plenitude
do êxito. No utópico desejo ainda não aprenderam a lição! existe gente na política
que não se ratificaram do passado. São “cegos” intoxicados pela sede ocasional
do poder ainda não enxergam a realidade. Somente o povo racional e descompromissado
tem uma visão que no futuro vivenciará as consequências dos atos empreendidos
pelo político. Episódios acontecem genericamente entre cúpula e a base organizacional
do regime.
Antônio
Scarcela Jorge
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