A cada dia que passa surge novas
descobertas em relação ao rumoroso “caso Cachoeira” onde de princípio caiu o
ex-senador Demóstenes Torres cassado por seus Pares por infringir à ética e o
decoro parlamentar. “Escancarado o portão de entrada” do trafico de influência entre
as lides da República. O que se vê, é a delação de novas ações escusas
envolvendo Carlos Cachoeira (o condutor), figurões da política, empreiteiros e
alguns governadores, um dos quais o contraventor tem residência. Fato que, a
Polícia Federal vem revelando a mídia, obviamente autorizado pelo Judiciário. É
ser constatado o entrosamento entre alguns segmentos de políticos que fazem uso
de seus cargos nas áreas do Executivo e do Legislativo. Tanto é que indiciados,
estão sendo ouvidos pela CPMI para que sejam ou não constatados os respectivos
envolvimentos no caso e prover sua posterior deliberação. “Por uma dessas
vertentes veio se estabelecer graças ao protecionismo sagaz de elementos de
corporativistas que apagaram suas honras alguns pela sobrevivência do seu proveito”.
Neste contexto vai ser resultado de uma negociação desencadeada no contento de
uma eleição que começa pela “compra do voto” uma metodologia de alto poder e
forte, intransponível as barreiras de defesa instituídas pela nação. Não
consideramos em hipótese nenhuma o exercício da profissão, o submisso que usa o
recurso em nome do corrupto, para tapear as pessoas menos racionais,
distorcendo fatos para que tente se justificar através de “frases de efeito”
retórica bem comum nos tempos de engordo político: Em consequência ocasiona a
escapada dos degraus premente da sociedade para ver os analfabetos eleitorais
chegar a hora de negociar o seu voto, tendo em troca de sua “conjecturada”
honra. Cooptar esta questão; tem o mesmo efeito, através de segmentos do Legislativo
na União, Estados Federados e Municípios, quase se expressam pela unanimidade
de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta
aberração:- agem sempre em parceria com o Poder Executivo-, que os gestores de
plantão utilizando as benesses e são “fieis” subservientes, não importando o
peso que o grande segmento do eleitorado na hora de decidir pela sua
preferência. Em contrapartida, assenta acima de tudo, a encanecida demência e
costumes adotados pelos políticos. Só os cegos envenenados pela sede do poder,
por isso não enxergam a realidade, vivem numa ilusão plagiada em vislumbrada
razão. Políticos dessa natureza, assentindo com as redes deletérias, certamente
serão derruídos pela aptidão dos cidadãos da sociedade com coerência para esses
aspectos.
Antônio
Scarcela Jorge
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